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quinta-feira, 25 de junho de 2020

O QUE É MAIS ATRATIVO ÀS PESSOAS NAS IGREJAS, A PRESENÇA DE DEUS OU OS EVENTOS?

O texto deste artigo surgiu de uma rápida, porém muito edificante conversa que tive hoje (25) pela manhã num breve encontro com um grande e velho amigo de jornada, o pastor Alexandre. Sempre que nos encontramos e/ou que conversamos mesmo virtualmente, pelas redes sociais, nossos papos são, para a glória de Deus, muito inspiradores, edificadores.

Começamos a compartilhar nossas experiências com o Jesus vivo e quando vemos, já estamos envolvidos em uma deliciosa atmosfera celestial, no voo às alturas através da unção, que não precisa de asas, com os pés bem firmes na dureza fria do chão.
"De sorte que somos embaixadores em nome de Cristo, como se Deus exortasse por nosso intermédio. Em nome de Cristo, pois, rogamos que vos reconcilieis com Deus. Aquele que não conheceu pecado, Ele o fez pecado por nós; para que, nEle, fôssemos feitos justiça de Deus. 
E nós, na qualidade de cooperadores com Ele, também vos exortamos a que não recebais em vão a graça de Deus (porque Ele diz: 'Eu te ouvi no tempo da oportunidade e te socorri no dia da salvação; eis, agora, o tempo sobremodo oportuno, eis, agora, o dia da salvação'); como desconhecidos e, entretanto, bem conhecidos; como se estivéssemos morrendo e, contudo, eis que vivemos; como castigados, porém não mortos; entristecidos, mas sempre alegres; pobres, mas enriquecendo a muitos; nada tendo, mas possuindo tudo. 
Para vós outros, ó coríntios, abrem-se os nossos lábios, e alarga-se o nosso coração. Não tendes limites em nós; mas estais limitados em vossos próprios afetos. Ora, como justa retribuição (falo-vos como a filhos), dilatai-vos também vós" (2 Coríntios 5:20,21-6:1-13, grifos meus).

O que é mais atrativo, Jesus — não apenas com Sua glória, mas também com suas marcas — ou a criatividade dos eventos?


Você já ouviu alguém falar que a igreja precisa ter eventos ou atividades de entretenimentos para "atrair as pessoas" (esse papo é muito comum aos jovens, mas não é uma peculiaridade só entre eles)?

Eu tentei nesses já quase trinta anos de caminhada cristã entender de onde foi que tiraram isso, mas ainda não descobri. Qual foi o atrativo da Igreja Primitiva de Atos? A Bíblia diz que o que ofereciam era a pregação da Palavra, o que permitia a permanência da presença do Espírito Santo e que a graça do Senhor constante sobre eles, era o que atraia as pessoas (Atos 2 e 4).

Bom, mas aí você contra argumentar que era outro contexto, outra época e tal. Sim, ok, mas a essência e os princípios de Deus são imutáveis, atemporais, e é disso que estou falando. Não me refiro à forma mas sim ao conteúdo.

O paradoxo sobrenatural da Fé


Você já viveu a experiência de estar entristecido, mas sempre alegre? Eu já! E sempre retorno com consternação dos cultos da igreja que são tratados como talk shows, como espetáculo de stand up comedy onde tudo soa como uma tagarelice, algo brincalhão e animado, projetado para fazer as pessoas se sentirem alegres, brincalhonas e animadas. Aliás, algumas congregações mais parecem casas de espetáculos, onde a pintura, a iluminação, a decoração e o palco (isso mesmo, o palco) são minuciosamente preparados para atrair e entreter o público, a plateia, a multidão.

Eu olho para esses "cultos" e digo para mim mesmo: 
"Você não sabe que existem pessoas lá fora que estão morrendo de câncer, cujo casamento é um inferno, cujos filhos lhes decepcionaram profundamente, que dificilmente conseguem alguma renda, que acabaram de perder o emprego, que estão solitários, temerosos, incompreendidos e deprimidos? E você vai tentar criar uma atmosfera de adoração brincalhona, irreverente, descontraída, leve e divertida?"
E, claro, haverá aqueles que logo irão pensar: 
"Ah, então você acha que o que essas pessoas precisam é de uma atmosfera melancólica, sombria, tensa, pesada e carregada de solenidade e liturgia?"
Não, absolutamente! O que eles precisam é ver e sentir alegria indomável em Jesus em meio ao sofrimento e à tristeza. 

"Entristecidos, mas sempre alegres". 


Eles precisam provar que essas pessoas que fazem parte da igreja não estão brincando, que a igreja não é um local de lazer, onde as pessoas vão para se divertir em busca da fuga de seus problemas.  É indigno usar a religião como uma plataforma para promover a autoajuda sensacionalista que o mundo oferece todos os dias. 

O que as pessoas aflitas precisam é da grandeza e da majestade de Deus sobre suas cabeças como galáxias de esperança. Eles precisam do insondável Cristo crucificado e ressurreto, abraçando-os em amor, tendo seu rosto e mãos cobertos de sangue. E eles precisam da rocha de mil milhas de profundidade da palavra de Deus sob seus pés. Eles precisam nos ouvir pregar e cantar com todo nosso espírito, corpo e alma, ou seja, com intensidade, em espírito e verdade.

Quais as necessidades do mundo e o que temos a ele oferecido?


Vamos nos concentrar em 2 Coríntios 6:3-10. Por que eu coloquei ênfase no que o mundo precisa? Por que eu formulei o ponto principal deste artigo como: 
"O que o mundo necessita da igreja é nossa alegria indomável em Jesus em meio ao sofrimento e à tristeza"? 
A resposta está nos versículos 3 e 4. Paulo diz: 
"...Não dando nós nenhum motivo de escândalo em coisa alguma, para que o ministério não seja censurado. Pelo contrário, em tudo recomendando-nos a nós mesmos como ministros de Deus..."
Em outras palavras, Paulo está dizendo: 
"O que estou prestes a fazer neste capítulo é remover obstáculos e recomendar o nosso ministério — nossa vida e mensagem". 
Ele deseja que a igreja em Corinto — que, pelo que nos sugerem os registros bíblicos, era um igreja de perfil bem, digamos, "atrativo" — e no mundo não o rejeitem, não se afastem, não entendam mal quem ele é, o que ele ensina e quem ele representa. Ele quer conquistá-los. Se você quiser usar a linguagem que busca a amizade do observador, veja como Paulo faz isso. E, detalhe, ele não usou os holofotes midiáticos da fama.

É incrível o que ele faz neste texto bíblico. Muitos comunicadores experientes em crescimento de igrejas hoje não teriam categorias para essa maneira de remover obstáculos e recomendar o cristianismo sem apelar para a pirotecnia tecnológica, para o modismo do momento. De fato, alguns podem dizer: 
"Paulo, você não está removendo obstáculos, está criando obstáculos."
Então, vemos Paulo removendo os obstáculos e recomendando o seu ministério. Isso, ele diz, é o que o mundo precisa. Ele faz isso em três etapas: 
  • 1) descreve os sofrimentos que padece (6:3-5) — Então você pode estar se perguntando: "Como isso está removendo obstáculos? Como isso está recomendando o seu ministério? Por que isso não está afastando as pessoas em vez de atraí-las?" 
  • 2) descreve o caráter que ele tenta mostrar (6:6-7) — Portanto, em vez de ficar amargurado, frustrado, irritado e ressentido por todas as aflições, dificuldades, calamidades, trabalhos e noites sem dormir, pela graça de Deus, Paulo mostrava paciência, bondade e amor. Seu espírito não foi quebrantado pela dor de seu ministério. No Espírito Santo, ele encontrou recursos para dar e não para resmungar. Sendo paciente no tempo de Deus, em vez de ter pena de si mesmo. Sendo bondoso com as pessoas, ao invés de culpar os outros; e 
  • 3) descreve os paradoxos da vida cristã (6:8-10) — Quando você anda na luz, ministra no poder do Espírito Santo e fala a verdade em "pureza, no saber, na longanimidade, na bondade e amor", algumas pessoas vão honrá-lo e algumas irão desonrá-lo (v. 8a); alguns o caluniarão e alguns o elogiarão (v. 8b). E essa desonra e calúnia podem vir na forma de chamar você de impostor (v. 8c). "Você não é verdadeiro. Você é apenas um hipócrita religioso". Lembre-se do que Jesus disse: "Ai de vós, quando todos vos louvarem! Porque assim procederam seus pais com os falsos profetas" (Lucas 6:26, grifo meu). O que significa que na mente de Paulo, uma recepção mista (alguns honrando e elogiando, alguns desonrando e difamando) fazia parte de sua recomendação.
Em seguida, vêm os seis paradoxos. Se você não for atencioso, pode entender que Paulo está corrigindo falsas percepções dos cristãos, mas não é bem assim. O que é intencionado no texto apostólico são as percepções dos que estão de fora. Mas Paulo diz: 
"O que você vê é verdade, mas não é toda a verdade ou a verdade principal".
Vejamos:
  • Versículo 6:9a — Ou seja, o apóstolo dizia em outras palavras: "Sim, não somos ninguém no Império Romano, um pequeno movimento que segue um rei crucificado e ressurreto. Mas, oh!, somos conhecidos por Deus, e isso é o que importa" (1 Co 8:3; Gálatas 4:9).
  • V. 6:9b — Aqui ele está dizendo: "Sim, nós morremos todos os dias. Nós estamos crucificados com Cristo. Alguns de nós são presos e mortos. Mas, oh!, nós vivemos porque Cristo é a nossa vida agora, e ele nos ressuscitará dentre os mortos."
  • V. 6:9c — Em seguida ele faz referência às marcas de Cristo que devem estar latentes, palpáveis, impressas em nós ao dizer "vocês nos vêem 'como castigados, porém [ainda] não mortos'. Sim, nós suportamos muitos castigos humanos e muitos castigos divinos, mas repetidamente Deus nos tem poupado da morte. E Ele nos poupará até que a nossa obra esteja terminada."
  • V. 6:10a — Na sequência ele fala sobre a alegria do cristão, que não tem absolutamente nada a ver com satisfação da carne, mas de um estado de espírito. Ele diz, "Vocês nos vêem 'entristecidos, mas [mesmo assim] sempre alegres'. Sim, estamos tristes. Existem inúmeras razões para nossos corações estarem amargurados. Mas em todos esses, não deixamos de nos alegrar; eis um dos maiores paradoxos da vida cristã!"
  • V. 6:10b — Agora Paulo vai destruir com os pilares que sustentam a famigerada teologia prosperidade, que enfatiza o ter em detrimento do ser e ensina que a felicidade da pessoa está na aquisição de tesouros materiais. Ele diz: "vocês nos vêem 'pobres, mas [estamos] enriquecendo a muitos'. Sim, somos pobres quanto à riqueza deste mundo. Mas não vivemos para ficar rico em coisas, nós vivemos para tornar as pessoas ricas em Jesus."
  • V. 6:10c — E, para concluir seu raciocínio, o apóstolo dos gentios enfatiza o cerne da mensagem do evangelho ao dizer: "vocês nos vêem com nada tendo, mas [nós] possuímos tudo. Em certo sentido, consideramos tudo como perda em relação à sublimidade de conhecer a Cristo Jesus (Filipenses 3:8). Mas, na verdade, somos filhos de Deus e, se filhos, herdeiros de Deus e co-herdeiros com Cristo (Romanos 8:17)". Para cada cristão, Paulo diz: "tudo é vosso; seja Paulo, seja Apolo, seja Cefas, seja o mundo, seja a vida, seja a morte, seja o presente, seja o futuro; tudo é vosso, e vós de Cristo, e Cristo de Deus" (1 Co 3:21,23).

Prosperidade material deve — se for — causa, nunca o objetivo (2 Co 6:4)


Agora, lembre-se do que Paulo disse no versículo 3: 
"...não dando nós nenhum motivo de escândalo em coisa alguma, para que o ministério não seja censurado. Pelo contrário, em tudo recomendando-nos a nós mesmos como ministros de Deus..." 
Ele removeu obstáculos à fé, recomendou a verdade e o valor de seu ministério — sua vida, sua mensagem e seu Senhor. E ele fez exatamente da maneira oposta que "o evangelho da prosperidade" o faz.

Qual obstáculo ele removeu? Ele removeu o obstáculo que alguém poderia pensar que Paulo está no ministério por dinheiro, ou por conforto e facilidade terrena. Ele deu todas as evidências que foi capaz para mostrar que ele não é cristão — e ele não está no ministério — pelos benefícios mundanos que isso pode trazer. 

Mas há muitos pastores hoje que pensam exatamente o contrário. Eles acham que ter uma casa luxuosa, um carro luxuoso e roupas luxuosas recomenda o seu ministério. Esse simplesmente não é o modo de Paulo pensar. Ele pensava que essas coisas eram obstáculos.

Por quê? Porque se elas atraíssem alguém para Cristo, seria pelo motivo errado. Seria porque acham que Jesus torna as pessoas ricas e torna a vida confortável e fácil. Ninguém deveria vir a Cristo por esse motivo. Atrair pessoas a Cristo com estilos de vida prósperos e brincadeiras sagazes, animadas, alegres, brincalhonas e superficiais, como se isso fosse alegria em Cristo, atrairá algumas pessoas, mas não porque Cristo seja visto em sua glória e a vida cristã seja apresentada como o caminho para o calvário. Muitas conversões falsas acontecem dessa maneira. Então, como Paulo está recomendando seu ministério, sua vida, sua mensagem e seu Senhor? Certamente a "programação" proposta por Paulo, seria rejeitada por muitos pastores e líderes de jovens da atualidade.

A alegria do Senhor — não a produzida pelos eventos, a efêmera, a circunstancial — é a nossa força (2 Co 6:10)


O que significa (v. 10) que parte da recomendação de Paulo para o mundo é que ele estava triste, mas sempre alegre? O que o mundo precisa da igreja é de nossa alegria indomável em Jesus em meio ao sofrimento e à tristeza.

Permita-me aproximar-me de dois exemplos desses "tristes, mas sempre alegres". Um de Jesus e um de Paulo.

Quando Jesus disse em Mateus 5:11,12, 
"Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem e perseguirem e, mentindo, disserem todo o mal contra vós por minha causa. Exultai e alegrai-vos, porque é grande o vosso galardão nos céus" (ênfase acrescentada), 
você acha que é aleatório que a próxima coisa que Ele disse foi:
"Vós sois o sal da terra… Vós sois a luz do mundo".
Não acho que foi aleatório. Eu acho que o sabor do sal que o mundo precisa provar e o brilho da luz que o mundo precisa ver é exatamente essa alegria indomável em meio à tristeza.

Alegria em meio à saúde? Alegria em meio à riqueza e confortos? E quando todos falam bem de você? Por que isso significaria alguma coisa para o mundo? O mundo já tem isso. Mas a alegria indomável em meio à tristeza — isso o mundo não tem. Isso é o que Jesus veio a dar a este mundo caído, cheio de dor e arruinado pelo pecado.

Ou considere a experiência de agonia de Paulo em relação à perdição de seus parentes judeus em Romanos 9:2,3. Lembre-se de que Paulo é aquele que disse em Filipenses 4:4: 
"Regozijai-vos sempre no Senhor; outra vez digo, regozijai-vos". 
Mas em Romanos 9.2,3, ele escreve: 
"Que tenho grande tristeza e contínua dor no meu coração. Porque eu mesmo poderia desejar ser anátema de Cristo, por amor de meus irmãos, que são meus parentes segundo a carne". 
Não ignore o fardo terrível da palavra "contínua" (ou seja, frequente, constante) no versículo 2. Ele estava dizendo 
"que tenho grande tristeza e contínua dor no meu coração"
porque meus parentes estão perecendo na incredulidade e separados do Messias. Paulo está desobedecendo a sua própria ordem de se regozijar sempre? Não. Porque ele disse em 2 Coríntios 6:10: 
"Tristes, mas sempre alegres".

Conclusão

Sal e luz: é o que o mundo precisa, é o que temos de oferecer


Não é isso que o mundo precisa de nós? Imagine-se sentado à mesa, em seu restaurante favorito, com pessoas que você gosta muito e que não são convertidas. Você compartilhou o evangelho antes e eles não responderam. Deus dá a graça e desta vez você anuncia o evangelho a eles. E Deus dá a graça das lágrimas. E você diz:
"Eu quero muito que vocês creiam e sejam seguidores de Jesus comigo. Eu quero que vocês tenham a vida eterna. Desejo que estejamos com Cristo para sempre juntos. Eu quero que vocês compartilhem a alegria de saber que seus pecados estão perdoados e que Jesus é seu amigo. E mal posso suportar a ideia de perder vocês. Parece um peso enorme no meu peito."
Não é isso que o mundo precisa de nós? Não apenas um convite à alegria, não apenas uma expressão dolorosa de preocupação, mas a dor e a alegria se unindo de tal maneira que eles nunca viram algo parecido. Eles nunca foram amados assim. Eles nunca viram uma alegria indomável em Jesus em meio à tristeza. E pela graça de Deus, isso pode ter gosto de sal da terra e parecer a luz do mundo em contraste com o falso sabor do fast food mundano e do pisca-pisca produzidos pelos canhões de luzes artificiais. Então, eu digo uma última vez:
O que o mundo precisa da igreja — de nós — é a nossa alegria indomável em Jesus em meio ao sofrimento e à tristeza.
Essa foi a recomendação de Paulo de seu ministério. Que seja a nossa recomendação de Cristo. Não é por acaso que Paulo concluiu o maior capítulo da Bíblia — Romanos 8 — com palavras destinadas a sustentar a sua alegria e a alegria dele diante do sofrimento e da perda (Rm 8:31-39). 

Isto posto, repito a pergunta que dá título a este texto e deixo para que você faça uma autoanálise e responda para si próprio: 
O que é mais atrativo às pessoas nas igrejas, a presença de Deus ou os eventos?
[Fonte: Ministério Fiel, texto baseado na pregação ministrada por Jhon Piper — um dos ministros e autores cristãos mais proeminentes e atuantes dos dias atuais, atingindo com suas publicações e mensagens milhões de pessoas em todo o mundo. Ele exerce seu ministério pastoral na Bethlehem Baptist Church, em Minneapolis, MN, nos EUA desde 1980.]

A Deus toda glória.

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Respeite a etiqueta e o distanciamento sociais e fuja de aglomerações.

Um comentário:

  1. é meu amigo... muito bom e feliz de ver seus textos. Muito bons mesmo, grato por sua amizade

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