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sábado, 4 de fevereiro de 2017

COSMOVISÃO: CRISTÃO SIM, ALIENADO NUNCA!

A alienação é a maldição e o mais abrangente dilema espiritual da nossa época. Fruto da abundância de conveniências e dispositivos tecnológicos no mundo moderno, é a síndrome que faz o indivíduo sentir-se isolado e não encaixado, como se não pertencesse a nada. Cada um se refugia mais e mais dentro de sua própria bolha de isolamento. Não sabe como se comunicar com os seus vizinhos e não encontra, praticamente, uma pessoa com quem possa compartilhar um diálogo íntimo e significativo. É o contrário de comunidade.

Evidências da Alienação


Como sabemos que nossa sociedade é alienada? Há inúmeros sintomas. O núcleo familiar está se desmoronando. Amigos são transferidos, de uma hora para outra, para outra parte do país por causa de trabalho. As pessoas viajam para o serviço dentro de suas bolhas de aço e borracha, sem qualquer relacionamento com os outros milhares de motoristas ao seu redor.

O entretenimento da maioria das pessoas é ficar olhando com a mente vazia para uma tela de algum dispositivo tecnológico. O monólogo da televisão e/ou a frieza, a impessoalidade e a distância das mídias sociais substitui hoje a conversa e a genuína socialização entre os indivíduos e até mesmo entre os membros da família após o jantar. O círculo de amigos de um homem agora consiste de uma esfera imaginária de personalidades e heróis fabricados pela mídia.

Num mundo alienado, todas as formas de verdadeiro relacionamento pessoal são fraturadas. O homem, que foi feito para viver relacionando-se com outros da sua espécie, começa a definhar interiormente por falta de amizade. A solidão permeia a sociedade como uma enorme sombra escura, cobrindo milhões de pessoas que vivem praticamente encostadas umas às outras nas grandes metrópoles. Como alguém num barco salva-vidas no meio de um oceano onde há "água, água por toda parte, mas nem uma gota para beber", nas megalópoles modernas há pessoas e mais pessoas por toda parte, mas ninguém com quem se possa ter amizade íntima e verdadeira (confiar em quem?!).
"E disse o Senhor Deus: 'Não é bom que o homem esteja só…'" (Gênesis 2:18)
Há quem pense que este versículo é uma base apenas para o matrimônio. Mas não é só isso. Deus criou o homem como um ser social. Não fomos projetados para vivermos sem amizades. O paradigma da alienação no nosso mundo moderno é sintoma de uma sociedade que separou completamente a sua infra-estrutura do sentido de comunidade que Deus pretendeu originalmente.

O Evangelho como um Convite ao Relacionamento


Neste mundo de alienação, a Igreja precisa oferecer uma solução. Devemos ser uma comunidade modelo na qual os relacionamentos são restaurados. Do meio da escuridão de alienação e solidão, as pessoas buscarão a luz da amizade com Jesus e os seus santos.
"O que temos visto e ouvido anunciamos também a vós outros, para que vós igualmente mantenhais comunhão conosco. Ora, a nossa comunhão é com o Pai e com seu Filho, Jesus Cristo… Se, porém, andarmos na luz, como ele está na luz, mantemos comunhão uns com os outros…" (1 João 1:3,7, grifos meus)
A mensagem do evangelho é essencialmente um convite ao relacionamento. Os primeiros discípulos, que tinham um relacionamento pessoal com Jesus, tanto físico como espiritual, convidavam outras pessoas para seu círculo de amizade. Não se podia pensar em ter um relacionamento com Jesus sem entrar num relacionamento com os discípulos. Considere o seguinte: dizemos hoje que as pessoas "são salvas", mas no primeiro século diziam que eram "acrescentadas à igreja" (Atos 2:47). 

Crer no evangelho era entrar em relacionamento com outras pessoas que haviam crido e, através delas, com Jesus. A mensagem do evangelho não é em primeiro lugar uma doutrina para ser afirmada, mas um relacionamento vivo para ser experimentado. Entretanto, a maneira como pregamos geralmente contradiz o verdadeiro aspecto relacional do próprio evangelho. Em virtude do fato de termos crescido numa sociedade alienada, nossa tendência é transmitir aos incrédulos o conteúdo informacional da mensagem do evangelho sem oferecer-lhes o relacionamento pessoal que vai junto.

Dizemos para as pessoas: "Olhe, estou lhe oferecendo um relacionamento"; só que depois não oferecemos relacionamento nenhum. Nossas atitudes tornam a mensagem impossível de ser acreditada. O fato de alguém dizer na televisão: "Jesus te ama e eu também" é o mesmo que oferecer um relacionamento sem estar presente. Entregamos um folheto com uma bela ilustração e, em seguida, nos viramos e vamos embora porque nos sentimos tão embaraçados e desconfortáveis com o contato pessoal que não conseguimos nem olhar nos olhos da pessoa.

Ironicamente, somos nós que temos a verdadeira amizade que as pessoas estão procurando. O mundo tem fome desesperada daquilo que temos para oferecer. Correm ansiosamente para cá e para lá, buscando algum substituto carnal para a verdadeira amizade pura e pessoal. As pessoas que não compreenderam que podem ter genuína intimidade homem-mulher no seu casamento buscam o substituto da imoralidade sexual. Outros correm de uma seita ou moda espiritual a outra, porque não acreditam que podem ter um verdadeiro encontro pessoal com Deus na igreja.

Evangelismo por Amizade


Pesquisas sobre o evangelismo mostram que a maioria das pessoas vem para a fé em Jesus através da amizade de um cristão sincero (comigo foi assim). Ora, devemos utilizar todas as formas possíveis de evangelismo pela mídia, quer seja mídia impressa, da internet, do rádio ou da televisão. Entretanto, o evangelismo de mídia nunca será capaz de substituir a tarefa simples e primária do evangelismo por amizade. Como o encontro com o evangelho é um relacionamento, a melhor maneira de propagá-lo é através de contato pessoal.

O evangelismo de mídia espalha a semente de maneira ampla. O evangelismo por amizade é o trabalho de contato direto que faz a colheita da semente através da conversão. Transmitir informação a respeito do evangelho é semelhante ao trabalho de publicidade. Estabelecer uma amizade entre um cristão e um incrédulo é como o contato pessoal do vendedor que fecha a venda.

O Que é Vida de Igreja?


Muitas das funções e atividades congregacionais nas nossas igrejas foram desenvolvidas a partir de técnicas oriundas de uma sociedade alienada. Temos programas nos quais as pessoas vêm e assistem a um show como se estivessem num teatro. Depois vão para casa sem terem experimentado nada além do nível mais superficial de relacionamento. Geralmente pastores e ministros exercem os seus ministérios com as técnicas modernas de administração de empresas. Muitos acham difícil sair fora de suas rotinas administrativas a fim de promover relacionamentos, seja com o seu próprio rebanho, seja com os não convertidos da comunidade local.
"E perseveravam na doutrina dos apóstolos e na comunhão, no partir do pão e nas orações. […] Diariamente perseveravam unânimes no templo, partiam pão de casa em casa, e tomavam as suas refeições com alegria e singeleza de coração" (Atos 2:42,46, ênfase minha).
Vemos aqui um quadro de pessoas dividindo regularmente suas vidas através de relacionamentos íntimos. Além de pregar e orar, a sua atividade mais comum era comer junto. Encontrarem-se uns nas casas dos outros para refeições em comum e bate-papo era o aspecto central da vida social das comunidades cristãs primitivas. Esses círculos de comunhão, em constante expansão, descrevem o padrão bíblico daquilo que realmente pode ser chamado vida de igreja.

Seria um choque tentar verificar quantos programas e atividades na igreja hoje realmente refletem o padrão do livro de Atos. Alguns dos elementos mais comuns nos círculos cristãos atuais não estão na Bíblia. Isso não significa necessariamente que estão errados – somente que devemos analisar a situação para saber o que estamos fazendo. Não existe praticamente uma menção na Bíblia de uma reunião semanal aos domingos, de um edifício físico da igreja, de um escritório de pastor, uma escola dominical, uma junta de oficiais ou de quase nenhuma das outras coisas que fazem parte da estrutura organizacional que desenvolvemos como parte da nossa cultura cristã.

Não sou contrário a qualquer um desses elementos em si. O problema é que nosso envolvimento em programas que nasceram numa sociedade alienada não nos deixa mais espaço para cultivar relacionamentos de amizade.

Vivi a triste experiência de frequentar uma igreja dessas lotadas, que têm três reuniões de cultos dominicais por causa do enorme número de membros e frequentadores esporádicos. Uma denominação dessas famosas. Em um ano inteiro que frequentei os cultos dessa dita denominação eu nunca me assentei ao lado das mesmas pessoas. E de um culto para o outro eu não seria capaz reconhecer a quem se assentou à minha direita e à minha esquerda.

Organismo versus Organização


O mundo está procurando amizades verdadeiras. Se com os nossos programas excluímos esse aspecto vital da vida da igreja, estamos jogando fora a única coisa que as pessoas à nossa volta estão procurando.
"Vós sois a luz do mundo. Não se pode esconder a cidade edificada sobre um monte" (Mateus 5:14, grifo meu).
Jesus é a luz no meio da Igreja. Devemos ser uma comunidade de luz para o mundo, uma “cidade” brilhando com a luz divina. Amor é luz. Comunhão e relacionamentos de amor são luz. Ausência de amor é escuridão. O mundo de hoje, com seus relacionamentos fraturados, vive na escuridão. Somente o espírito da comunidade divina dentro da Igreja oferece luz para o nosso planeta escuro e alienado.

Se nós, como cidade espiritual, quisermos trazer a luz da comunhão para o mundo, teremos de restaurar a visão da Igreja como uma esfera de círculos de amizade em contínua expansão. Como nos é sugerido em João 15:2, teremos de podar muitos dos programas da Igreja que impedem os relacionamentos interpessoais. Já que a Igreja é descrita como um "corpo", precisa haver uma ligação orgânica entre seus membros assim como há entre as diversas partes de um corpo (Efésios 4:16).

Se uma igreja local não estimula relacionamentos pessoais entre os seus membros, na verdade nem é uma igreja no verdadeiro sentido da palavra; é simplesmente um local de reunião. Um estudo bíblico não deve seguir o modelo de uma sala de aula, nem o culto de louvor, uma produção teatral. O pastor não deve agir como se fosse o executivo de uma empresa, nem praticar aconselhamento pastoral como se fosse um psicólogo.

O Isolamento/Síndrome da Ganância


O que é que faz tantas pessoas cooperarem com o espírito de alienação na nossa sociedade? A resposta está na natureza da ganância e da ambição.
"Quem se isola busca interesses egoístas…" (Provérbios 18:1 – NVI, ênfase minha).
Quando um homem busca a realização do seu próprio desejo, ele não quer entregar-se em submissão e cooperação a relacionamentos com outras pessoas. O sistema do mundo inculca valores de materialismo e orgulho, a ponto de as pessoas se verem em competição com os seus vizinhos. É necessário derrotar os companheiros de trabalho para conseguir o próximo aumento ou promoção, ou então "igualar-se aos demais", comprando um modelo mais caro do mais novo lançamento.

Os valores familiares não são enfatizados como sendo importantes no local de trabalho. O novo e promissor empregado não é estimulado a ir para casa e dedicar tempo à esposa e aos filhos. As metas imediatistas da empresa que só visam lucros rápidos cega os administradores para o fato de que, a longo prazo, ganhariam muito mais com um empregado de carreira que tivesse uma família estável. A gerência normalmente adverte aos jovens aspirantes que se não trabalharem muitas horas extras e sacrificarem sua vida familiar pela empresa, não serão promovidos. As regras do jogo da ambição dizem que negócios bem-sucedidos e uma vida familiar equilibrada não combinam.

O mesmo ocorre no ministério. Um ministro cujo maior interesse é que sua própria organização ministerial cresça não vai ter tempo para investir em relacionamentos pessoais. Assim, a alienação toma conta, tanto no mundo como na Igreja, porque as pessoas estão dispostas a se isolarem a fim de atingir os objetivos que promovam os seus egos. Portanto, enquanto não desistirmos da ambição egoísta e do orgulho, nunca conseguiremos quebrar o padrão de isolamento e alienação.

Precisamos ter muita segurança da nossa identidade no Senhor para não nos tornarmos escravos desse esquema de sempre querer subir mais um degrau. Somente uma pessoa psicologicamente segura saberá que construir um relacionamento com alguém tem muito mais valor do que competir com ele. A Igreja precisa ensinar o valor bíblico de que as pessoas são mais importantes do que as coisas, e que relacionamentos são mais importantes do que realizações.

Cristianismo não é uma religião


Se a vida de Igreja foi designada para promover relacionamentos interpessoais e o ministério da reconciliação, pode ser que tenhamos de alterar algumas das nossas premissas básicas sobre o cristianismo. Se a vida de igreja deve ser uma comunidade espiritual no meio de uma sociedade alienada, precisaremos reavaliar as estruturas e programas que, até agora, achamos essenciais.

Para começar, o cristianismo do Novo Testamento não é, na verdade, uma religião. Uma religião é um sistema de rituais, dias santos, regras de comportamento e leis morais que orientam as vidas de um grupo de pessoas. Deus somente planejou uma religião. Essa religião não é o cristianismo e, sim, o judaísmo. Judaísmo é, de fato, uma religião. Cristianismo, por outro lado, é um relacionamento de fé com Deus através de Jesus, o Messias. Judaísmo é o contexto religioso no qual a fé em Jesus como o Messias foi gerada.

Jesus não veio iniciar uma nova religião. Ele veio para manifestar o relacionamento mais profundo de coração que era o objetivo final da religião judaica. O propósito do Novo Testamento não era apresentar um novo sistema de regulamentos para substituir o Judaísmo. O Cristianismo não é um sistema de regulamentos; pelo contrário, é uma rede cada vez mais ampla de relacionamentos pessoais, começando com Jesus e seus apóstolos, e estendendo-se a todo aquele que entra em relacionamento com eles.

Não é meu objetivo atirar pedras contra a religião organizada (apesar de eu considerá-la ineficaz, com forma, mas sem conteúdo e essência), mas levar-nos a repensar a nossa visão do Corpo de Cristo.
"A saber, que Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo… e nos confiou a palavra da reconciliação" (2 Coríntios 5:19).
A Igreja é um corpo de pessoas que estendem o ministério da reconciliação de Jesus para os outros, um modelo de comunidade celestial no meio de um mundo alienado. A Igreja é um centro de treinamento onde aqueles que se reconciliaram com Deus aprendem a ser reconciliados uns com os outros e a serem testemunhas dessa reconciliação num mundo perdido e moribundo.

Entendendo a religião sem o conceito pejorativo do termo e sua importância na construção dos relacionamentos interpessoais


"Todo evangélico é alienado e idiota"; "todo crente é imbecil"; "todo cristão é ignorante" – pelo menos é isso que muita gente pensa. Quantas frases como essas eu já escutei durante minha vida. As pessoas dizem as coisas mais absurdas sem o mínimo de bom senso. Será que todo evangélico é um ser que não pensa? Logicamente que não. Nem todo religioso  é ignorante por ser religioso, como também, nem todo que se julga racional é inteligente de fato. Não podemos generalizar. Como disse certa vez o filósofo Mário Sérgio Cortella:
"Religião não é coisa de gente tonta. Religião é coisa de gente, só que tem gente tonta em todo lugar".
Mas, precisamos dar a mão à palmatória. Muitos, não todos, se comportam como se fosse realmente proibido pensar. E, nesses casos, as acusações são verdadeiras. Muitos cristãos são zelosos em sua fé, sinceros em sua prática, mas falta-lhes o entendimento. Muitos têm zelo sem conhecimento e outros, conhecimento sem zelo. Não é uma escolha, uma opção de este ou aquele, é preciso ter ambos. John Stott no livro "Crer é também pensar", diz o seguinte: 
"Dou graças a Deus pelo zelo. Que jamais o conhecimento sem zelo tome o lugar do zelo sem conhecimento! O propósito de Deus inclui os dois: o zelo dirigido pelo conhecimento, e o conhecimento inflamado pelo zelo".

Crer é também pensar 


O cristão não precisa esconder sua razão e inteligência quando tratar de coisas relativas à sua crença. Muitos têm a fé como algo mítico ou um salto no escuro. Alguns comparam a história cristã com fábulas infantis. A fé cristã não está fundamentada em mitos e histórias fantasiosas. São fatos históricos, arqueológicos, antropológicos, geográficos e racionais.

No outro polo estão aqueles que se deixam levar por qualquer vento de doutrina, que não têm alicerçado sua fé na Rocha que é Cristo. O cantor João Alexandre numa música brilhante (e polêmica) chamada "É Proibido Pensar", expressa bem esse tipo de cristão. Para ele, são pessoas que estão sempre em busca de alguém para resolver seus problemas e que precisam se encaixar no sistema gospel atual. Buscam sempre as variações de um mesmo tema no afã de solucionar suas angústias existenciais. 

Nessas meras repetições. Buscam extravagantes "profetas", querem reconstruir o que Jesus derrubou, misturando ritos judaicos com a Graça de Cristo ou nas palavras do hino: "ressuscitando a lei, pisando na graça". Pessoas negociando com Deus para obtenção de bênçãos; buscando apenas o show da fé e milagres extraordinários. Devotam culto aos pastores e apóstolos que parecem clones do "líder-papa" imitando até mesmo o jeito de falar e suas expressões corporais. Ou seguem a mais um líder importado que dita as regras para escravizar os incautos.

É permitido pensar


A boa notícia é que você não precisa ser como diz a letra da canção. Muitos cristãos na história deram provas cabais de que a inteligência não precisa estar divorciada da fé. Crer e pensar é definitivamente possível. Basta olharmos grandes personagens cristãos que, como disse Agostinho de Hipona (354-430), no sermão 43:
"Eu creio para compreender e compreendo para crer melhor" (intellige ut credas, crede ut intelligas). 
Homens como Jonathan Edwards (1703-1758, considerado um dos maiores pensadores dos EUA); Martin Luther King Jr (1929-1968, o mais jovem a conquistar um prêmio Nobel da paz); William Wilbeforce (foi membro do parlamento Britânico e que militou por 30 anos contra o tráfico negreiro e abolição da escravatura); Robert Boyle (1627-1691, considerado o fundador da química moderna), o inglês Isaac Newton (1643-1727, um dos maiores gênios da História); o apologista e filósofo contemporâneo William Lane Craig (já debateu com grandes ateus da atualidade); isso só pra citar alguns. A lista é imensa.

Conclusão


Alguém com conhecimento sem Graça vira legalista e alguém com Graça sem conhecimento vira um fanático. Para os líderes em geral existe uma séria advertência na Palavra de Deus: 
"O meu povo foi destruído, porque lhe faltou o conhecimento; porque tu rejeitaste o conhecimento, também eu te rejeitarei, para que não sejas sacerdote diante de mim…" (Oseias 4:6).
Existem evangélicos burros, políticos corruptos, padres pedófilos e pastores ladrões. Mas, nem todo evangélico é burro, nem todo político é corrupto, nem todo padre é pedófilo, nem todo pastor é ladrão, portanto, cuidado com as generalizações. Não sejamos extremistas (Eclesiastes 7:16-18). Eis o desafio do relacionamento: a busca pelo equilíbrio que nos levará a tolerância e ao respeito mútuos. Unidade com diversidade (João 17). Quem se habilita?

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