"Esta é a minha oração: Que o amor de vocês aumente cada vez mais em conhecimento e em toda a percepção, para discernirem o que é melhor, a fim de serem puros e irrepreensíveis até o dia de Cristo, cheios do fruto da justiça, fruto que vem por meio de Jesus Cristo, para glória e louvor de Deus" (Filipenses 1:9-11).
Mudar é preciso, sendo imprescindível estarmos preparados para lidar com a velocidade em que ocorrem as transformações na sociedade. É algo surpreendente e sem precedentes o quanto mudamos na forma de comunicar, relacionar, produzir, consumir e se informar... Podemos perceber isso no mundo do trabalho, no consumo e nos hábitos da população, como exemplo pedir uma refeição, um transporte, fazer uma compra, uma transferência bancária e realizar uma reunião pelo celular.
Geração Y
Você lembra como era sua rotina sem algumas tecnologias que hoje estão incorporadas ao dia a dia, como cloud computing, Netflix, Spotify, WhatsApp ou Google Chrome? Esses serviços e produtos têm em comum seu surgimento ou popularização ter acontecido na última década. Acredite, o lançamento do smartphone da marca da maçã completou 10 anos em 2017. O avanço da tecnologia tem trazido mudanças significativas para a sociedade e o hoje em dia, a frase "não posso mais viver sem internet" é um fato inquestionável.
Independente da classe social, praticamente todos nós estamos reféns da WWW (World Wide Wed - Rede Mundial de Computadores em tradução livre ou simplesmente nossa amiga internet). Em um trocadilho nada infame podemos dizer que estamos todos presos nessa teia (web pode ser uma teia de aranha ou um tecido e também se utiliza para designar uma trama ou intriga).
Independente da classe social, praticamente todos nós estamos reféns da WWW (World Wide Wed - Rede Mundial de Computadores em tradução livre ou simplesmente nossa amiga internet). Em um trocadilho nada infame podemos dizer que estamos todos presos nessa teia (web pode ser uma teia de aranha ou um tecido e também se utiliza para designar uma trama ou intriga).
Estamos conectados 24 horas por dia e podemos acompanhar em tempo real tudo que ocorre do outro lado do mundo. A tecnologia e a inovação são dois itens que proporcionam evolução e revolução. Quem não acompanhar esse ritmo de transformação fica desatualizado e fora do contexto social.
Há um tempo falava-se em globalização, que era a quebra de barreiras entre países. Chegamos na era digital, em que as informações transitam em velocidade instantânea e há comunicação direta entre as pessoas, sem limites de tempo e espaço, estamos falando na quarta revolução industrial e na indústria 4.0 (ou 4G) e a China e os EUA, as duas potências econômicas mundias, já estão em guerra para exploração da tecnologia 5G, que fará com que o trânsito de dados no universo digital se torne ainda mais rápido.
Há um tempo falava-se em globalização, que era a quebra de barreiras entre países. Chegamos na era digital, em que as informações transitam em velocidade instantânea e há comunicação direta entre as pessoas, sem limites de tempo e espaço, estamos falando na quarta revolução industrial e na indústria 4.0 (ou 4G) e a China e os EUA, as duas potências econômicas mundias, já estão em guerra para exploração da tecnologia 5G, que fará com que o trânsito de dados no universo digital se torne ainda mais rápido.
De volta para o futuro
Quando voltamos uma década no tempo, é fácil perceber como as coisas estão mudando rápido. Há dez anos, por exemplo, as empresas estavam principalmente focadas em mineração de dados, tecnologia de busca e colaboração virtual. Hoje, os executivos estão direcionando sua energia para a inteligência artificial, machine learning, computação cognitiva e a Internet das Coisas.
Segundo artigo da Harvard Business Review (publicação da Harvard Business Publishing que tem como principal objetivo a reflexão inteligente sobre as melhores práticas na gestão de negócios), até mesmo a palavra "digital" ganhou novo significado. Se antes era sinônimo de TI (Tecnologia da Informação), hoje em dia "digital" é algo muito mais amplo e, no meio corporativo, costuma estar relacionado aos objetivos e funções de diversas áreas (antes ditas "offline", ou desconectadas), como marketing, vendas RH.
Por muito tempo temia-se o avanço tecnológico e não tínhamos a noção de onde poderíamos chegar. Falava-se em substituir o homem pela máquina, mas o que podemos perceber é que houve uma integração entre eles. O maior patrimônio das empresas é seu capital intelectual e de seus colaboradores. O ser humano, principalmente dotado de conhecimento, será sempre necessário na concepção de produtos, serviços e na interface com a máquina.
O artigo, no entanto, traz um contraponto: uma pesquisa da PwC, que consultou mais de dois mil executivos em empresas com receita anual de mais de US$ 500 milhões, descobriu que a confiança dos CEOs (sigla em inglês para Chief Executive Officer ou Diretor Executivo em português, que é o maior cargo hierárquico no organograma de uma corporação) nas habilidades digitais de suas organizações em 2017 é, na verdade, a menor desde 2007. Apenas 52% dos executivos classificaram seu QI Digital como forte, abaixo de 15% em relação ao ano anterior. Talvez estejamos mais exigentes com a maturidade do avanço da tecnologia?
Outro dado apontado é que o investimento médio em tecnologias emergentes (dentro do gasto total em tecnologia) cresceu apenas 1% ao longo do período de 10 anos. Os executivos dizem buscar iniciativas digitais principalmente para aumentar as receitas e reduzir os custos. Fica claro que ainda não é prioridade inovar e implementar tecnologias de ponta. Por enquanto.
Além de lutar pela sobrevivência em mercado acirrado e de elevados custos, as empresas precisam intensificar essa cultura de inovação para se tornarem competitivas. O grande diferencial é criar meios inteligentes de gerar informações, integrar sistemas e oferecer soluções. São necessárias políticas de incentivo à pesquisa e à ciência. Essa é uma realidade em vários países, que ao longo dos anos têm investido em avanços tecnológicos e na inovação, como: Alemanha, Estados Unidos, Japão, Coreia. São nações que valorizam e têm orgulho de suas empresas.
O avanço tecnológico e a saúde
O avanço da tecnologia no setor da saúde vem provocando uma discussão sobre quais os caminhos ideais para a incorporação de novos equipamentos e produtos médico-hospitalares no País. No meio desse debate estão questões espinhosas:
- O governo deve gastar com a importação de equipamentos de última geração, que ajudam a salvar algumas vidas, ou investir na melhoria da saúde pública com os tratamentos tradicionais?
- E como fica o equipamento que ajuda na prevenção e, mais adiante, evita custos com internações e exames?
O mesmo dilema, em maior ou menor proporção, enfrentam os hospitais particulares que atendem por meio de planos de saúde e os centros de diagnósticos.
O processo de incorporação de novas tecnologias está em fase inicial, mas se trata de um processo irreversível. Os setores público e privado estão desenvolvendo iniciativas para melhorar a entrada desses novos equipamentos e produtos para a saúde. Mas esbarram, na maioria das vezes, na política adotada pelas autoridades do setor e no impacto econômico desse processo.
O custo é um dos principais fatores que o governo utiliza para barrar as novas tecnologias. O problema, nesse caso, deve ser avaliado com muito cuidado e em longo prazo. Logicamente, ao trazer um equipamento de última geração, o impacto econômico em curto prazo será alto. Mas é preciso ressaltar que este mesmo equipamento pode representar uma diminuição de custos em médio ou longo prazo. Uma nova tecnologia que previne doenças pode efetivamente reduzir o número de internações e intervenções cirúrgicas lá na frente.
A restrição política é outro fator intrigante. Hoje, o Ministério da Saúde e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) estão criando mecanismos para assegurar maior controle na entrada de novas tecnologias que, para o setor de importação, poderá significar barreiras não alfandegárias.
Apesar do governo ter criado a Comissão para Incorporação de Tecnologias em Saúde (CITEC), para avaliar tecnicamente e economicamente o impacto das novas tecnologias, a indústria ainda encontrará dificuldades. Ainda falta uma metodologia adequada para essas avaliações. Faltam ainda profissionais com a correta capacitação tanto por parte do governo como das indústrias. Existem oportunidades de melhorias no sistema de avaliação e aprovação das novas tecnologias. Por exemplo, a comissão ainda não estabeleceu prazos para as avaliações nem critérios de priorização das mesmas, o que dificulta a indústria e prejudica toda a cadeia envolvida.
A não introdução de novas tecnologias no sistema, principalmente quando não há critérios bem definidos, tem como principal prejudicado o paciente, e o consequente sistema de saúde que poderá com o tempo, se tornar defasado em relação ao mundo. A exemplo do Japão, que em dois anos, entre 2004 e 2006, decidiu fechar suas portas às novas tecnologias.
Em 2004, o país havia introduzido 192 novas tecnologias. Entretanto, em 2006 permitiu a introdução de somente oito inovações no setor de saúde. O resultado desse processo gerou uma defasagem tecnológica prejudicial ao sistema. Pois hoje há gerações de produtos e procedimentos em cardiologia, disponíveis na Índia e China que ainda não estão incorporadas no Japão. Os profissionais da saúde que buscam treinamento e novos conhecimentos fora de seu país retornam frustrados, pois sabem que não encontrarão estas tecnologias disponíveis em sua pátria mãe.
Esse quadro apresentado no Japão indica que é essencial a existência de critérios bem definidos na avaliação de novas tecnologias na saúde. E o Brasil precisa caminhar para uma metodologia eficiente, pois corre o risco de deixar de tratar seus pacientes adequadamente, caso adotem critérios unicamente baseado em custos e sem análises metodológicas, com vistas a resultados e de longo prazo para o sistema. Um dos papéis da indústria, além de proporcionar todo o conhecimento tecnológico, é o de alertar o governo para esse horizonte perigoso.
A indústria de equipamentos médico-hospitalares está aberta ao debate com toda cadeia envolvida com a saúde, com o objetivo de melhorar a estrutura de informações e a metodologia utilizada na aprovação das novas tecnologias. O diálogo, o planejamento e a implementação de novos métodos são fundamentais para um progresso nos tratamentos de saúde tanto no setor privado, como no público.
Conclusão
Não temos noção de onde chegaremos com o avanço da tecnologia, mas precisamos estar preparados. Que cada um esteja envolvido neste contexto, pois o momento é propício para avaliarmos as oportunidades de mudanças, e como devemos nos preparar para fazermos gestão da própria vida, mudarmos hábitos, pensamentos, posturas e enfrentarmos o futuro.
"Os que têm o entendimento e são sábios resplandecerão com o fulgor do firmamento; e todos quantos se dedicam a conduzir muitas pessoas à verdade e à prática da justiça, serão como as estrelas: brilharão para sempre, por toda a eternidade! [...] Muitos farão de tudo e correrão de uma parte a outra em busca do maior saber; e o conhecimento se multiplicará muitas e muitas vezes!" (Daniel 12:3,4b - ênfase acrescentada).
A Deus toda glória.
https://circuitogeral2015.blogspot.com.br/. Temos atualização diária dos mais variados assuntos sempre com um comprometimento cristão, porém sem religiosidade.
E nem 1% religioso.
Com o software Bruno Espião vocês pais podem, ligar o wifi no celular de seus filhos remotamente...
ResponderExcluirAcesse: https://brunoespiao.com.br/espiao-de-wifi
E veja como liar a o wifi no celular de seus filhos...