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sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

A SÃ DOUTRINA - QUAL A INFLUÊNCIA DO DINHEIRO NA SUA VIDA?

"Os que querem ficar ricos caem em tentação, em armadilhas e em muitos desejos descontrolados e nocivos, que levam os homens a mergulharem na ruína e na destruição, pois o amor ao dinheiro é a raiz de todos os males. Algumas pessoas, por cobiçarem o dinheiro, desviaram-se da fé e se atormentaram com muitos sofrimentos." 
"Ninguém pode servir a dois senhores, porque ou há de odiar um e amar o outro ou se dedicará a um e desprezará o outro. Não podeis servir a Deus e a Mamom (1 Timóteo 6: 9,10; Mateus 6:24)."
Esta palavra proferida por Jesus Cristo (Mt 6:24), aproximadamente dois mil anos atrás, tem sido fonte de culpa, controvérsias e contendas para muitos crentes nEle por séculos. Onde Jesus quis chegar ao dizer: 
"Vocês não podem servir a Deus e a Mamom"? 
Quem ou o que é Mamom? Em várias versões bíblicas e comentários, esse termo tem sido usado apenas como sinônimo de dinheiro. Estaria correto? Se quero servir a Deus de verdade, será que preciso evitar todo contato ou posse de dinheiro?

Análise do contexto


Primeiramente, é importante ver que, o que quer que seja Mamom, Jesus o coloca em uma posição totalmente oposta a Deus; concorre com ele para ser servido. Quando disse que não se podia servir a ambos ao mesmo tempo, Jesus não se referia a uma proibição, mas antes a uma impossibilidade de fazer tal coisa. Eles são opostos; portanto, servir a um exclui categoricamente o outro.

Agora, se Mamom fosse sinônimo de dinheiro, então a conclusão óbvia é que o crente deveria renunciar totalmente ao dinheiro. Há vários séculos, e até hoje, algumas pessoas têm crido nisso e feito um voto de pobreza, evitando todo o contato com dinheiro na tentativa de ser completamente devoto a Deus. Contudo, mesmo fazendo isso, não se está livre da cobiça ou do medo de falta de provisão. Portanto, a referência de Jesus a Mamom não seria simplesmente ao dinheiro.

Jesus usou essa palavra do aramaico antigo para denotar uma entidade que existe no domínio celestial, à qual as pessoas têm adorado como o deus das finanças. É um dos principados e potestades aos quais Paulo se referiu quando declarou, em Efésios 6:12, que não lutamos contra carne e sangue. Mamom coloca-se na categoria de poder nesse domínio que influencia o coração dos seres humanos a amar e servir o dinheiro no domínio físico.

Frequentemente, através de sua história, os israelitas quiseram adorar aos deuses das nações da terra em que moravam tanto quanto a Deus Jeová. Os falsos deuses dos cananeus não eram apenas ídolos criados por humanos. Pelo contrário, cada um era um príncipe do reino de satanás, capaz de enganar pessoas para que o adorassem. Assim Baal, Astarote, Camos, Moloque, Dagom, Mamom e outros não eram apenas ídolos criados pela imaginação humana, mas espíritos demoníacos, que ainda estão vivos e operando hoje. Assim sendo, o espírito demoníaco por trás de Mamom ainda está operando e buscando adoração, influência e o controle da vida das pessoas para que amem e confiem no dinheiro, exatamente como fazia nos dias de Jesus.

Quando Jesus declarou que não podemos servir a ambos, a Deus e a Mamom, aparentemente ele estava destacando duas entidades espirituais contrárias. A expressão não pode não significa ilegal, mas impossível! Na realidade, o dinheiro é impotente. Deus tem poder, e o espírito de Mamom tem poder, mas o dinheiro, não. O poder real por trás da provisão financeira em nossa vida ou será de Deus ou do espírito de Mamom, dependendo de qual deles escolhemos servir. A maioria das pessoas, incluindo cristãos, crê que o poder real está no dinheiro. Portanto, até perceber a impotência do dinheiro, nunca ficarão livres dessa busca nem da influência e do domínio do espírito por trás dele.

Quem é a minha verdadeira fonte?


Estendendo a análise para a fala de Paulo (1 Timóteo 6:9,10), vamos considerar o propósito desta entidade demoníaca chamada Mamom. Primeiramente, sabemos que qualquer espírito em operação no reino de satanás deseja conduzir o coração das pessoas para longe de Deus. O propósito principal do espírito de Mamom é obter adoração, amor, afeto, lealdade e servidão. Ele opera por meio do medo. Seu propósito é fazer com que você seja leal a ele, amando-o e servindo-o; assim, inevitavelmente, você odiará, desprezará e deixará de servir a Deus. Como Josué convocou o povo de Israel: 
"Escolhei hoje a quem sirvais" (Josué 24:15), 
hoje o Senhor nos faz a mesma pergunta.

Como toda entidade demoníaca, o ataque principal não é direto, mas encoberto, pelo engano. Se Mamom aparecesse diretamente para algum cristão ou mesmo não cristão, revelando sua identidade e exigindo lealdade, amor e servidão, poucos se submeteriam voluntariamente a ele. Assim, a principal tática de Mamom é atrair as pessoas para servi-lo sem que percebam o que estão fazendo. Ele faz isso pela propagação de mentiras, as quais, a maioria das pessoas acredita ser verdade. 

A principal mentira disseminada pelo espírito de Mamom é que o dinheiro contém poderes inerentes. Somos induzidos a atribuir-lhe poder sagrado. Uma pessoa que tem muito dinheiro é vista como muito poderosa, enquanto aquela que tem pouco é desprezada. Quando as pessoas creem que o dinheiro tem poder, elas são tentadas a amá-lo, e esse amor ocasiona muitas outras formas de fraquezas.

Cristãos que creem na mentira de que o dinheiro tem poder permitem que ele, ao invés de Deus, determine suas decisões em relação a viagens e aquisições. Com medo da falta de dinheiro, consultam seus talões de cheque (e não o Senhor) quando ofertam e se ocupam com toda sorte de esquemas supostamente rentáveis. A verdade é que o dinheiro não tem poder. É simplesmente amoral, um objeto impotente, ao qual o espírito de Mamom atribui grande poder, a fim de, por meio dele, controlar a vida das pessoas.

Outra mentira em que muitos acreditam é que a fonte de sua provisão é o emprego, o cônjuge, os investimentos ou outro canal pelo qual o dinheiro vem. Na verdade, o poder está em Deus, e não no dinheiro, e ele é a fonte da provisão. Assim, para o crente, existe um conflito de serviço e amor. Se alguém ama o dinheiro, então automaticamente não ama o Senhor. Se alguém autoriza o dinheiro a governar as escolhas de sua vida, sem perceber autoriza o espírito de Mamom a dominá-la. Deus pode falar a ele para ir a certo lugar, ofertar a certo ministério ou fazer certa coisa, e ele dirá: "Não posso, porque não tenho dinheiro suficiente". Nesse momento, Deus não é a fonte; é o dinheiro.

Se você simplesmente perguntar à maioria das pessoas: "Qual o propósito de você trabalhar?", elas responderão: "Estou trabalhando por dinheiro". O dinheiro então é o objetivo ou a fonte real de poder. O dinheiro não foi feito para ser meu (seu) senhor, mas para ser meu (seu) servo.

A chave da questão aqui é: Quem é minha fonte? O espírito de Mamom tentará continuamente nos convencer de que o poder real da vida está no dinheiro, e de que o canal através do qual ele vem é minha fonte. Assim, se estou aceitando em meu coração que meu emprego, ou meu marido/esposa/filhos, ou meus investimentos ou a economia, é minha fonte, sem perceber, estou me tornando um escravo do espírito de Mamom.

A relação servo-senhor é distorcida. Quando Deus é minha fonte, o dinheiro torna-se meu servo para ser investido no Reino de Deus. Contudo, quando o dinheiro é minha fonte, eu me torno servo de Mamom, fazendo qualquer tipo de coisa para ganhar mais. Em outras palavras, os fins e os meios são invertidos. O dinheiro deveria ser justamente um meio de servir a Deus, que é o nosso verdadeiro objetivo. Quando permitimos que o dinheiro seja nossa fonte, então Deus se torna apenas o meio pelo qual esperamos obtê-lo. Essa diferença é, às vezes, muito sutil.

A falsa doutrina


Tenho observado nas igrejas, muitas vezes, o momento em que o povo é convidado a ofertar, e tenho sentido meu espírito reagir negativamente em relação à forma como isso é feito. Durante anos, não conseguia identificar o problema, apenas sentia dentro de mim que algo estava errado. Finalmente, nos últimos anos, identifiquei o problema. É que a oferta estava sendo motivada pelo espírito de Mamom, em vez de o ser pelo Espírito de Deus. Os fins e os meios foram invertidos. Ao invés de utilizar o dinheiro para servir a Deus, as pessoas estavam sendo encorajadas a usar Deus para obter dinheiro.

O raciocínio segue a seguinte linha: a falta de dinheiro é identificada como a maior necessidade de muitas pessoas. De acordo com as Escrituras, miséria (falta de dinheiro) não é vontade de Deus. O princípio bíblico da semeadura e colheita é apresentado (em Marcos 4 ou passagens correlatas). A melhor forma de ter as necessidades supridas seria espalhar a semente (dinheiro) e, então, Deus a multiplicaria por 30, 60 ou 100.

Agora, o que há de errado nisso?


A verdade é que a miséria e a necessidade não são a vontade de Deus para seu povo. Ele realmente quer supri-lo e abençoá-lo. O princípio de semeadura e colheita, de fato, aplica-se ao dinheiro. Então, qual é o problema? O problema, é claro, está na inversão da relação senhor-escravo e fins-meios. Isso enfoca o dinheiro como objetivo. "Se não temos dinheiro suficiente, usamos Deus e seus princípios para obtê-lo. Quando o tivermos, estaremos bem". NÃO! Deus não é nosso servo para conseguir dinheiro para nós. O dinheiro é nosso servo para expandir o Reino. Deus é nosso Mestre. Nós somos seus mordomos chamados para administrar o dinheiro sob sua direção.

Se o Senhor é minha fonte, então meu emprego, ou meus investimentos, ou minha conta bancária, ou meu marido são meramente o canal que ele usa, no momento, para trazer minha provisão. Assim, se eu recebo a notícia de que vou perder meu emprego ou de que a economia vai quebrar, não fico atemorizado pela falta de provisão, pois a minha fonte (Deus) não mudou. O amor de Deus por mim não mudou. Minha provisão está segura. Ele simplesmente está mudando o canal de suprimento. Se Deus é minha fonte, então o dinheiro torna-se meu servo com o qual sirvo ao Reino. Se o dinheiro é minha fonte, Deus não será meu servo para que eu o obtenha.

Portanto, Deus e Mamom têm poder, mas o dinheiro não tem. O dinheiro será meu (seu) servo ou meu (seu) senhor, dependendo de quem eu (você) esteja servindo: a Deus ou [ao espírito de] Mamom.

Eike Batista, vítima do engano de Mamom


A degringolada financeira de Eike Batista foi a minha inspiração para escrever este artigo. Símbolo da ascensão da economia brasileira à época em que figurou entre os dez homens mais ricos do mundo, Eike Fuhrken Batista materializava, em 2009, a euforia internacional com o Brasil expressa na capa de The Economist intitulada "O Brasil decola" e ilustrada com um Cristo Redentor disparando como um foguete.

Cortejado por governantes, o empresário, 60 anos completados em novembro, era invejado por seus negócios e contatos de sucesso no poder. Tinha acesso direto aos ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, do PT, e a líderes e governadores de partidos como o PMDB e o PSDB.

Um dos amigos era o então governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB), a quem Eike costumava emprestar seus jatos particulares. Essas relações garantiram acesso a financiamentos oficiais que ajudaram a turbinar sua fama de gênio dos negócios e que depois implodiria.

Figuram entre os ícones desta época "feliz" as fotos de Eike em solenidades oficiais, ao lado de poderosos. Em um evento da Petrobras, o empresário, trajando o uniforme laranja da estatal, posou fazendo o V da vitória, com Lula e Dilma.

Em 2008, elogiado publicamente pelo ex-ministro Raphael de Almeida Magalhães durante uma solenidade – que virou ato em seu desagravo porque era investigado pela Polícia Federal por supostas irregularidades no processo de concessão de uma ferrovia no Amapá -, Eike chorou.

'Filho adotivo'


Em 2012, Eike foi chamado de "orgulho do Brasil" pela então presidente Dilma Rousseff durante visita a uma de suas obras, o Porto do Açu, em São João da Barra, no norte fluminense. Considerado um megaempresário, ele foi personagem em abril daquele ano de um artigo assinado pelo então prefeito do Rio, Eduardo Paes (PMDB), na revista americana "Time". No texto, Paes chama Eike de "filho adotivo" do Rio e o classifica como um dos responsáveis pelo renascimento da capital fluminense.

Forbes

Quando apareceu no ranking da Forbes como o sétimo homem mais rico do mundo, em 2012, com fortuna estimada em US$ 30 bilhões, Eike chegou a prometer que lideraria a lista. O filho de Eliezer Batista, ex-ministro e ex-presidente da Vale, apelidou sua mineradora MMX de "miniVale".

A Lula, em 2009, apresentou detalhes do Porto do Açu, que deveria ser um dos maiores complexos portuários da América Latina. Eike obteve financiamento de R$ 10,4 bilhões no BNDES, mas nem tudo foi liberado porque muitos projetos foram interrompidos.

A derrocada começou quando as promessas sobre o desempenho das empresas do grupo EBX feitas a investidores não foram cumpridas. As ações das companhias do grupo derreteram e chegaram a ser negociadas por centavos. Quatro das seis empresas fundadas por Eike com ações na Bolsa entraram em recuperação judicial.

'X'

Nas negociações com credores, ele entregou participações nas companhias e viu três serem rebatizadas sem o "X" que carregavam como marca do supersticioso empresário, por simbolizar multiplicação.

Os problemas de Eike chegaram à esfera criminal em 2014. O ex-bilionário tem pendências na Justiça, entre elas por uso de informação privilegiada e manipulação de mercado. Ainda em 2014, Eike convocou a imprensa para um "desabafo" após um ano e meio calado. Disse ter patrimônio negativo de US$ 1 bilhão.

Pelo menos até o fim do ano passado, Eike dava expediente num prédio comercial na Praia do Flamengo, zona sul do Rio. No ápice, a holding EBX chegou a abrigar 400 funcionários. Hoje, se resume a cerca de 20 pessoas, incluindo o filho Thor, de 25 anos.

Atualmente, uma de suas apostas é o lançamento de um creme dental. Mas a que mais se aproxima de seus antigos projetos é um corredor logístico que prevê o transporte de cargas da Argentina ao Chile, transpondo os Andes.

Contudo, das páginas financeiras, Eike Batista agora ilustra as policiais. Ele está sendo considerado foragido pela Interpol. Empresário teve prisão decretada nesta quinta pela Justiça Federal no âmbito da operação Eficiência. Segundo o MPF, ele pagou mais de R$ 50 milhões em propina ao ex-governador Sérgio Cabral.

Conclusão


A palavra "Mamom" é de origem hebraica e significa "riquezas materiais." Os filisteus adoravam ao deus Mamom, por que segundo eles era ele que controlava as riquezas materiais. Isso não significa que Mamom tenha riquezas para dar para alguém, é um engano pensar que de fato ele seja Senhor de toda riqueza. Mamom é um espírito maligno que quer controlar as riquezas materiais.

Por trás de cada entidade há um espírito maligno e uma ação demoníaca com o intuito de exercer uma falsa influência sobre as pessoas que dão legalidade para ser espírito atuar. Foi à forma que satanás encontrou de ter uma adoração específica para as riquezas materiais. O deus Mamom era a personificação em forma de ídolos para receber essa adoração específica relacionada às riquezas materiais.

O dinheiro em si, a cédula ou moeda; nós sabemos que não vale nada, porém o poder que ele exerce na terra é um poder necessário para o estabelecimento do reino de Deus e das trevas.

Não há nenhuma posição neutra no mundo espiritual; ou estamos fazendo a vontade de Deus com as nossas finanças ou a vontade do diabo.

Mamom estabelece a cultura dele nos afastando da cultura do reino de Deus. A nossa entrada financeira é totalmente espiritual, é algo que Deus deseja de nós. Sermos excelentes no nosso trabalho, darmos um bom testemunho. Não devemos separar as coisas.

A influência de Mamom na nossa cultura vem de muito tempo. Os portugueses chegaram à terra brasileira, descobriram nossas riquezas e exploraram-na, expandiram para outros lugares, utilizaram os índios como mão de obra barata.

Depois os portugueses trouxeram prisioneiros para trabalharem no Brasil como forma de diminuir ou abrandar seu processo penal. Então, os brancos que vieram para o Brasil eram criminosos, exploradores e gananciosos.

Os índios não tinham planejamento, nem programação, vivia um dia de cada vez, a preocupação deles era conquistar uma caça, quando a alimentação deles acabava. Mas, tarde os portugueses começaram a comprar negros na África e transportar para o Brasil, segundo eles os negros eram sem sonhos e conformados. Mas como escravos que eram eles não podiam sonhar, porque um escravo não podia ter sonhos, comiam para trabalhar e trabalhavam para não morrer.

Foram nesse contexto de mistura cultural entre o branco, índio e negro que o povo brasileiro foi formado. Eram criminosos, exploradores, gananciosos, pessoas sem planejamento, sem programação, pessoas sem sonhos e conformados. Era um ambiente propício para a proliferação da influência e cultura de Mamom.

Houve também a influência dos padres Jesuítas, dos missionários americanos que chegaram ao Brasil com dinheiro e vendo as pessoas necessitadas davam para elas roupas e outros pertences, eram pessoas generosas que tinham a intenção de ajudar pessoas carentes da sua congregação, no entanto, o que foi estabelecido por eles foi à cultura de dar algo e não de ensinar o povo a conquistar e essa prática leva o povo a passividade.

Por essa razão há uma cultura dentro de nós que diz que Mamom, não é tão ruim assim. Uma cultura que nós recebemos as coisas sem pagar nada por elas, espírito de miséria e pobreza. E nós precisamos deixar o Espírito Santo de Deus nos libertar desse espírito se quisermos ser usados por Deus para libertarmos outros.

A igreja deixou de exercitar os princípios de Deus em relação a semear para poder colher, dando legalidade no mundo espiritual para ficar mais preso ao espírito de Mamom e entregues ao consumismo e pobreza.

Segunda forma que Mamom, nos prende é que ele nos leva a utilizarmos os nossos recursos de forma que nos prejudiquem, ou seja, aquilo que conquistamos ele faz com que usamos mal. Atinge todas as pessoas independentes de suas posições sociais, os que têm ou não recursos.

Nós precisamos ter mais intimidade com Deus para sabermos usar nosso dinheiro com sabedoria, de acordo com a vontade de Deus. Ele é o nosso Pai maravilhoso e bom.

A terceira forma que Mamom usa para destruir nossas finanças é desordenando as saídas do nosso dinheiro.
"A sanguessuga tem duas filhas, a saber: Dá, Dá. Há três coisas que nunca se fartam, sim, quatro que não dizem: 'Basta!' Elas são a sepultura, a madre estéril, a jarra, que se não farta de água, e o fogo, que nunca diz: 'Basta!'" (Provérbios 30:15,16).
Gastar de forma desordenada é morte financeira. Precisamos exercitar uma cultura de ter uma poupança e não gastar, gastar e gastar influenciados pelo espírito de Mamom. Há uma diferença entre ser econômico e ser miserável. O primeiro trata-se de uma pessoa que faz as coisas com dignidade e o segundo é uma pessoa que tem dinheiro, mas vive como se não tivesse, vive pedindo as coisas dos outros.

Mamom usa o espírito de ansiedade para desestruturar as pessoas fazendo-as que elas gastem mais do que podem, ou adquiram coisas antes do tempo. Deus é dono de toda riqueza e não Mamom. 
"Teu, Senhor, é o poder, a grandeza, a honra, a vitória e a majestade; porque teu é tudo quanto há nos céus e na terra; teu, Senhor, é o reino, e tu te exaltaste por chefe sobre todos. Riquezas e glória vêm de ti, tu dominas sobre tudo, na tua mão há força e poder; contigo está o engrandecer e a tudo dar força" (1 Crônicas 29:11-12).

Parábola do semeador


Atitudes que devemos ter para não sermos influenciado pelo espírito de Mamom:
  • Devemos identificar onde Mamom estar agindo em nossas vidas.
  • Precisamos nos arrepender e pedirmos perdão e mudarmos de atitude.
  • Apresentarmos atitudes que demonstram que mudamos.
Portanto, se você identifica alguma influência de Mamom na sua vida e quer se livrar desse espírito, quebre essa influência resistindo a ele e submetendo-se à soberania de Deus (Tiago 4:7).

[Fonte: Revista Exame, com informações do jornal O Estado de S. Paulo, livro Bens, Riquezas e Dinheiro, de Craig Hill e Earl Pitts, Bless Gráfica e Editora Ltda, Pompeia, SP ]

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