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terça-feira, 22 de novembro de 2016

A VOLTA DE JESUS - O APOCALIPSE, SEGUNDO A CIÊNCIA

Notícias e previsões sobre o fim do mundo sempre dão ibope e ativa a atenção da maioria das pessoas. Os filmes catastróficos que enfocam o tema costumam ser campeões de bilheteria e também abocanham premiações por causa dos efeitos especiais, sempre, logicamente, futurísticos e inovadores, cada um ao seu tempo. Os cineastas não poupam na imaginação. Podemos dizer o mesmo de quadrinhos, livros, séries, quadros e vários tipos de arte. A humanidade tem uma obsessão em retratar o próprio fim. Abaixo vamos ver cinco teorias defendidas pela ciência sobre o fim do mundo.

1) O esfriamento da Terra


Essa teoria é pouco conhecida, mas amplamente estudada no meio científico. Dr. Michio Kaku, conhecido como o físico do impossível e professor da Universidade de Nova York, por exemplo, acredita que o universo está se expandido em um ritmo muito mais rápido do que os cientistas imaginavam. Para ele, "a energia escura puxa o nosso universo". Isso acontece porque, pela teoria do Big Bang, a explosão que originou o universo e possibilitou o nascimento da vida no planeta Terra nunca cessou, apenas diminuiu de velocidade. Por isso, o universo nunca deixou de se expandir. É provável que em algum momento a Terra fique tão longe do Sol a ponto de não receber luz suficiente para que a vida na Terra se sustente. "Ao contrário do que se pensa, vamos morrer em gelo, não em fogo", conta Dr. Kaku.

2) Explosão solar


A Terra depende do Sol para que exista vida por aqui. Porém, por se tratar de uma estrela, alguns cientistas acreditam que ela cresce constantemente. A partir disso, haverá um momento em que a radiação do Sol será extrema e evaporará toda a água do planeta. Além disso, como tudo que nasce morre, o Sol também vai chegar ao fim. Astrônomos acreditam que este fenômeno levará 7 bilhões de anos para acontecer. Enquanto isso não ocorre, o Sol poderá inchar e derreter muitas coisas. A estrela poderá até mesmo engolir a Terra. Aliás, esse é o medo que muitos enfrentam com as explosões solares, que constantemente chegam à Terra em forma de tempestades solares. A atual temporada de tempestades é a mais intensa desde setembro de 2005. Somente em janeiro de 2012 foram detectadas outras duas erupções em um período de quatro dias. O auge desse período deverá ocorrer no segundo semestre de 2013 porque o Sol tem ciclos de atividade de cerca de 11 anos, com períodos mais intensos, segundo informações da Nasa.

3) Asteroides


Em setembro de 2011, a Nasa anunciou que conseguiu catalogar cerca de 90% dos maiores asteroides cuja órbita pode passar pela Terra. Esse mapeamento feito pelos cientistas sugere que há cerca de mil asteroides próximos a Terra com o tamanho de uma montanha ou maior. Segundo os cientistas, mapear as órbitas desses asteroides potencialmente perigosos é uma tarefa crucial para a sobrevivência de nossa espécie no planeta. Em Pernambuco, existe o Projeto Impacton, que pretende instalar um observatório astronômico para detectar e monitorar asteroides que representem alguma ameaça para a vida na Terra. Para alguns pesquisadores, o grande problema é que esses asteroides são estudados apenas até terem sua órbita calculada, quando é afastada a hipótese de uma colisão com o planeta. Porém, alguns desses corpos celestes menores podem mudar de órbita e entrar na rota de colisão com a Terra.

4) Vírus


O extermínio da humanidade por um vírus letal que se espalha por vias orais parece cena de filme. Porém, a engenharia genética dispõe de ferramentas próprias para produzir um vírus letal, no caso de a própria natureza não se encarregar disso antes. Cientistas holandeses e americanos criaram uma mutação no vírus influenza A H5N1, responsável por causar a gripe aviária. Esta é uma possibilidade real e pode acontecer. Com isso, o vírus de tornou ainda mais perigoso. Em 2002, cientistas da Universidade de Nova York também recriaram o vírus da poliomielite, da mesma forma como recriaram o vírus da gripe espanhola, que matou quase 50 milhões de pessoas em 1918. A diferença é que nesses últimos casos, os estudos foram usados para ajudar os cientistas a entender melhor essas doenças. De qualquer forma, são exemplos sobre como é possível criar doenças altamente poderosas e que podem colocar a humanidade em risco. Trata-se de um risco semelhante ao de uma guerra nuclear, até mesmo porque além destas hipóteses, há também questões políticas.

5) Guerra nuclear


Assim como tudo é finito, os recursos naturais tão explorados na Terra - como a água e o petróleo - vão acabar. Conforme esse dia se aproxima, os países traçam novos acordos políticos, ao mesmo tempo em que criam inimizades, da mesma maneira como acontece antes de qualquer guerra começar. As armas nucleares produzidas atualmente têm uma potência pelo menos cinco vezes maior do que a de Hiroshima, a primeira cidade do mundo arrasada por uma bomba atômica. Ela foi lançada pelos EUA durante a segunda guerra mundial e o resultado do desastre foi um balanço de mais de 250 mil pessoas atingidas, entre feridos e mortos. Estimativas garantem que há 20 mil ogivas nucleares espalhadas pelo mundo. A maioria é controlada pelos Estados Unidos e Rússia. Apesar de as agências de espionagem americanas acreditarem que os iranianos pararam com seus esforços em construir uma bomba nuclear em 2003, caso o país anuncie a produção, existe a chance de começar uma corrida nuclear no Oriente Médio. Portanto, o início de uma guerra nuclear que ponha a vida na Terra em risco é mais fácil do que parece.

O fim do mundo segundo Stephen Hawking


Porém, Stephen Hawking, físico célebre que não exige introduções, não está fugindo desse barco e praticamente definiu um limite para existirmos no planeta Terra: 1 mil anos.

Durante um evento na Oxford Union, antes de comentar sobre o derradeiro fim, Hawking disse que
"o fato de que nós, humanos, que somos partículas meramente fundamentais na natureza, pudemos chegar tão perto de compreender as leis que nos governam e o universo é certamente um triunfo".
Segundo ele é preciso se lembrar de olhar para as estrelas e não para baixo dos pés

Sobre as últimas décadas, o físico de 74 anos, ateu confesso, disse que este é 

"um tempo glorioso para estar vivo e realizar pesquisas em física teórica (...) Talvez, um dia sejamos capazes de usar as ondas gravitacionais para olhar diretamente no coração do Big Bang. Mas nós precisamos continuar indo ao espaço para o futuro da humanidade. Eu não acho que sobreviveremos mais 1 mil anos sem escapar e ir além de nosso frágil planeta", 
definiu Hawking.

Segundo o professor, os próximos 100 anos serão os preocupantes, porque devem definir as nossas atitudes "espaciais" — e ele ainda não acredita que teremos colônias em Marte antes disso. Ainda, atualmente, Hawking acredita que devemos ter mais medo do capitalismo do que de robôs.

Antes de ir embora, após jogar esse "pensamento bomba", Stephen Hawking disse que ainda assim é preciso
"se lembrar de olhar para as estrelas e não para baixo dos pés". Tente dar sentido ao que você vê, pergunte sobre o que faz o universo existir. Seja curioso. No mais difícil que a vida possa parecer, sempre há algo que você pode fazer e ter sucesso. O mais importante é que você não desista".

Conclusão


No evangelho segundo Mateus, capítulos 24 e 25, temos uma revelação escatológica feita pelo próprio Mestre Jesus. Os capítulos sugeridos é a base para inúmeros estudos sobre os eventos que marcarão o advento do fim dos tempos. Apesar do respeito e do reconhecimento que precisamos ter pela Ciência, como cristãos, devemos nos submeter às revelações da Palavra de Deus e não às teorias baseadas em estudos científicos, mesmo porque, o fato de ser uma teoria é a prova de que a própria Ciência não se certifica.

Mas, sobre os acontecimentos descritos em Mateus 24 (que foi, inclusive, a base para o artigo com o qual abri essa série ➡http://circuitogeral2015.blogspot.com.br/2016/07/a-volta-de-jesus-entendendo-mateus-24.html) e 25, antes de sair por aí tirando conclusões antecipadas, é fundamental uma observação contextual e, assim, fazer a seguinte pergunta: a quem, em primeiro lugar, Jesus dirigiu essas palavras? E, conforme o entendimento retilíneo da própria Bíblia, a resposta é: especificamente aos judeus, e não à Igreja. E o ponto principal é o fato de que quando Jesus disse tais coisas, a Igreja ainda era um mistério. Somente no Pentecoste ela foi incluída no agir de Deus e, posteriormente, revelada através de Paulo.

Então, daí vem outra pergunta que temos de fazer: qual é a mensagem desses textos bíblicos para nós hoje?

Essa passagem tem forte significado para os crentes de hoje, pois sabemos que os impressionantes acontecimentos da Grande Tribulação lançam suas sombras diante de si e que, por essa razão, o arrebatamento da Igreja deve estar muito próximo.

Nosso mundo está muito inquieto. Há conflitos em muitos países e torna-se mais e mais evidente a possibilidade de guerras devastadoras em futuro próximo. Mais de 400.000 cientistas estão atualmente ocupados em melhorar sistemas bélicos ou em desenvolver novos armamentos. Grande parte da humanidade passa fome.

Terremotos, tempestades, inundações e doenças imprevisíveis, além de outros fenômenos e catástrofes da natureza, aumentam dramaticamente em progressão geométrica, como as dores de parto da que está para dar à luz.

Grande parte dos cristãos é perseguida. Muitos chegam a falar de uma "escalada" nas perseguições nos últimos anos.
Também a sedução e o engano através de falsas religiões é comparável a uma avalanche. O clamor pelo "homem forte" torna-se mais audível. Qualquer coisa passa a ser anunciada como "deus" ou "salvador" – e as pessoas agarram-se ansiosas a essas ofertas enganosas. Ao mesmo tempo acontece uma apostasia nunca vista, um crescente afastamento da Bíblia e do Deus vivo.

As dores da Grande Tribulação anunciarão a vinda do Filho do Homem. Não nos encontramos diante do fim do mundo, mas nos aproximamos do fim de nossa era (Mt 24.3). O Filho de Deus não nos trará o fim, mas um novo começo. Jesus Cristo não é apenas a esperança para o futuro do mundo, mas a esperança para toda pessoa, para cada um que invocar Seu Nome!


[Fonte de pesquisa: Chamada da Meia-Noite, Superinteressante]

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