Está muito complicado buscar informação na grande imprensa. Não dá para acreditar na veracidade em grande parte do conteúdo jornalístico nas diversas plataformas de comunicação. É explícita, descarada a manipulação das notícias e a distorção dos fatos num claro levante contra o atual governo.
Isenção, imparcialidade e isonomia, o tripé no qual se sustenta as premissas básicas do bom jornalismo, é algo que está em falta nos meios de comunicação. O que se vê é uma imprensa contaminada pelas pautas ideológicas e políticas da extrema esquerda, em detrimento do compromisso e do respeito ao público que alcança.
Oposição ao governo é necessária, benéfica, salutar e plausível se for feita com equilíbrio e equidade, mas, o que se vê é uma espúria e absurda campanha — até então, inglória, diga-se de passagem — ao governo do presidente Bolsonaro, que, mesmo estando longe de ser o ideal, é incomparavelmente melhor que os anteriores e isso, quer queiram ou não seus desafetos e oponentes.
A importância do bom jornalismo
O jornalismo de qualidade vive um paradoxo. Ao mesmo tempo em que vê redações minguarem mundo afora, há décadas não tinha um protagonismo como o atual — e em nível mundial. Graças à infindável multiplicação de notícias falsas, ou fake news, e à propagação de versões, em detrimento dos fatos, o bom jornalismo vive uma fase de alta relevância.
A guerra de notícias falsas, de argumentação pobre e espalhamento rápido, aliada à abundância de canais de informação, devolveu ao jornalista um papel de destaque junto ao leitor, massacrado diariamente por todo tipo de conteúdo e seus congêneres.
Apurar, cobrar, participar e engajar, atribuições jornalísticas por excelência, estão novamente na ordem do dia. Por outro lado, os profissionais vêm encontrando muros mais altos e reforçados, erguidos curiosamente por aqueles que trazem, entre suas bandeiras, a combalida liberdade de expressão como valor basal.
Incrivelmente, a desmoralização da verdade não parte apenas do "jornalista marrom" ou de grandes grupos de mídia. A mentira e o caos também partem dos gabinetes oficiais e dos smartphones dos principais líderes mundiais. O próprio Bolsonaro comete muitos deslizes no uso — e abuso -— da rede social Twitter, dando assim, mais munição aos já muitos que têm se levantado contra ele e se opondo a sua gestão.
Buscando informações sobre a repercussão do discurso de Bolsonaro na ONU, fiquei estupefato de ver o quanto a grande imprensa manipula e distorce as informações. E, como grande parte dos brasileiros não têm o hábito de fazer uma análise da informação recebida, é fácil então a replicação violenta dessas notícias enviesadas sob o prisma da extrema esquerda e seus pré e pós conceitos.
Minha análise sobre o discurso de Bolsonaro na ONU
Após o discurso do presidente Jair Bolsonaro na Assembleia Geral da ONU, na manhã desta terça-feira (24), fui analisar o pronunciamento e a repercussão entre a sociedade e o mercado. Depois de muito tempo, essa é a primeira vez que o Brasil tem um representante que de fato expôs a atual realidade do país.
Finalmente nosso presidente expôs de maneira geopolítica a situação do Brasil. Primeiro porque o fato que se ignora é que o país foi entregue a ele num caos. Segundo, que o país está sendo reformatado nos termos de uma política de livre iniciativa, de defesa da liberdade. Terceiro porque somos soberanos; e quarto porque a Europa cabe na Amazonas e a Amazonas quem preserva somos nós.
Jair Bolsonaro aproveitou o espaço de fala de maneira exemplar para rebater notícias de alguns veículos de comunicação, sobretudo nas questões ambientais e questões indígenas, que têm sido pautas nos últimos meses de governo. O presidente deixou claro que o Brasil está engajado ao lado dos países soberanos contra os interesses globalistas.
Na ONU, Bolsonaro confronta pressão da mídia sobre a Amazônia e defende soberania
O grupo dos globalistas sempre utilizou da esquerda na América Latina. Globalistas são os bancos, forças financeiras internacionais em grande partes situadas na Europa. Nós temos a frente dos países globalistas hoje a França, Alemanha e obviamente toda a oposição dos Estados Unidos, Brasil, Russia.
O fato de Donald Trump ter feito seu pronunciamento logo após Bolsonaro, também fortalece a imagem do Brasil lá fora. Trump e Bolsonaro defenderam as mesmas posições. Explicando que o globalismo internacional se trata de uma extrema concentração de renda em mãos de poucos e uma exclusão de milhares de pessoas.
Ou seja é contra isso que nós estamos hoje todos mobilizados. Temos que combater essa enorme concentração na mãos de poucos. Isso é de interesse de todos nós e é um absurdo que a grande imprensa ignore essa realidade só por capricho e em defesa de suas próprias conveniências.
Segundo especialistas, um dos focos dos globalistas é acabar com a soberania dos países, utilizando o discurso que é chamado popularmente de politicamente correto, afetando principalmente as famílias de todos os lugares do mundo. Os mesmos especialistas acreditam que o mercado deverá apoiar o discurso de Jair Bolsonaro.
Ele colocou que vai negociar comercialmente com países parceiros na Europa, África, Ásia e na América, citou a Oceania. Colocou as próximas viagens que como chefe de Estado fará. O Brasil atualmente está submetido a um regime efetivamente capitalista e de livre mercado e com isso, conseguirá combater barreiras tarifárias mundo afora.
A Amazônia é nossa... ou não?!
Quanto ao discurso sobre as questões ambientais, acredito que mais uma vez o presidente usou o espaço de maneira adequada para mostrar ao mundo o que de fato está acontecendo no país.
Finalmente nós temos um estadista — e não um partidarista. Alguém que realmente defende os direitos nacionais e não uma legenda partidária. Um presidente que não perdeu a oportunidade de dizer que a Europa toda, aquela arrogância, cabe no Amazonas. Em sua fala, Bolsonaro destacou ainda que o Brasil é um dos que mais preservam o meio ambiente, utilizando apenas 8% do território.
Outro ponto importante foi a carta escrita por povos indígenas que o presidente leu durante o discurso. Foi muito importante. Dando legitimidade ao que estava dizendo — já, a grande imprensa, está acusando o presidente de ter mentido em seu discurso, pode um absurdo desses?
Para Bolsonaro, discurso na ONU foi bastante objetivo e respeitoso com todos
BRASÍLIA (Reuters) - O presidente Jair Bolsonaro avaliou, em vídeo veiculado em uma rede social do Palácio do Planalto, de forma bastante positiva o discurso que fez na abertura da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) nesta terça-feira.
"Eu acho que, de forma geral, a nossa participação foi muito boa, o discurso foi bastante objetivo e bastante respeitoso com todos",
disse.
Na fala à ONU, o presidente fez uma enérgica defesa da soberania brasileira e da atuação do governo na questão das queimadas e do desmatamento, atacou os regimes de Cuba e da Venezuela e procurou passar a imagem de um país aberto para parcerias econômicas. No vídeo veiculado, Bolsonaro disse que a presença dele na assembleia veio na "época certa".
"O Brasil estava sendo enxovalhado por parte da mídia externa no tocante à questão ambiental e preservação da nossa Amazônia. Conseguimos aqui, com um discurso bastante objetivo e verdadeiro, mostrar que essa não é a realidade",
afirmou.
O presidente destacou na gravação que também colocou muitas outras questões na pauta. Citou o interesse do Brasil, em conjunto com os Estados Unidos, em solucionar a questão da Venezuela e a crítica à "ditadura cubana", que continua interferindo em alguns países da América do Sul.
"Mostramos aqui que o Brasil está recuperando o seu grau de confiança no mundo, se transformando num bom ambiente de negócio, desburocratizando, desregulamentando e o que é mais importante: um governo que administra pelo exemplo",
reforçou.
O presidente finaliza o vídeo dizendo que o Brasil, pela primeira vez, colocou seu ponto de vista como um país que merece ser respeitado.
"Corajoso e verdadeiro"
Dentro do núcleo mais próximo de Bolsonaro, o discurso foi comemorado como "soberano", "altivo" e "de estadista".
"Presidente Jair Bolsonaro fez discurso altivo, corajoso, verdadeiro e soberano",
escreveu o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, em suas redes sociais.
O ministro da Secretaria de Governo, Luiz Ramos, afirmou que o discurso do presidente mostrava
"uma nova postura, baseada nos valores mais sagrados da nossa cultura judaica-cristã".
Em discurso no Rio de Janeiro em um evento no Clube Militar, o vice-presidente Hamilton Mourão também elogiou discurso do presidente.
"O presidente foi incisivo, explícito, direto e soberano perante a Assembléia Geral da ONU. A Amazônia não é o pulmão do mundo, não é patrimônio da humanidade, a Amazônia é patrimônio nosso e é brasileira. Compete a nós preservá-la e protegê-la",
disse Mourão.
Conclusão
O discurso de Bolsonaro certamente deverá abrir novas portas, pela clareza e firmeza durante sua apresentação. Com seu jeito Bolsonaro de ser, sem nenhuma pretensão de virar garoto propaganda de legenda partidária, ele deu um recado claro que está pondo a casa em ordem. E de que a orientação dele é de combate à corrupção, combate ao crime organizado, restabelecimento da lei. Que assim seja, é o que todos esperamos.
A Deus toda glória.
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