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terça-feira, 21 de dezembro de 2021

A BÍBLIA COMO ELA É — A EPÍSTOLA DO APÓSTOLO PAULO A FILÉMON

"Porque fostes comprados por bom preço; glorificai, pois, a Deus no vosso corpo, e no vosso espírito, os quais pertencem a Deus" (1 Coríntios 6:20).
Já leu alguma vez a epístola paulina a Filémon? Por incrível que possa parecer, mesmo sendo uma pequena (são apenas 25 versículos) — mas maravilhosa e rica em ensinamentos — carta, ela não é das preferidas e citadas pelos leitores da Bíblia. Dificilmente a podemos chamar "livro" uma vez que se trata de apenas uma única página. Tanto que irei transcrevê-la aqui na íntegra, para que, juntos, a analisemos.
  • 1] Paulo, prisioneiro de Jesus Cristo, e o irmão Timóteo, ao amado Filemom, nosso cooperador,
  • 2] E à nossa amada Áfia, e a Arquipo, nosso camarada, e à igreja que está em tua casa:
  • 3] Graça a vós e paz da parte de Deus nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo.
  • 4] Graças dou ao meu Deus, lembrando-me sempre de ti nas minhas orações;
  • 5] Ouvindo do teu amor e da fé que tens para com o Senhor Jesus Cristo, e para com todos os santos;
  • 6] Para que a comunicação da tua fé seja eficaz no conhecimento de todo o bem que em vós há por Cristo Jesus.
  • 7] Porque temos grande gozo e consolação do teu amor, porque por ti, ó irmão, as entranhas dos santos foram recreadas.
  • 8] Por isso, ainda que tenha em Cristo grande confiança para te mandar o que te convém,
  • 9] Todavia peço-te antes por amor, sendo eu tal como sou, Paulo o velho, e também agora prisioneiro de Jesus Cristo.
  • 10] Peço-te por meu filho Onésimo, que gerei nas minhas prisões;
  • 11] O qual noutro tempo te foi inútil, mas agora a ti e a mim muito útil; eu to tornei a enviar.
  • 12] E tu torna a recebê-lo como às minhas entranhas.
  • 13] Eu bem o quisera conservar comigo, para que por ti me servisse nas prisões do evangelho;
  • 14] Mas nada quis fazer sem o teu parecer, para que o teu benefício não fosse como por força, mas, voluntário.
  • 15] Porque bem pode ser que ele se tenha separado de ti por algum tempo, para que o retivesses para sempre,
  • 16] Não já como servo, antes, mais do que servo, como irmão amado, particularmente de mim, e quanto mais de ti, assim na carne como no Senhor?
  • 17] Assim, pois, se me tens por companheiro, recebe-o como a mim mesmo.
  • 18] E, se te fez algum dano, ou te deve alguma coisa, põe isso à minha conta.
  • 19] Eu, Paulo, de minha própria mão o escrevi; eu o pagarei, para te não dizer que ainda mesmo a ti próprio a mim te deves.
  • 20] Sim, irmão, eu me regozijarei de ti no Senhor; recreia as minhas entranhas no Senhor.
  • 21] Escrevi-te confiado na tua obediência, sabendo que ainda farás mais do que digo.
  • 22] E juntamente prepara-me também pousada, porque espero que pelas vossas orações vos hei de ser concedido.
  • 23] Saúdam-te Epafras, meu companheiro de prisão por Cristo Jesus,
  • 24] Marcos, Aristarco, Demas e Lucas, meus cooperadores.
  • 25] A graça de nosso Senhor Jesus Cristo seja com o vosso espírito. Amém (ACF Almeida Corrigida Fiel).

Análise sistemática


Conteúdo
  • vv. 01-03 —— Saudações
  • vv. 04-07 —— O apreço de Paulo por Filemom
  • vv. 08-21 —— Paulo intercede por Onésimo
  • vv. 22-24 —— Observações finais
  • v. 25 —— Despedida e bênção apostólica
Paulo escreveu esta carta de Roma, na mesma época que escreveu aos Colossenses, por volta do ano 62 d.C. Provavelmente o apóstolo escreveu muitas cartas pessoais a amigos e convertidos, porém esta é a única que nos restou.

Filemom era um cristão rico e membro da igreja em Colossos. Onésimo era um escravo seu que havia escapado, e pelo que parece, também havia roubado algo de valor (v. 18). O fugitivo havia se dirigido para Roma, onde, pela providência de Deus, entrou em contato com Paulo e se converteu.

Uma vez que Onésimo já era cristão, Paulo pensou que o adequado era que regressasse ao seu amo e reparasse os males que havia lhe feito. Por isso, Paulo lhe envia de regresso a Filemom com esta carta. 

Tanto Filemom (v. 19) como Onésimo (v. 10) chegaram à fé sob o ministério de Paulo, de modo que ele era o mais idôneo para atuar como mediador. O apóstolo escreveu esta carta com grande tato para interceder por aquele escravo errante.

Resumo


Paulo não começa esta carta referindo-se a si mesmo como apóstolo, como o faz na maioria das outras. Antes, ele faz referência a si mesmo como prisioneiro de Cristo. Ele o faz várias vezes: no v. 1, vv. 9-10, v. 13 e v. 23. 
"A menção que faz de si mesmo como prisioneiro de Cristo Jesus é muito direta, provavelmente implicando com ela o seguinte: Em comparação com o sacrifício que estou realizando, não é o favor que te pelo um assunto fácil?" (William Hendriksen — ☆1900/✞1982).
Paulo descreve a Filemom como um estimado amigo, e obviamente tem uma opinião muito alta acerca deste homem. Sua reputação de generosidade e bondade para com o povo de Deus era bem conhecida (vv. 4-7). Devido a isto, Paulo se sente confiante ao interceder por Onésimo (v.20).

No passado, Onésimo havia sido inútil para Filemom como escravo, pois prestava um serviço de má vontade, porém agora lhe seria útil (v. 11). O nome Onésimo significa "útil", e Paulo argumenta que aquele homem podia, dali em diante, viver à altura de seu nome, porque era uma nova criatura em Cristo.

Deste modo, a fuga daquele escravo serviu para o bem de Filemom, pela providência de Deus (vv. 15-16). Por conseguinte, Paulo roga que Onésimo não seja recebido asperamente, como eram normalmente recebidos os escravos fugitivos, mas como um irmão em Cristo.

Análise contextual


Esta é a mais curta carta de Paulo e, no verso 10, a seguir aos cumprimentos, ele indica nos a razão pela qual a escreveu. Foi um apelo, implorou, fez um pedido a Filémon por Onésimo. Deduzimos no verso 16 que Onésimo era um escravo de Filémon que fugiu por razão desconhecida do seu mestre. 

Paulo diz: 
"que gerei nas minhas prisões". 
Assim podemos concluir que Onésimo conheceu Paulo na prisão e se tornou um crente. Onésimo estava agora no caminho de volta para o seu mestre e, embora não esteja contextualizado, creio que era ele mesmo quem levava esta carta a Filémon.

Voltando ao que está escrito na carta, o que me arrebatou e o que quero salientar foi a maneira como Paulo geriu uma situação potencialmente difícil: aqui temos um servo que fugiu do seu mestre. Pode mesmo dever-lhe dinheiro também. 

Acontece este mestre ser um cristão maravilhoso. O servo acaba de conhecer Paulo e torna-se crente. Ao mesmo tempo torna-se muito útil ao próprio Paulo sendo um servidor "acorrentado ao evangelho". O que Paulo faz numa situação destas? O que faria você? Coloque-se na posição de Paulo. E depois coloque-se também na posição de Filémon. Eu sei que é exigente, mas respire fundo e coloque-se agora na posição de Onésimo. 

Encarando de frente um grande conflito


Todos são Cristãos e todos tem uma situação por resolver aqui. Não chamaria esta situação uma situação "especial", todos temos de tomar decisões em assuntos da "vida real" e este é uma situação da "vida real". 

Por isso mesmo, é uma oportunidade excelente para ver como Paulo a resolveu. Eu menciono apenas o Paulo porque não sabemos como o Filémon reagiu ao receber a carta. Vamos por isso colocar a atenção no que Paulo fez e creio que vamos aprender muito.

Em primeiro lugar: Quem foi o Paulo? Paulo foi um servidor maravilhoso do Senhor. Durante o primeiro século foi ele quem levou o evangelho aos Gentios (os povos não Judeus) como ninguém mais. As igrejas não conheciam mais ninguém como a Paulo. 

Para a maior parte dos crentes Gentios foi ele o "pai da sua fé", o que os guiou até à verdade. O mesmo aconteceu a Filémon e Onésimo. E agora este irmão está na prisão e Paulo está a discipulá-lo. Onésimo é muito útil para ele. O problema é que ele é um escravo fugitivo. Seu mestre é um irmão da igreja que Paulo plantou.

Como manuseou Paulo a situação deste servidor cristão que por sinal lhe era muito útil? A resposta é: com humildade, bondade, amor e honestidade. Dirigindo se ao Filémon, escreveu de irmão para irmão. Ele diz: 
"… embora podesse ser muito ousado em Cristo para mandar o que é justo, mas por amor eu prefiro apelar a ti" (grifo acrescentado).
Ele teria a capacidade de ordenar mas não o fez. Em vez disso implorou a Filémon. 

Ele apelou, ele pediu em nome do amor. Paulo não exercia autoridade como um superior sobre seus súditos. Nem manipulou. Sim ele tinha a autoridade para mandar, mas se ele a utilizasse não seria em nome do amor e é o AMOR que importa. O que ele faz, por amor, porque é o amor que importa, é apelar — em vez de comandar, exigir ou manipular.

A seguir ele diz uma outra coisa: 
"Estou a mandá-lo (Onésimo) regressar. Recebe-o pois, isto é do coração, que desejaria mante-lo comigo, para que em teu nome ele podesse servir-me nas prisões do evangelho."
Paulo podia ter mantido Onésimo na prisão e ter enviado uma carta a Filémon ordenando que recebesse de volta o seu escravo. Ou podia ter-lhe mandado esquecer o Onésimo porque ele, Paulo, precisava dele. Paulo não fez nada disso. Antes mandou Onésimo voltar para Filémon apelando a que ele o recebesse. 

Seguidamente ele diz a Filémon que gostaria de ficar com Onésimo para ministrar (servir em nome de Filémon) nas "suas prisões do evangelho". Tenha atenção a isto: "em nome de"; Paulo não diz: em vez de Filémon. Onésimo não era um substituto de Filémon. 

Se Onésimo retornasse para Paulo, ele servi-lo-ia em nome de Filémon, como se ao serviço de Filémon. Isto precisa de ser salientado uma vez que algumas vezes foi traduzido como: "em vez de Filémon" o que induz uma compreensão errada. 

A palavra grega para: "em teu nome" é huper (υπέρ) e está 120 vezes mencionada no Novo Testamento (versão KJV). Em apenas duas ocasiões é traduzida como "em vez de" nas restantes 108 vezes como "para". 

E nesta frase também devia ser traduzido desta forma. Caso Onésimo volta-se para Paulo, servindo-o, fá-lo-ia em nome de Filémon e para Filémon. Seria como se Filémon tivesse emprestado o seu servo a Paulo. 

O princípio da voluntariedade


Um dia um irmão deu-me uma ideia interessante acerca de dar e de apoiar. Ele disse que quando apoiamos um ministério em particular, ou um propósito, tornamo-nos acionistas desse ministério e receberemos dividendos dele. Se investir os seus recursos num ministério e este der frutos, então Deus regista uma parte como dividendos para Si, uma vez que foram atingidos com o seu suporte. 

Se Filémon permitir que Onésimo sirva Paulo então será em nome de Filémon e trará dividendos a Filémon dependendo dos frutos que o ministério de Paulo obtiver. Mas quero apontar mais uma coisa aqui: mesmo precisando de Onésimo, Paulo não assumiu a sua autoridade para ficar com ele só por ser, digamos, o apóstolo Paulo. 

Em vez disso, olhem o que ele disse: 
"…mas sem o teu consentimento nada quis fazer, para que o teu benefício não fosse como por força, mas, sim, espontâneo" (grifo acrescentado).
Paulo retraiu-se de obrigar Filémon. Ele mostrou claramente a situação a Filémon: ele estava na prisão e Onésimo era um grande apoio para ele. Mesmo assim não ia ficar com ele, não ia obrigar Filémon. Filémon teria de tomar a decisão sozinho e de forma voluntária. 

Vejam a generosidade de Paulo. Ele fala de irmão para irmão, sem o emprego de superioridade ministerial. Não como um superior (na Fé) a um subordinado (na Fé). Traduzindo:
"...Preciso do Onésimo, irmão Filémon. Será um grande investimento para o ministério que você o dê para me ministrar nas prisões do evangelho. Mas de forma alguma irmão quero que você faça isso por obrigação. Apenas voluntariamente. Pense e faça o que achar melhor."
Paulo continua no seu apelo por Onésimo, dizendo a Filémon que, embora ele o tivesse deixado sendo apenas escravo agora volta como algo mais. Ele volta como um querido irmão no Senhor. Mas é possível que Onésimo devesse dinheiro a Filémon quando fugiu. 

O que vai ser desta dívida? Paulo não ordena a Filémon que "as apague" ou que "as esqueça" porque: "sabe que são agora irmãos!" o que Paulo diz a Filémon não são ordens mas sim apelos. E relativamente às dívidas, é o que ele diz: 
"…se ele te deve alguma coisa, põe isso na minha conta, eu pagar-te-ei" (grifo acrescentado).
Isto é amor entre irmãos. Não seria amor fraternal de obrigar o Filémon a esquecer das dívidas que o seu velho escravo lhe deve. Mas é amor de dizer como fez o Paulo: 
"...irmão recebe-o novamente. Eu tomo conta das suas dívidas. Eu pagar-te-ei. Não te preocupes com isso." 
Isto é amor fraternal. Paulo diz-lhe que ele mesmo lhe deve. Filémon encontrou a fé através do trabalho de Paulo. Mas ele não se refere a isto para não exercer pressão sobre ele. 

É uma verdade mas não a vai usar para resolver assuntos materiais. Ao terminar o seu apelo ele diz: 
"…Tendo confiança na tua obediência, escrevo-te, sabendo que tu farás mais do que eu digo" (grifo acrescentado).
Paulo sabia que Filémon era um verdadeiro irmão em Cristo. No início da carta chama-o "querido irmão trabalhador", e que ouviu do seu amor e da sua fé para com o Senhor Jesus Cristo e com todos os santos. 

Paulo e Filémon não eram estranhos. Eles conheciam-se. O apelo do Paulo não se dirigiu a um estranho mas a um irmão querido e um trabalhador conhecido pela sua fé. Foi um apelo de um irmão de Fé a outro irmão de Fé. E Paulo tem a confiança que Filémon não só vai honrar o seu pedido mas vai fazer muito mais do que isso.

Minhas considerações pessoais


Para mim esta carta é um exemplo como os Cristãos do 1º século se relacionavam entre si. Paulo mandou de volta ao seu mestre, Filémon o escravo Onésimo que tinha fugido dele e muito provavelmente lhe devia dinheiro. Numa dada altura Onésimo conheceu Paulo e tornou-se um crente muito útil para Paulo, ministrando lhe nas "prisões do evangelho". 

Mesmo assim Paulo nunca pensou que isto lhe daria o direito de fazer algo diferente do que seria o certo. Imagino que hoje muitos Cristãos reagissem diferente do que Paulo o fez. Muitos diriam ter (ou tentariam ter) uma revelação divina para obrigar Filémon a fazer o que eles queriam que ele fizesse. 

Na próxima vez que alguém o pressionar fazendo-o sentir-se condenado se não fizer o que ele quer, por favor leia Filémon! Na próxima vez que alguém exija algo de si "para Obra de Deus" obrigando-o a contribuir para seu propósito, por favor leia Filémon! 

Na próxima vez que precise de alguma coisa de um irmão por favor leia Filémon e saiba como proceder. Paulo sabia que não era necessário uma revelação divina para resolver este caso mas senso comum conjugado com honestidade e verdade. 

Vejamos:
  • A quem pertence Onésimo? Ele pertence a Filémon. Por isso devia voltar para Filémon.
  • Onésimo deve dinheiro a Filémon. Alguém o deve pagar. Quem vai pagá-lo? Paulo aceita esse dever.
  • Onésimo é útil a Paulo no trabalho do ministério. No entanto tem Paulo o direito de ficar com ele sem perguntar a Filémon? Não, Onésimo deve voltar primeiro a Filémon e só se Filémon, voluntariamente e não por obrigação, considerar mandá-lo de volta para Paulo, então ele voltará.
  • Paulo não usou de prerrogativas espirituais, para justificar agir contra as prerrogativas legais (o contexto era que Onésimo, por lei — quer certa ou não, quer se concorde ou não — escravo [isso mesmo: ESCRAVO!] de Filémon).
Vejam o respeito que Paulo tem para com Filémon. Observem a forma como ele se relaciona com os irmãos. Aprendam com isso. Certamente, em muitas ocasiões encontramo-nos em encruzilhadas e precisamos de palavras de sabedoria, a intervenção divina para tomar a escolha certa. 

Deus dar-nos-á essa resposta se lhe pedimos com Fé (João 1:5-8). Em todas as outras ocasiões — em vez de exagerada espiritualização — tudo o que precisamos é a aplicação amorosa e honesta da verdade que sabemos.

Conclusão

Uma prefigura de Cristo


Ao observar a carta de Filemon, vemos o apóstolo Paulo e os dois personagens; Onésimo e Filémon, em uma fascinante história que se assemelha ao plano da salvação para a humanidade. Vendo a necessidade de corrigir o mal que Onésimo havia feito, Paulo o enviou de volta a Filémon, pedindo que este recebesse o seu escravo e o perdoasse.

A carta de Paulo à Filémom pode ser considerada uma lição prática do perdão e restauração entre o pecador e Deus. Cada aspecto do perdão divino é visto no perdão que Paulo buscou para Onésimo.

Verdade prática


Devemos nos tornar servos fiéis de Jesus Cristo, deixando de ser inúteis, e sendo muito úteis à Ele, pois Ele nos comprou com o Seu sangue. Servir a Jesus é diferente de ser servido por Ele. Muitos querem só receber de Cristo, mas o cristão fiel serve Àquele que nos livrou do império das trevas para o maravilhoso reino do Filho do Seu amor (Colossenses 1:13).

[Fonte: Segunda Igreja Batista em Goiânia, por Pr. Leandro B. Peixoto; Monergismo, por Felipe Sabino de Araújo Neto]

A Deus toda glória.
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E nem 1% religioso.
O uso correto da máscara não precisava ser obrigatório, por se tratar de uma proteção individual extensiva ao coletivo. É tudo uma questão não de obrigação, mas de consciência.
Respeite a etiqueta e o distanciamento sociais e evite aglomerações. A pandemia não passou, a guerra não acabou.

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