"Contempla agora o hipopótamo, que eu criei como a ti... Eis que a sua força está nos seus lombos... Ele enrija sua cauda como o cedro... Os seus osso são como tubos de bronze... Ele é a obra prima dos caminhos de Deus..." - Jó 40:15-19
Nesta passagem, a palavra hipopótamo foi traduzida do hebraico "behemoth" que literalmente significa besta gigantesca. Alguns comentaristas da Bíblia preferem traduzi-la como elefante, mas o fato é que nenhum desses animais "enrija sua cauda como o cedro" (v. 17).
Todas as outras descrições contidas no texto acima apresentado também são inadequadas como referências a esses animais. É óbvio, então que a palavra "behemoth" é uma referência a um animal hoje extinto, muito provavelmente um dinossauro.
Na verdade, a interpretação deste texto como referência a um dinossauro seria muito natural, não fosse o fato de evolucionistas crerem que o homem fez seu surgimento como ser racional cerca de setenta milhões de anos após o desaparecimento dos dinossauros. Cientistas criacionistas, entretanto, têm publicado artigos contendo evidências bem documentadas de que homens e dinossauros foram contemporâneos no passado.
Os homens daquele tempo, como Jó, podiam se maravilhar tanto com as criaturas gigantescas que o Senhor havia criado como também com a habilidade do Criador controlar as dificuldades decorrentes da existência desses animais, preocupando-se com cada ser humano individualmente. Há fatos e provas inquestionáveis da existência dos dinossauros e, se existiram, foram também obra do Deus Criador.
(Para maiores detalhes sobre esse assunto, postei anteriormente um artigo completo aqui no blog: http://circuitogeral2015.blogspot.com.br/2016/03/o-que-diz-ou-nao-diz-biblia-sobre-os.html.)
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