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quarta-feira, 21 de outubro de 2020

FRANKENSTEIN ASSEDIANDO A NOIVA DE CRISTO

"Não remova os marcos antigos que os seus pais colocaram" (Provérbios 22:28).
"Ai dos que ao mal chamam bem, e ao bem mal; que põem as trevas por luz, e o amargo por doce, e o doce por amargo" (Isaías 5:20).
  • O texto desse artigo é a transcrição do esboço da mensagem ministrada por mim no culto dominical realizado no dia 18 de outubro de 2020, no templo do salão congregacional da igreja na qual sirvo como pastor.
De maneira geral, é possível afirmar que a vida cristã possui características e objetivos comuns em todos os momentos da história. A ordem de "santificar a Cristo no coração" (1 Pedro 3:15), por exemplo, se aplica a todos os cristãos em todos os momentos históricos. 

No entanto, é possível afirmar que cada momento histórico apresenta desafios próprios para o cristianismo. Nós somos chamados por Deus para viver a vida cristã num tempo específico. Por isso, no exercício de santificar a Cristo no coração, por exemplo, cristãos de diferentes épocas se deparam com diferentes dilemas e desafios. 

O perfil da Noiva de Cristo


Os termos e simbolismo do casamento são aplicados a Cristo e ao corpo de crentes conhecidos como a Igreja. A Igreja é composta por aqueles que confiaram em Jesus Cristo como seu Salvador pessoal e receberam a vida eterna. Cristo, o Esposo, tem, por meio de Seu sacrifício e de forma amorosa, escolhido a Igreja para ser Sua noiva (Efésios 5:25-27). 

Assim como nos tempos bíblicos havia um período de noivado durante o qual a noiva e o noivo ficavam separados até o casamento, a Noiva de Cristo também está separada do seu Noivo durante a era da igreja. A sua responsabilidade durante esse período é ser fiel a Ele (2 Coríntios 11:2; Ef 5:24). Na segunda vinda de Cristo, a Igreja se reunirá ao Esposo e essa oficial "cerimônia de casamento" será realizada; com ela, a união eterna de Cristo e Sua noiva será concretizada (Apocalipse 19:7-9; 21:1,2).

A Cidade Santa e a Noiva de Cristo


No estado eterno, os crentes terão acesso à cidade celestial conhecida como Nova Jerusalém, também chamada de "cidade santa" em Apocalipse 21:2 e 10. A Nova Jerusalém não é a Igreja, mas assume algumas das suas características. Na sua visão do fim dos tempos, o apóstolo João vê a cidade descendo do céu adornada "como uma noiva"; o que significa que a cidade será gloriosamente radiante e os seus habitantes, os remidos do Senhor, serão santos e puros, vestindo roupas brancas de santidade e justiça. 

Alguns têm se equivocado ao interpretarem que o versículo 9 significa que a cidade santa é a noiva de Cristo, mas isso não é correto porque Cristo morreu por Seu povo, e não por uma cidade. A cidade é chamada de noiva por abranger todos os que são a noiva, assim como todos os alunos de uma escola são às vezes chamados de "a escola."

O perfil de Frankenstein


O ano de 2018 marcou o bicentenário da primeira publicação de Frankenstein, lançado anonimamente por Mary Shelley (1797/1851) no dia primeiro de janeiro de 1818. O livro foi pioneiro e precursor da literatura de horror e ficção científica. Mas você sabe como nasceu essa história?

A ideia para Frankenstein surgiu em uma noite chuvosa de verão na Suíça, onde Mary Shelley passava férias ao lado de dois poetas ingleses: Percy Bysshe Shelley (1792/1822), seu futuro marido, e o célebre Lord Byron (1788/1824), locatário da residência onde o casal estava hospedado. Como os três estavam presos em casa em função da tempestade, Lord Byron sugeriu um passatempo. O poeta, ícone do romantismo, desafiou cada um dos presentes a escrever uma história de fantasmas (e não poderia haver atmosfera mais adequada à temática!).

Em um primeiro momento, Mary Shelley relutou em aceitar o desafio. Alguns dias depois, entretanto, na madrugada de 16 de junho de 1816, a escritora teve a visão de um jovem estudante dando vida a ossos que havia recolhido de uma sepultura. Assim, com apenas 18 anos, Mary Shelley criou Frankenstein. A ideia virou um conto e foi apresentado aos demais presentes na casa.

Incentivada por Percy Bysshe Shelley, Mary trabalhou para desenvolver o conto e transformá-lo em um romance, essencialmente próximo da história original. No livro, o jovem estudante de medicina Victor Frankenstein (que, na cultura popular, acabou por emprestar ao monstro seu nome) dá vida a uma criatura a partir de cadáveres. O monstro, abandonado pelo criador, começa a assimilar os sentimentos humanos e a compreender sua triste condição, revoltando-se e perseguindo Frankenstein.

Na terceira edição do livro, revisada e publicada em 1831, a autora agradece a Percy, que assina o primeiro prefácio que Frankenstein recebeu, por incentivá-la a desenvolver a história que nasceu naquela noite de tempestade. Duzentos anos depois, essa obra recheada de questionamentos morais nunca saiu de circulação e está imortalizada na literatura, no teatro e no cinema.

Pois é, conhecendo as características essencialmente antagônicas entre Frankenstein e a Noiva de Cristo, é possível imaginar um relacionamento que os una? Não, né? Mas, é triste ver que, por causa do relativismo, o macabro e fétido Frankenstein está assediando a linda e perfumada Noiva de Cristo. O mais triste é a conclusão de que o assédio tem se transformado em flerte e o flerte não demora muito, se transforma em paixão. É o que veremos no texto desse artigo.

O que é relativismo

"Seja, porém, o vosso falar: Sim, sim; Não, não; porque o que passa disto é de procedência maligna" (Mateus 5:37).
Estudiosos de nosso tempo têm o denominado de pós-modernidade. Esta nomenclatura revela que o momento histórico em que vivemos é um momento que segue o período moderno. No entanto, a relação entre um momento histórico (modernidade) e outro (pós-modernidade) não é apenas temporal ou histórica, mas também conceitual e cultural. Em outras palavras, a pósmodernidade não é apenas um período que segue a modernidade em termos temporais, mas um período que segue a modernidade conceitual e culturalmente, rompendo, de certa forma, com aspectos do modo de pensar, viver e se organizar, próprio da modernidade.

Uma das características mais marcantes da pós-modernidade é o rompimento com o que poderíamos chamar de universal ou geral, em prol do particular ou individual. Na modernidade se pensava na história humana de modo geral, em termos de uma história universal. Hoje em dia o que importa é a história individual, quando muito a de um grupo de pessoas, mas não se costuma falar mais em uma história da humanidade.

Na modernidade se falava também em uma verdade universal e absoluta. Para nossos dias, no entanto, falar em uma verdade universal e absoluta é algo quase que inaceitável. Por fim, a modernidade podia falar de um modo de agir universal e norteado por valores absolutos, enquanto para a pós-modernidade este é um discurso ultrapassado. Isto não significa que a modernidade tenha sido necessariamente cristã, mas apenas que ela teve em comum com a visão de mundo cristã o fato de assumir o universal e absoluto.

Quais as consequências do relativismo na sociedade atual?


A sociedade pós-moderna tem sido severamente assolada pelo relativismo. O lexicógrafo, filósofo, professor, tradutor, ensaísta e crítico literário brasileiro Aurélio Buarque de Holanda (✰1910/✞1989), em seu consagrado dicionário, nos ajuda a desvendar o significado deste vocábulo: trata-se de uma 
"teoria filosófica que se baseia na relatividade do conhecimento."
A sabedoria popular, por sua vez, cunhou-nos um célebre axioma: "Isso é relativo!" Apesar de aparentemente inofensiva, tal afirmação, além de lembrar-nos o brilhante descobridor da relatividade física — Albert Einstein —, sugere-nos a inexistência de verdades absolutas e nos remetem a episódios históricos profundamente lastimáveis.

O poderoso Império Romano, por exemplo, rejeitava implacavelmente o monoteísmo cristão. A simples menção de um Deus, absolutamente superior a qualquer um de seus vários deuses, inclusive ao próprio imperador — também divinizado — era, simplesmente, insuportável. Os romanos, normalmente tolerantes em matéria de religião, revelaram súbita e visceral intolerância diante da insistente reivindicação cristã acerca de seu (único) Redentor.

O relativismo atingiu todas as esferas do comportamento humano: moral, social e mesmo religiosa (espiritual). Tornou-se o pressuposto filosófico do ambíguo código de ética vigente — cuja assombrosa flexibilidade estimula ao abandono de valores historicamente consistentes, em detrimento de outros, presumivelmente "modernos" e, paulatinamente agregados ao comportamento social, acabam desencadeando diversos conflitos existenciais.

Todavia, enquanto assistimos ao descalabro desta sociedade impenitente, ocorre-nos que a crise ética, que inexoravelmente a corrói — embora peculiar, longe de ser exclusiva ou particular, ela infectou o cristianismo hodierno e ameaça comprometer o corpo de Cristo. Ao redor do mundo, diversas denominações cristãs vivem um verdadeiro colapso teológico, provocado pela sutil infiltração de normas de conduta, bem como de preceitos nitidamente pagãos e destrutivos, que aviltam a identidade da Igreja e deturpam a natureza de sua excelsa missão, gerando uma temível permissividade. 

Cada vez mais distantes das Escrituras, ministros e ministérios parecem confusos; incapazes de discernir entre o que é certo ou errado; hesitam diante de questões claramente tratadas pela Bíblia, como homossexualidade, a justiça social ou a conduta do cristão na sociedade — exatamente como os compatriotas do profeta Isaías. Isso, pra gente ver que tal "fenômeno" é antigo.

Descendo os degraus da apostasia


A mentalidade permissiva dos tempos de Isaías nasceu da apostasia. O apóstolo Paulo ensinou ao jovem Timóteo, 
"...que nos últimos dias, muitos apostatarão da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores e a doutrinas de demônios" (1 Tm 4:1). 
O sombrio, porém verdadeiro vaticínio do apóstolo, finalmente encontrou seu inevitável cumprimento! 

É cada vez maior o número de cristãos que abandonam sua fé e decidem acreditar em heresias que os arrastam para o sórdido mundo das seitas. Eles são ostensivamente aliciados por Testemunhas de Jeová, Mórmons, Adventistas do Sétimo Dia e outras organizações religiosas que, como brotam na seara cristã feito erva daninha numa plantação. E, com o advento da internet e das redes sociais, os líderes das seitas têm encontrado uma maior facilidade em aliciar seus adeptos. Obviamente, essas seitas não têm muito (ou quase nenhum) interesse em conseguir seus seguidores dentre os que estão fora da Igreja, antes, têm nestes seus alvos principais.

E, tais eventuais alvos, quando não cedem aos apelos destas e de outras seitas, frequentemente, envolvem-se com ensinos heterodoxos e anti-bíblicos, como a famigerada Teologia da Prosperidade (também conhecida como Confissão Positiva), o Ecumenismo e o Legalismo, entre outros. Mas qual é a causa dessa apostasia em massa? A resposta é: Negligência!

A Bíblia e a moralidade

O complexo do Éden


Assim como o relativismo ético é resultado do relativismo no âmbito do conhecimento, assim também a crença de que Deus se revela em sua Palavra tem como consequência a existência de valores morais universais e absolutos. Ao se revelar, Deus demonstrou sua vontade ao homem; o modo como Deus deseja que o homem viva neste mundo.

Desde o princípio o relacionamento de Deus com o homem é marcado pelo fato de que Deus é Senhor, e o homem é servo. Este fato de que Deus tem direitos sobre o homem para requerer dele obediência, é uma implicação natural da crença na verdade bíblica da criação. É possível dizer que, como criador do homem, Deus tem direitos autorais sobre o homem, e este direito se revela no fato de que Deus se relaciona com o homem na posição de seu Senhor.

A narrativa bíblica da criação apresenta Deus não apenas criando o homem, mas definindo, por meio de ordenanças, seu propósito e significado. Logo em Gênesis 1, encontramos o imperativo: 
"sede fecundos, multiplicai-vos".
Apenas um capítulo depois encontramos a ordem divina, que por ter sido desobedecida, deu origem a toda sorte de males que experimentamos ainda hoje;
"...de toda árvore do jardim comerás livremente, mas da árvore do conhecimento do bem e do mal não comerás; porque, no dia em que dela comeres, certamente morrerás..." (Gn 2:16,17). 
Quando, depois da Queda, o mal havia se alastrado sobre a terra, e Deus se apresentou a Noé, foi com imperativos que Ele o fez: 
"Contigo, porém, estabelecerei a minha aliança; entrarás na arca, tu e teus filhos, e tua mulher, e as mulheres de teus filhos" (6:18). 
Posteriormente, Deus se apresentou a Abrão, e mais uma vez o fez de forma imperativa: 
"Ora, disse o Senhor a Abrão: Sai da tua terra, da tua parentela e da casa de teu pai e vai para a terra que te mostrarei" (12:1). 
Todas estas passagens revelam que Deus se relaciona com o homem como Senhor, e o tem como seu servo. E, na qualidade de Senhor, Deus estabelece os princípios por meio dos quais o homem deve viver neste mundo.

Os dez mandamentos [que são, na verdade, uma síntese dos outros seiscentos e tantos] são característicos desta vontade divina revelada em sua Palavra. Eles têm sido chamados de a lei moral de Deus, isto é, o conjunto de preceitos divinos absolutos e atemporais

A causa pela qual são atemporais e absolutos é o fato de que se fundamentam no caráter de Deus. E, sendo Deus imutável em seu ser, as perfeições de seu caráter, nas quais se baseiam os mandamentos, são imutáveis também. Essa é a razão pela qual se pode dizer que os dez mandamentos revelam a vontade atemporal e absoluta de Deus. 
"A tua justiça é justiça eterna, e a tua lei é a própria verdade" (Salmo 119:142).

A igreja: coluna e baluarte da verdade


Como temos visto, uma visão cristã do mundo pressupõe a existência de absolutos. Deus se revelou e em sua Revelação apresenta a história universal, nos oferece a verdade e os padrões morais (que eu chamo de princípios) para a vida. 1 Timóteo 3:14,15 afirma que a Igreja é coluna e baluarte da verdade. As duas palavras, "coluna" e "baluarte", indicam algo que sustenta e dá firmeza. Se pensarmos na metáfora de um edifício, por exemplo, e considerarmos o papel das colunas, como parte das estruturas que mantém um prédio de pé, perceberemos bem o que a Escritura deseja ensinar nesta passagem.

Essa metáfora não ensina que a Igreja seja a fonte originadora da verdade. Ao contrário do que pensa o romanismo, não é a Igreja quem define e estabelece o que é a verdade. A fonte originadora da verdade é Deus mesmo. E a Igreja é a guardiã, a protetora, a defensora da verdade revelada e estabelecida por Deus. 

Esta lição sobre a Igreja chama a nossa atenção para a necessidade de avaliarmos nosso compromisso com a verdade em tempos em que ela é tão questionada. Um detalhe importante é que 1 Timóteo 3.14,15 não está falando sobre algo que a Igreja deve se esforçar para ser, mas sim o que a Igreja é. O texto está definindo a Igreja. Isto significa que um dos maiores compromissos da Igreja é seu compromisso com a verdade, de modo que, se uma comunidade não é uma coluna e fundamento da verdade, ela não é uma verdadeira igreja de Cristo.

Conclusão

Pois é, como vimos acima, o bizarro romance entre Frankenstein e a Noiva de Cristo nem de longe sinaliza algo ideal, muito antes pelo contrário, Frankenstein (com sua personificação da morte = pecado, condenação) tem sua essência antagônica à da Noiva de Cristo (com sua personificação da vida eterna = consagração, salvação). Por isso, a Noiva de Cristo deve ficar atenta ao assédio de Franknestein e resistir a ele firmando-se nos princípios divinos, que são atemporais e inegociáveis.

Vivemos tempos de desconsideração para com a verdade. Cada um parece defender e viver de acordo com o que pensa ser mais correto. No entanto, a Bíblia nos ensina que temos uma história comum, uma Revelação absoluta e princípios éticos normativos. E Deus estabeleceu sua Igreja como coluna e baluarte da verdade. Isto significa que uma caraterística fundamental da Igreja de Cristo é seu apego à verdade e sua proclamação.

A tríade Criação, Queda e Redenção é o elemento unificador da história humana. Embora existam particularidades na história dos indivíduos, existem aspectos em que a história é universal; a história do homem criado à imagem de Deus, que se rebelou contra Ele, e foi alvo da graça de Deus em Cristo Jesus.

Embora não possamos reverter este quadro deprimente  — o do assédio de Frankenstein, pois  trata-se de uma legítima palavra profética  — , devemos, contudo, repensar nossa postura com relação às Escrituras; retornar, urgentemente, sua leitura e difundir seu ensino; estimular a defesa intransigente da fé e preservar sua integridade. 

E ela restabelecerá as prioridades do reino em nossa vida; voltaremos a amar, ardentemente, a Deus, às almas perdidas, aos nossos irmãos e também aos nossos inimigos; renunciaremos ao individualismo e ao materialismo, para socorrer órfãos e viúvas, e nos dedicaremos a 
"... pelejar pela fé que uma vez para sempre foi entregue aos santos" (Judas 3b). 
Cristo deseja uma Noiva (Igreja) santa, imaculada, fiel e combativa (1 Pe 3:15), capaz de exercer seus dons de maneira responsável e eficiente – com o objetivo de consolidar sua edificação em absoluta unidade.

Aplicação


Essa é a orientação que dou com frequência aos membros da congregação onde sirvo como pastor. Lembre-se de nosso papel enquanto membro da Igreja do Senhor. Nós somos uma pedra desta coluna que deve sustentar a verdade de Deus. 

Para cumprir este ministério: conheça a verdade; estude a Escritura com afinco até que você domine a verdade de Deus e seja dominado por ela (ou seja, é a absorção da Palavra, para poder, então, vivenciá-la, além de simplesmente, pregá-la); viva a verdade; seja uma referência nesses tempos onde os valores éticos e morais estão se tornando cada vez mais vulneráveis. Proclame a verdade com coragem e ousadia. 

Não tenha medo. Ainda que isto custe a você um alto preço (até mesmo a vida!), lembre-se de que Deus não tem nos dado espírito de covardia, mas de moderação (2 Tm 1:7).

[Fonte: Estudos Bíblico Ultimato; Bibliografia — "Tempos pós-modernos", Edward Jr., Gene; Editora Cultura Cristã. Jovens Pensadores, por Ev. Marcos Lopez – Ministro pelas Assembléias de Deus em SP- Capital, atua na área de apologética. https://luizassismath.wordpress.com/2019/07/15/frankestein-e-o-corpo-de-cristo/; Blog da TAG, Got Questions]

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