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sábado, 30 de março de 2024

"...EIS O CORDEIRO DE DEUS, QUE TIRA O PECADO DO MUNDO..."

"No dia seguinte João viu a Jesus, que vinha para ele, e disse: Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo" (João 1:29).
Estamos terminando o período de comemoração da Páscoa, do ano de 2024 (este artigo está sendo escrito e postado, especificamente no sábado, dia 30 de março). E, embora nos dias atuais as comemorações dessa data tão importante para o cristianismo, esteja cada vez mais se arrefecendo e perdendo muito do significado que tinha antigamente, acho salutar abordar o tema aqui no blogue Conexão Geral, mesmo não sendo ele um tema inédito (ao final, eu posto os links de outros artigos abordando a Páscoa).

O significado da Páscoa nas diversas religiões


Uma das celebrações religiosas mais marcantes e respeitadas no mundo é a Páscoa, que tem origem na tradição judaico-cristã e em elementos ligados às celebrações do equinócio da primavera, além daqueles que foram sendo incorporados dos povos cristianizados ao longo do tempo.

Quem segue alguma das muitas religiões de origem cristã está finalizando a chamada Semana Santa, a semana que antecede a Páscoa. Este é um ótimo momento para entendermos de que exatamente se trata a data. Qual é o significado deste feriado em que as famílias se reúnem para almoçar (tradicionalmente, algum prato com peixe) e trocar os tais ovos de chocolate (muito embora coelhos e ovos, absolutamente nada terem a ver com qualquer coisa ligada à Páscoa)?
Além disso, a Páscoa é uma das mais antigas celebrações, com data instituída pela Igreja Católica em 325 depois de Cristo, no Concílio de Niceia. Antes disso, as comemorações desse importante período, já ocorriam há centenas de anos entre os judeus.
A Páscoa, entretanto, não é celebrada por muitas religiões, em função do conjunto de dogmas próprios de cada uma. Assim vamos conhecer qual é o significado atribuído a ela por oito das principais religiões do mundo e com impacto no Brasil.

As principais religiões do mundo


Entre as muitas religiões, há várias formas para se relacionar com a espiritualidade e se ligar ao divino. Imagine pensar em todas essas maneiras, considerando a quantidade de povos, por exemplo, da Ásia e da África.

Por isso vamos nos ater às religiões com as quais convivemos e com as quais de alguma forma interagimos. Considerando que o Brasil é uma terra acolhedora, que congrega povos do mundo todo e abraça a liberdade de suas crenças, entenda a seguir como a Páscoa é vista por elas:

  • Judaísmo

A palavra "Páscoa" deriva do hebraico (pessach) e significa passagem. A celebração relembra a libertação do povo hebreu da escravidão imposta pelo Egito há cerca de 3.500 anos. É a primeira das grandes festas, muito comemorada pelos judeus, pois as tradições são mantidas como uma orientação divina aos seus seguidores.

A Páscoa passou a ser celebrada pelo povo judeu como memória da passagem da décima e mais devastadora praga pelo Egito, informada a Moisés por Deus. A praga da morte dos primogênitos resultou na saída dos antepassados hebreus dessa região em direção à Terra Prometida, trajetória descrita no Antigo Testamento da Bíblia, no livro de Êxodo e que teria ocorrido no ano 1445 antes de Cristo.

  • Cristianismo

A palavra "cristianismo" remete a Cristo e representa a religião com o maior número de seguidores no mundo. Tem raízes semelhantes ao judaísmo e entende Jesus Cristo como o Messias ou o próprio Deus. Ao longo da história da Humanidade, o cristianismo sofreu cisões e o surgimento de divisões. Assim sendo, temos o catolicismo romano, a igreja oriental (ou ortodoxa) e o protestantismo.

Embora com atuações diferentes, todas as divisões do cristianismo ideologicamente entendem Jesus Cristo como o Eleito, o Filho de Deus. E a celebração da Páscoa é sobre a ressurreição de Jesus e a salvação da Humanidade, um ponto central da fé cristã. 

  • Catolicismo romano

Foi no Concílio de Niceia que o Imperador Constantino e o Papa Silvestre I consolidaram a doutrina da Igreja Católica e o catolicismo como a religião oficial do Império Romano, que já havia admitido a livre escolha da crença religiosa pelo povo, sem as perseguições e mortes que muitos haviam anteriormente sofrido. 

Foi neste Concílio que se instituiu a Semana Santa entre o Sábado de Aleluia e o Domingo da Ressurreição, que é o Domingo de Páscoa. O termo Páscoa significa passagem, mas, nesse caso, para a vida eterna, passagem esta que Jesus Cristo teria feito quando ascendeu aos céus e se juntou ao Pai.

A Páscoa, para os católicos, é a celebração da ressurreição de Jesus Cristo, depois de ter percorrido a Via Crucis, ter sido humilhado, torturado, crucificado e morto. Ela traz esperança na vida eterna e a crença de que o Filho de Deus aqui esteve para que o ser humano fosse salvo de seus pecados, principalmente porque, à época de sua vida terrena, a conduta humana era dissonante dos preceitos religiosos deixados pelos profetas. A morte de Cristo foi um sacrifício voluntário dEle para salvar a Humanidade de seus pecados e, devido a Ele, o ser humano recebeu uma segunda oportunidade.

A data de celebração da Páscoa é móvel e corresponde ao primeiro domingo da primeira Lua Cheia após o equinócio de primavera no Hemisfério Norte e do equinócio de outono no Hemisfério Sul, entre 22 de março e 25 de abril, de acordo com o calendário gregoriano.

  • Igreja Ortodoxa

Embora a Páscoa, para os ortodoxos, tenha o mesmo significado daquele atribuído pelos católicos romanos quanto à ressurreição de Jesus Cristo, eles festejam a data de forma bem rigorosa, com idas às missas, uso de muito vermelho (considerada por eles a cor da vida) e jejuns seguidos à risca, nos quais não são consumidos defumados, carnes, manteigas e linguiças.

  • Protestantes

Os protestantes se dividem em luteranos, anglicanos, pentecostais e outros. Contudo a Páscoa tem o mesmo significado para todos os cristãos, variando apenas a forma de celebrar. 

De um modo geral, as celebrações são feitas com reflexão e orações. Na sexta-feira da Paixão, acontece um culto especial com apresentações de teatro, música e dança. No domingo de Páscoa há um louvor à ressurreição. Quanto à data a ser comemorada, ela segue basicamente o mesmo calendário da Igreja Católica.
Islamismo

Os muçulmanos acreditam num único Deus, Criador de todas as coisas, a quem atribuem o nome de Alá e recebem os Seus ensinamentos por meio dos profetas, como é o caso de Maomé. Eles enxergam Jesus Cristo como um profeta. 

Para os muçulmanos, Jesus Cristo não morreu após a Última Ceia, mas foi arrebatado, indo para perto de Alá sem ter passado pelo sacrifício da crucificação e lá permanece até o momento de voltar à Terra. Desse ponto de vista, a Páscoa e a semana que a antecede não têm significado especial para eles.

  • Budismo

O budismo é uma religião que surgiu com Buda (Siddhartha Gautama) no norte da Índia, por volta do século V antes de Cristo. Atualmente, ela abrange países como China, Japão, Paquistão, Nepal, Sri Lanka, Afeganistão, Tailândia e outros. No Brasil, há 243.966 praticantes, conforme dados do IBGE no censo de 2010. Os adeptos dessa religião não celebram a Páscoa, que não faz parte de suas doutrinas.
Sikhismo

Embora com cerca de mil adeptos no Brasil, essa é a quinta maior religião do mundo, com aproximadamente 20 milhões de seguidores. Entendida como sincrética entre o hinduísmo, o islamismo e o sufismo (uma das linhas do islamismo), ela concebe Deus como eterno e sem forma e que todos os seres humanos estão separados dEle devido ao egocentrismo, por isso todos permanecem num ciclo de renascimento.

  • Espiritismo

No Brasil, há 123.4 milhões de fiéis ao espiritismo, conforme o censo de 2010 do IBGE. Segundo a doutrina da religião, os espíritas reconhecem em Jesus Cristo um grande Mestre Ascensionado que veio ensinar aos homens os meios para a evolução espiritual. 

Eles respeitam todas as manifestações religiosas, contudo entendem que esse período de Páscoa deve ser destinado à reflexão e à renovação de pensamentos e atitudes, para fazer surgir uma nova pessoa.
Hinduísmo

Embora tenha poucos adeptos da religião no Brasil, ela é a maior entre as politeístas e uma das oito que mais têm seguidores no mundo. As divindades mais importantes são Brahma (que representa a força criadora do universo), Krishna, Ganesha, Vishnu e Shiva.

  • Religião tradicional chinesa

A China é uma nação que tem em suas raízes três grandes bases filosóficas e religiosas: o confucionismo, o taoísmo e o budismo. Outras menores ou vertentes dessas três maiores constituem a chamada religião tradicional chinesa, um conjunto de valores, crenças e práticas espirituais com várias divindades desenvolvido ao longo dos séculos e que valoriza o culto e o respeito aos antepassados. É uma das principais do mundo, com cerca de 454 milhões de seguidores. Nela, a Páscoa não é celebrada.

No Brasil, essa religião não é significativa, embora haja em São Paulo e no Rio de Janeiro dois templos taoístas. Estima-se que a população de chineses e descendentes no país seja de cerca de 200 mil, embora os dados da imigração na Polícia Federal, publicados em 2014, apontem apenas 37.417 chineses, concentrados 80% na região sudeste.

  • Religiões de matriz africana

Os seguidores do candomblé e da umbanda, religiões de matriz africana, não celebram a Páscoa, embora respeitem as tradições relacionadas à Igreja Católica. O período da Quaresma, por exemplo, tem como significado o combate dos orixás ao mal, por isso as atividades nos terreiros são interrompidas. 

No Brasil, segundo dados do IBGE, publicados no censo demográfico de 2010, as duas religiões, juntas, representam 500.219 praticantes, porém abrangem ainda outras religiões menos expressivas.

Entendido as diversidades do significado da Páscoa, nas mais vertentes religiosas, entendamos agora, o verdadeiro significado, de acordo com o que nos ensina a Bíblia Sagrada.

Jesus, o nosso Cordeiro Pascal

A celebração da Páscoa no Antigo Testamento


O cordeiro pascal era o animal que Deus ordenou que os israelitas usassem como sacrifício no Egito na noite em que Deus atingiu os primogênitos de todas as casas (Êxodo 12:29). Essa foi a praga final que Deus lançou contra o faraó, a qual o levou a libertar os israelitas da escravidão (11:1). Depois daquela noite fatídica, Deus instruiu os israelitas a observar a Festa da Páscoa como um memorial permanente (12:14).

Deus instruiu todas as famílias do povo israelita a selecionar um cordeiro de um ano de idade que não tivesse qualquer defeito (12:5; Levítico 22:20,21). O chefe da família devia abater o cordeiro durante o crepúsculo, cuidando para que nenhum dos ossos fosse quebrado, e aplicar um pouco de sangue nas duas ombreiras e na viga superior da porta. O cordeiro deveria ser assado e comido (12:7,8). Deus também deu instruções específicas sobre como os israelitas deviam comer o cordeiro, 
"já prontos para viajar, com as sandálias nos pés e o cajado na mão" (Êx 12:11).
Deus disse que quando visse o sangue do cordeiro na viga de uma casa, Ele "passaria por cima" daquela casa e não permitiria que "o Destruidor" entrasse (12:23). Qualquer lar sem o sangue do cordeiro teria o seu filho primogênito morto naquela noite (12:12,13).

A celebração da Páscoa no Novo Testamento


O Novo Testamento estabelece uma relação entre este cordeiro protótipo da Páscoa e o consumado cordeiro da Páscoa, Jesus Cristo (1 Coríntios 5:7). O profeta João Batista reconheceu Jesus como "o Cordeiro de Deus" (João 1:29), e o apóstolo Pedro liga o cordeiro sem defeito (Êx 12:5) a Cristo, a quem ele chama de "um cordeiro sem defeito e sem mácula" (1 Pedro 1:19). 

Jesus está qualificado para ser chamado de "sem mácula" porque a Sua vida estava completamente livre do pecado (Hebreus 4:15). Em Apocalipse, o apóstolo João vê Jesus como "um Cordeiro que parecia que tinha sido morto" (5:6). Jesus foi crucificado durante o tempo em que a Páscoa foi observada (Marcos 14:12).

A Bíblia diz que os crentes têm simbolicamente aplicado o sangue sacrifical de Cristo em seus corações e, assim, escaparam da morte eterna (Hb 9:12, 14). Assim como o sangue aplicado do cordeiro pascal fez com que o "Destruidor" passasse por cima de cada casa, o sangue aplicado de Cristo faz com que o julgamento de Deus passe sobre os pecadores e dê vida aos crentes (Romanos 6:23).
Assim como a primeira Páscoa marcou a libertação dos hebreus da escravidão egípcia, a morte de Cristo marca a nossa libertação da escravidão do pecado (8:2). 
Assim como a primeira Páscoa devia ser realizada em memória como uma festa anual, os cristãos devem relembrar a morte do Senhor através da comunhão do Senhor até que Ele volte (1 Co 11:26).
O cordeiro pascal do Antigo Testamento, embora fosse uma realidade naquele tempo, era um mero prenúncio do melhor e definitivo cordeiro pascal, Jesus Cristo. Através de Sua vida sem pecado e morte sacrificial, Jesus Se tornou o único capaz de dar às pessoas uma maneira de escapar da morte e uma esperança segura da vida eterna (1 Pe 1:20,21).

Assim, em síntese, o Novo Testamento estabelece uma relação entre este cordeiro protótipo da Páscoa e o consumado cordeiro da Páscoa, Jesus Cristo (1 Co 5:7). O profeta João Batista reconheceu Jesus como "o Cordeiro de Deus" (Jo 1:29), e o apóstolo Pedro liga o cordeiro sem defeito (Êx 12:5) a Cristo, a quem ele chama de "um cordeiro sem defeito e sem mácula" (1 Pe 1:19). 

Jesus está qualificado para ser chamado de "sem mácula" porque a Sua vida estava completamente livre do pecado (Hb 4:15). Em Apocalipse, o apóstolo João vê Jesus como "um Cordeiro que parecia que tinha sido morto" (Apocalipse 5:6). Jesus foi crucificado durante o tempo em que a Páscoa foi observada (Marcos 14:12).

Conclusão


Em Êxodo 12:3 diz: 
"Falai a toda a congregação de Israel, dizendo: aos dez deste mês tome cada um para si um cordeiro, segundo as casas de seus pais, um cordeiro para cada família."
Este é um perfeito retrato de nosso Senhor Jesus em sua humilhação. Ele, que é o Deus Todo-Poderoso e eterno, tornou-se um cordeiro, o Cordeiro de Deus, que nos redimiu com seu sangue. - "Eis o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo." Ao longo da Bíblia, nosso Salvador nos é apresentado sob a figura de um cordeiro.
• No sacrifício de Abel vemos o cordeiro (Gênesis 4:4). 
• na vida de Isaque 
"Deus proverá para si um cordeiro" (Gn 22:8). 
• Na profecia de Isaías 
"Trazido como um cordeiro ao matadouro" (Isaías 53:7). 
• Nas epístolas de Pedro diz que fomos: 
"Comprado com o sangue do Cordeiro" (1 Pd 1:18-20). 
• E por fim na visão de João no livro de Apocalipse: 
"Digno é o Cordeiro" (Ap 5:12).
O nosso Senhor Jesus Cristo foi separado no conselho e decreto de Deus como o Cordeiro que foi morto antes da fundação do mundo (13:8).

Ele é o Cordeiro escolhido do rebanho (Salmo 89:19). Quatro dias antes de ser crucificado, ele entrou em Jerusalém, e foi separado dos homens. Após ser examinado ele foi encontrado por todos como um cordeiro sem defeito algum! 

Assim como os filhos de Israel colocaram o sangue nos umbrais das portas para a salvação de todos na casa, hoje o nosso Pai celestial, pelo poder e graça do seu Espírito Santo, aplica o sangue de Cristo aos nossos corações para nos salvar de Satanás, do mundo, do pecado, do ego e da carne. O sangue de Cristo é a nossa completa libertação (Hb 9:14;10:22).

Para finalizar, vimos que a Páscoa tem significados religiosos profundos, de épocas milenares, que permanecem vivos nas tradições de celebração da data. Diferentemente das religiões politeístas e com divindades muito específicas, Jesus Cristo é respeitado como um grande líder influenciador no aperfeiçoamento do espírito humano e na conexão do humano com o divino.

Renovação, renascimento, amor ao próximo, caridade, união familiar e fé são alguns temas centrais com os quais devemos ter contato rotineiramente, especialmente nesse período. Assim, mantenha a ligação com o que te faz evoluir espiritualmente nesse mosaico que se chama Humanidade!
Cristo é o nosso Cordeiro pascal. Para ele apontaram os patriarcas e profetas. Ele foi a esperança dos nossos pais e o conteúdo da pregação dos apóstolos. Cristo é o Cordeiro imaculado de Deus, o Pão vivo que desceu do céu. Ele é a verdadeira páscoa, a nossa páscoa!
A morte de Cristo na cruz foi a maior missão resgate do mundo. Deus nos redimiu não mediante ouro e prata (metais nobres) nem mesmo pela mais valorizada moeda corrente. Ele resgatou-nos pelo precioso sangue de Cristo, o Cordeiro sem defeito e sem mácula. 

Deus deu tudo para resgatar-nos. Deu seu Filho. Deu a si mesmo. Deus, porém, pagou o mais alto preço, o preço de sangue, o sangue do seu Filho. Portanto, você tem um alto valor para Deus. Ele investiu tudo para ter você para ele, a fim de que você se deleite nele.
"O Cordeiro veio sentado em um jumentinho, que tomará emprestado, mas em breve, o Leão retornará assentado em seu cavalo branco"  (Saullo Stan).
Escrevi mais sobre este tema nos seguintes artigos (por ordem de postagens):
[Fonte: Eu Sem Fronteiras, texto original, não creditado (acessado em 30/03/2024); parte do texto desse artigo, foi adaptado do original "Cordeiro Pascal", escrito por Israel Reis]

Ao Deus Todo-Poderoso e Perfeito Criador, toda glória.
Fique sempre atualizado! Acompanhe todas as postagens do nosso blogue https://conexaogeral2015.blogspot.com.br/. Temos atualização diária dos mais variados assuntos sempre com um comprometimento cristão, porém sem religiosidade.
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E nem 1% religioso.

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