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sexta-feira, 1 de novembro de 2019

VOCÊ SABE A IMPORTÂNCIA DA PARCERIA NO SUCESSO DO RELACIONAMENTO CONJUGAL?

"Melhor é serem dois do que um, porque têm melhor paga do seu trabalho. Porque se um cair, o outro levanta o seu companheiro; mas ai do que estiver só; pois, caindo, não haverá outro que o levante. 
Também, se dois dormirem juntos, eles se aquentarão; mas um só, como se aquentará? E, se alguém prevalecer contra um, os dois lhe resistirão; e o cordão de três dobras não se quebra tão depressa" (Eclesiastes 4:9-12).
O que você acha que é parceria e companheirismo no casamento? Significa ter alguém que é aliado, par e cúmplice, ou seja, que está ao seu lado em todos os momentos. Vou repetir: EM TODOS OS MOMENTOS! Contudo existem pessoas que não sabem agir dessa maneira no relacionamento. Quando surgem os problemas, logo pensam em se separar, independentemente do motivo que esteja causando problema no lar.

Além do altar


Ser parceiro(a) significa estar junto em todas as situações, como é dito nos clássicos votos feitos no dia do casamento, quando os noivos estão emocionados, envolvidos, apaixonados, num cenário de realização de sonho, tendo o sacerdote, os padrinhos e os convidados como testemunha. 

No convívio conjugal, que é quando acontece a concretização do casamento, quando um realmente irá ter a oportunidade de conhecer ao outro em sua essência, é preciso demonstrar que esposa e marido estão imbuídos do mesmo propósito de cultivar a união e a felicidade. Apesar das diferenças pessoais, que são comuns nos relacionamentos, é fundamental estar ao lado da pessoa que amamos, apoiá-la em tudo o que for preciso - e não apenas no que for possível ou conveniente - ao longo da vida.

Apoio Incondicional


É bem comum nas rodas de amigos, as pessoas dizerem que a esposa de fulano é quem manda na casa e quem dá a última palavra. Em outro extremo, ouvimos histórias de maridos que subjugam as esposas, fazendo-as suportar suas manias, pois é ele quem dá as ordens… Por um grande engano, a pessoa pode imaginar que tenha maiores poderes dentro de casa simplesmente pelo fato de manter financeiramente o lar, educar os filhos ou pagar as contas.

Em ambos os casos, temos o exemplo de casais cujos direitos foram usurpados pelo outro. Mas o que poderíamos fazer para tornar mais agradável e equilibrada a nossa convivência como casal?

Ser um(a) bom (boa) companheiro(a) no casamento não significa que precisamos ser um espelho do outro, isso é fazer o que ele(a) faz ou ser alguém sem personalidade. No convívio conjugal precisamos demonstrar que estamos imbuídos do mesmo propósito de cultivar a felicidade. Apesar das diferenças de temperamento, de personalidade e outras diferenças mais, comuns dentro do matrimônio, desejamos realizar o projeto de vida que também é aspirado pela outra pessoa.

Uma vez casados, fazemos parte de um time chamado "casamento" e uma maneira de demonstrar que assumimos, verdadeiramente, os compromissos conjugais com o outro é estarmos atentos às coisas que acontecem dentro de casa.

Se em um time de futebol cada jogador pensasse em si haveria uma grande disputa entre os atletas para fazer o gol. Mas para facilitar a realização daquilo que a equipe se propõe a cumprir é preciso pensar no coletivo, de modo que cada integrante contribua, com suas habilidades, com aquilo que foi almejado: a vitória não de um ou outro jogador, mas sim, do time.

Como se constrói a parceria no relacionamento


O mesmo deve ocorrer na vida conjugal, isto é, o casal já não pode pensar somente no interesse individual. Assim como um bom garçom precisa desenvolver a visão periférica, habituando-se a observar e responder prontamente ao simples aceno de seus clientes; marido e mulher precisam desenvolver uma capacidade semelhante com relação ao que o outro tem a relatar. Pois nem sempre os "acenos" do cônjuge serão tão explícitos como se espera.

Em certas situações queremos falar sobre algo que estamos vivendo para pedir ajuda a fim de lidar com o impacto emocional gerado por um problema. Isso não significa, necessariamente, que desejamos ter a dificuldade resolvida pelo(a) esposo(a). Sem perceber a intenção desse desabafo, o cônjuge pode responder coisas do tipo: 
"O que você quer que eu faça?""Isso não é problema meu…""Eu o(a) avisei…"
Dependendo da maneira como falamos, isso pode causar uma discussão, e, certamente, não será o apoio que o outro gostaria de receber.

Em outros momentos podemos buscar somente a atenção do(a) esposo(a) para aquilo que está acontecendo na nossa vida… Muitas vezes, será necessário que ele(a) apenas ouça o que temos a dizer. Deste modo, passamos a ser para o(a) outro(a) apenas os ouvidos de um psicólogo.

De nossa parte, o cônjuge espera receber o respeito e a atenção ao problema que o(a) aflige sem sarcasmo ou ironia. Qualquer desatenção poderá abrir um precedente para que nosso(a) companheiro(a) comece a contar suas dificuldades a terceiros por lhe parecerem mais compreensivos; fazendo destes indivíduos confidentes.

Quando colocamos a saúde do nosso casamento em primeiro lugar, estruturamos as bases da nossa família no amor e na fidelidade do companheirismo incondicional, exigido pelo casamento.

Conclusão


Lembremos que a nossa maior riqueza está na pessoa que assumimos como esposo(a). Por essa razão, trabalhemos no desenvolvimento das qualidades de nosso temperamento, porque elas tornam os relacionamentos mais fáceis. Sem deixar de considerar que até o mais perfeito dos cônjuges também poderá ter seus momentos intempestivos.

A Deus, toda glória.
Fique sempre atualizado! Acompanhe todas as postagens do nosso blog https://conexaogeral2015.blogspot.com.br/. Temos atualização diária dos mais variados assuntos sempre com um comprometimento cristão, porém sem religiosidade. 
E nem 1% religioso.

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