Leonardo Pareja, já ouviram falar nesse nome? Pra quem tem mais de 30 anos o nome ainda é um refresco na memória. Se você tem menos, provavelmente nunca ouviu falar dele, porém há exceções. Leonardo Pareja é talvez o mais notório criminoso brasileiro dos últimos 20 anos.
Marcola, Fernandinho Beira Mar, Nem da Rocinha, Maníaco do Parque, foram outros notórios criminosos brasileiros das últimas 2 décadas. Em comparação com esses bandidos, Leonardo Pareja é um "pé-de-chinelo", um assaltante e ladrão de carros que não usava de violência para com suas vítimas. Mas por outro lado, sua inteligência e sua capacidade de usar a mídia para tornar-se um "astro" do crime o colocam definitivamente um patamar acima dos demais.
Bandido e/ou superstar?
E quem diria, Leonardo Pareja foi capa da questionável revista Veja em abril de 1996. Num dos títulos da reportagem está a frase:
"Leonardo Pareja ressurge numa rebelião em Goiás e humilha a polícia e o governo."
Ao contrário do que você imaginou, Leonardo Pareja não era daquele tipo de bandido que cospe fogo pela boca, que fala um português todo errado e é mais feio que um (imagine a coisa mais feia que você já viu).
Leonardo Pareja era galã, estudou inglês, espanhol, piano e programação de computadores. Teve uma vida de classe média alta, mas jogou tudo para o alto para entrar no mundo que o excitava: o mundo do crime. Com um discurso coerente, gostava de manipular as pessoas ao seu redor com seus jogos mentais. Pareja era um psicopata inteligentíssimo, narcisista, vaidoso, articulado e extremamente carismático.
Não é à toa que conseguiu admiração de presidiários a cidadãos comuns, de Juízes a desembargadores de Justiça e também chamou a atenção da grande mídia. Numa época onde a internet ainda engatinhava e o advento das redes sociais ainda não era nem um sonho, Pareja conseguiu atrair os holofotes midiáticos disponíveis somente aos grande astros e estrelas da época.
Gostava de sentir a adrenalina correndo pelas veias, o perigo o excitava. Em um dos seus inúmeros assaltos, as moradoras de uma casa entraram em pânico, e o que ele fez? Pegou um violão, sentou em uma cadeira e começou a tocar e a cantar pra elas, enquanto que do lado de fora da casa seu comparsa trocava tiros com a polícia.
"Minha overdose é a música, é a adrenalina que uma guitarra, uma bateria … a fibra que uma guitarra faz. Aquilo transforma a adrenalina dentro do meu cérebro em minha droga.
Se eu tivesse que assaltar um banco, eu acho que teria que entrar com um walkman [aparelho portátil de de reprodução de áudio estéreo, grande moda da época entre os mais descolados] tocando Guns N'Roses e eu não estava nem ai, esperava a Rotam chegar pra trocar tiros com eles escutando Guns N'Roses. Metia bala neles e deixava um buquê de rosas" (Leonardo Pareja).
Cada crime, um flash
O caso Fernanda Viana
A garota Fernanda Viana, então com 13 anos, sobrinha do então senador Antônio Carlos Magalhães [✰1927-✟2007], passou três dias como refém nas mãos de Leonardo Pareja, em setembro de 1995. Ele sequestrou a menina em Salvador e depois a levou para um hotel na cidade de Feira de Santana, também na Bahia. Libertada, o sequestrador fugiu e foi preso somente 39 dias depois, em Goiás.
Aos 21 anos, foragido do Centro Penitenciário Agroindustrial de Goiás (Cepaigo), onde cumpriu um ano e meio de uma pena de nove anos por roubo de carros e assalto a postos de gasolina, Leonardo Pareja ganhou notoriedade nacional depois do sequestro de Fernanda Viana.
No dia 31 de agosto daquele ano, Pareja e o comparsa Ricardo Sérgio Rocha assaltaram o apartamento do publicitário Paulo Gadelha Viana, que estava acompanhado da filha Fernanda, em Salvador. Para garantir que Paulo faria o depósito do dinheiro exigido em uma conta bancária indicada por eles, os sequestradores levaram a garota para o Hotel Samburá, em Feira de Santana, na Bahia. Na ação, Rocha foi preso, mas Pareja, mesmo cercado pela polícia, conseguiu manter a menina como refém.
A fuga espetacular
Depois de mais de 60 horas de negociação a polícia, no dia 3 de setembro, Pareja exigiu um carro para fugir. Na ação, levou com ele o advogado Luiz Augusto Lima da Silva, que se ofereceu para trocar de lugar com Fernanda. No caminho, abandonou o refém e seguiu para Goiás.
Desde o início da fuga, Pareja passou a provocar a polícia. Telefonava para emissoras de rádio e TV para dar entrevistas ao vivo (a Rede Globo, claro, se esbaldou com várias "exclusivas") e até dizia para qual localidade estava indo, desafiando as autoridades. Tamanha ousadia lhe rendeu até o apelido de "bandido da luz do flash".
Mas em 2 de outubro, já em Goiás, Leonardo Pareja telefonou para a Rádio Subaé, de Feira de Santana, e disse que até dezembro voltaria ao local para libertar o comparsa, que foi preso durante o sequestro. Foi a partir desta ligação que a polícia conseguiu rastreá-lo.
Depois de 39 dias foragido, em 12 de outubro de 1995, houve perseguição e tiroteio nos arredores de Goiânia. Na ação, a garota Cíntia Martins Ferreira, de 13 anos, foi atingida na perna. Leonardo foi acusado de ser o autor do disparo e resolveu se entregar depois de exigir a presença de um juiz e da imprensa.
Cinco meses após sua volta ao presídio, no dia 28 de março de 1996, ele protagonizou outro episódio de repercussão nacional. Pareja foi um dos líderes de uma rebelião de seis dias no presídio de Cepaigo. O diretor do presídio, na época, o Coronel Nicola Limongi (apelidado de Nazista por Pareja), foi acusado pelos presos de maus tratos e torturas.
Um Juiz do estado começou a investigar as denúncias e começou uma queda de braço entre o diretor do presídio e o Juiz.Foi ele quem promoveu a negociação entre os presos e o governo e garantiu a liberdade dos cúmplices.
Em 26 de abril de 1996, o Presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás, o desembargador Homero Sabino, decidiu ir por conta própria ao presídio analisar a situação dos presos. Irritado com a visita do desembargador, Nicola Limongi arregimentou uma turma de amigos dentre eles, o Secretário de Segurança Pública do Estado de Goiás, coronéis de polícia, juízes, promotores e políticos em uma tentativa de intervir na visita.
O palco estava montado. Mais de 1 dezena de autoridades estavam no presídio discutindo a gestão feita por Nicola Limongi quando uma turma de presos decidiu começar a rebelião. Imaginem, o diretor do presídio, promotores de justiça, juízes, delegados, coronéis, um desembargador do estado, o secretário de segurança pública, todos nas mãos de bandidos e assassinos sanguinários. A rebelião parou o Brasil.
Os presos porém estavam dispersos, não tinham uma liderança e não sabiam ao certo o que fazer. E foi ai que eles lembraram de alguém que poderia ajudá-los, um preso que estava numa espécie de solitária, Leonardo Pareja. O showman entrava em ação e logo assumiu todo o controle da rebelião mesmo sem ter tido nenhum pingo de culpa no motim. Na verdade ele só queria ver o circo pegar fogo, uma espécie de Coringa da vida real. E em um dos primeiros problemas surgidos durante a rebelião, ele pôde colocar à prova todo o seu poder de manipulação.
Todos os presos queriam estraçalhar o diretor “Nazista” do presídio, um deles chegou a dizer que cravaria 100 facas no seu peito. Ele estava prestes a ser massacrado quando Pareja disse que não, a vida do diretor era importante. Na verdade a vida do diretor pouco importava para Pareja, aquela era uma oportunidade única para o psicopata narcisista colocar à prova o seu poder de persuasão e liderança. Era mais um teste real para ele. Enquanto todos os presos queriam truçidar e esquartejar o diretor da cadeia, Pareja foi na direção contrária e salvou a vida do diretor persuadindo todos os bandidos.
Em meio ao caos da rebelião, uma cena ecoou pelo mundo. Pareja e um outro preso escalam a caixa d’água do Presídio. Pareja sobe na frente com uma bandeira do Brasil e o outro preso sobe atrás com um violão. Ao chegarem no alto da caixa d’água Leonardo Pareja hasteia a Bandeira do Brasil e começa a tocar o violão cantando a música "Vida de Gado" de Zé Ramalho, tudo sendo transmitido ao vivo pelas emissoras de televisão do país. Já imaginou se fosse hoje?
"...Ehôô, vida de gado, povo marcado, êh, povo feliz..."
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A rebelião terminou com a a espetacular fuga de vários presos em carros cedidos pelas autoridades goianas durante as negociações. Pareja dirigia um desses carros - um Ômega -, junto com outro preso, o desembargador Homero Sabino e seu filho de 23 anos.
E o que Pareja fez? Os holofotes, por favor. Como se nada tivesse acontecido, começou a andar tranquilamente pelas ruas de Goiânia, passeando. Parou em um dos barzinhos mais agitados da cidade, comprou cerveja e refrigerantes. Foi reconhecido pelos frequentadores do bar e fez a alegria de todos ao pagar uma rodada de cerveja para todo mundo, pagou tudo com uma nota de 50 Reais (uma fortuna para época) e não quis receber o troco.
"Eu sou um herói dos presos, gente que foi humilhada e maltratada pela polícia. Não me considero um Robin Hood, mas confesso que me identifico com ele" (Leonardo Pareja).
Apagam se as luzes
Sua vida foi curta, mas digna de entrar para a história. Em 1996, Régis Faria, filho do ator global Reginaldo Faria e irmão do também global, Marcelo Faria, dirigiu um arrepiante e excelente documentário chamado "Vida Bandida". O documentário sobre a vida de Pareja foi lançado em 1998 e transmitido pelo Canal Brasil. É definitivamente um dos melhores produtos documentais veiculados pela televisão brasileira.
O documentário mostra diversas entrevistas com Leonardo Pareja, além de imagens de arquivo dos seus assaltos e da cinematográfica fuga do presídio em Goiás. O documentário acerta também em ser imparcial, colocando entrevistas de Leonardo e de autoridades da época, autoridades as quais o bandido acusava de assassinatos e corrupção.
Algumas de suas frases tornaram-se antológicas:
"Eu tenho uma maneira de provocar adrenalina diferente. Desafiando o perigo, a morte. Desafiando as autoridades, desafiando uma troca de tiros. Não penso duas vezes em peitar uma barreira da polícia, porque ali sim está a adrenalina que eu preciso."
"Eu não existiria se não fosse o perigo. O perigo é o que me faz viver."
"Foi nesse sequestro [da sobrinha do ACM] que comecei a dar entrevistas. A opinião pública diz que foi uma inversão de valores, mas não, eu estava colocando os valores nos seus devidos lugares."
"A imprensa foi moldando ao seu critério e eu fui moldando ao meu critério, e assim surgiu Leonardo Pareja."
"A polícia usa demais os punhos para trabalhar, ao invés dos neurônios."
"A Polícia Militar é mais organizada. Você mata um aparece 10, mata 10 aparece 100. Na Polícia Civil você mata 1 e o resto sai correndo."
"Abdul Sebba, nome de árabe, aqueles torturadores, carrasco mesmo. Abdul Sebba é um deputado federal, um delegado, é um dos maiores matadores do estado de Goiás. E o Adolf Hitler, olha só nome do cara, é o que abafa todo tipo de escândalo da Polícia Civil. Essas pessoas encobrem assaltos, policiais corruptos, assassinos [sobre Abdul Sebba, ex-Deputado Federal de Goiás e Hitler Mussolini, ex-Diretor Geral da Polícia Civil do estado de Goiás]".
"Eu chamo ele de Nazista! As vezes eu fico imaginando ele numa cena de filme pornográfico, sendo aquele que está levando [sobre o Coronel Nicola Limongi, ex-Diretor do Cepaigo (maior Presídio de Goiás)]".
"Todos os reféns também tinham uma certa afinidade, era como a Síndrome de Estocolmo, eles começaram a se adaptar com os próprios aglutinados [sobre a rebelião no Cepaigo]".
"Bobo é o homem que confia no homem."
Conclusão
Leonardo Pareja é um psicopata clássico, seu objetivo de vida era sempre estar acima de todos, inclusive da própria morte. Como ele próprio diz, desafiou a morte várias vezes, o único problema, porém, é que a morte só precisa de uma chance para vencer. Ele foi recapturado logo depois de fugir do Cepaigo e contra a vontade dos seus advogados decidiu voltar a cumprir pena lá por um simples motivo: metade da cadeia queria matá-lo.
Outra vez mais ele queria desafiar a morte e sentir a emoção, a adrenalina de estar no fio da navalha. Seu novo desafio de vida era mostrar para todos que apesar de estar marcado para morrer, ele era bom o suficiente para continuar vivo lá dentro, protegido por presos que ele manipulou durante anos. Mas como eu disse, a morte só precisa de uma chance.
Era o fim de Leonardo Pareja, foi executado a tiros por bandidos na prisão aos 22 anos.
Um dos maiores bandidos da história recente do Brasil. Com certeza o mais fanfarrão deles. Que apesar de ser um criminoso cruel, deixou uma mensagem encravada no bojo da sociedade brasileira, alertando para um sistema parcialmente corrupto e vendido.
Era um jovem de classe média, que se dizia criminoso por vocação e não por necessidade. Realmente ele tinha vocação para isso, era inteligente e de boa fala. Sua imposição nata através de sua competência e dom para o crime atraiam as atenções das patricinhas de Goiânia, sua terra natal. Sobre o sucesso que fazia com as mulheres, uma vez Pareja disse:
"Você já viu mulher gostar de alguma coisa que presta?".
Leonardo Pareja se tornou notório por não se intimidar com policiais e sempre criticar a Policia Civil e sua (segundo ele) organização corrupta, ou seja, o garotão era bom de marketing e sabia fazer o seu feedback . Garotão literalmente, tinha apenas 21 anos, mas falava com propriedade de uma voz experiente dentro do mundo do crime.
Sim, Pareja tinha o trato para lidar e negociar. Ele fez do motim o seu espetáculo. Convocou imprensa, falou em Rede Nacional, deu entrevista exclusiva. Aliás este é outro dado importante na vida de Leonardo Pareja, ele em suas fugas, sempre parava para anunciar seus planos através das rádios, na maior cara de pau.
Acabou morto em dezembro de 1996, aos 22 anos. Sua morte teve uma conotação simbólica tão importante que até um líder de organizações a favor dos direitos humanos, colocou uma bandeira do Brasil sobre seu caixão. Pareja foi morto por rivais na cadeia, mas muitos afirmam que foi a mando de deputados e chefes da policia civil de Goias. Enfim, Pareja abriu os olhos da sociedade para o falido sistema penitenciário brasileiro (vide os recentes massacres nos presídios do norte).
Não quero fazer dele um herói através deste blog, pelo contrário. Pareja foi um doido, doido do mal, daqueles inteligentes insanos. Mas sua vocação para o crime ele conseguiu provar em apenas 1 ano e meio de notoriedade.
A Deus toda glória.
Fique sempre atualizado! Acompanhe todas as postagens do nosso blog https://conexaogeral2015.blogspot.com.br/. Temos atualização diária dos mais variados assuntos sempre com um comprometimento cristão, porém sem religiosidade.
O Léo tinha apenas 22 anos, hoje falamos das pessoas com essa idade como se fossem meninos, garotos sem responsabilidade e ele mesmo tão jovem conseguiu mostrar ao mundo a corrupção que hoje tanto todos conhecem. Acredito que se naquela época a internet tivesse o poder que tem hoje, ele não teria morrido, pois a usaria em seu favor e os políticos que o mataram pensariam duas vezes antes de encomendarem seu assassinato. Mas meu Léo fez a parte dele.
ResponderExcluirVai criar vergonha na sua cara sua puta ou seu viado que escreveu isso, só por vc defender esse marginal, vc merece é pena de morte.
ExcluirO Anônimo? A Opinião é dela. Pelo menos ela se identificou. Eu me recordo de todos os fatos que Leonardo S. Silva menciona no blog, Mas Leonardo Pareja fez muito mais que isso. É uma verdade, o diretor do presídio, promotores de justiça, juízes, delegados, coronéis, um desembargador do estado, o secretário de segurança pública, todos nas mãos de bandidos e assassinos sanguinários. E um Jovem de 21 anos manipulando tudo. É UM TAPA NA CARA DE TODO SISTEMA DE SEGURANÇA PÚBLICA DE UM ESTADO. MOSTRANDO QUE O QUE IMPORTA É O CABIDE DE EMPREGO. Mataram o jovem? Sim! COVARDES! SURGIU EM 2021 o LÁZARO. OUTRA VERGONHA PARA TODO SISTEMA DE SEGURANÇA PÚBLICA DO ESTADO. foi perseguido pela polícia por 20 dias (9 a 28 de junho de 2021). Até ser capturado e MORTO! CONCLUSÃO: Se no primeiro crime que Leonardo e Lázaro cometeram. A Justiça e o Sistema funcionasse. Não haveriam HERÓIS. Mas o que mais importa é o tão chamado "CABIDES DE EMPREGOS GOVERNAMENTAIS" Como diz: LEONARDO PAREJA "A polícia usa demais os punhos para trabalhar, ao invés dos neurônios."
Excluir"A Polícia Militar é mais organizada. Você mata um aparece 10, mata 10 aparece 100. Na Polícia Civil você mata 1 e o resto sai correndo.
Tá com peninha ? Qd. aparecer outro vagabundo igual a esse, abra as portas da tua casa pra ele seu porra...
ExcluirPuta deve ser sua mãe, defender bandido ? Cara olha em volta ,todos corruptos,todos ,vc q gostou de xingar a moça de puta não teve coragem de colocar sua foto, anônimo?ou covarde prazer cintya pareja.
ExcluirCara de coragem
ExcluirVisão bem distorcida a da senhora, "Leo" não era um garoto mesmo, era um homem de visão tão distorcida quanto a sua... Sabe-se q a maçã não cai longe da macieira...
ResponderExcluirSe todos mostrasse a verdade anônimo a gente não vivia nesse mundo de merda ,onde não podemos confiar em ninguém.
ExcluirEste entrou para a história, um rapaz jovem,com uma mente de um intelectual, que se tivesse convertido à Jesus com certeza seria muito usado por Deus pra ganhar almas e acrescentar o Reino de Deus na terra"que pena"!...
ResponderExcluirmente intelectual, mas vai lhe fuder seu filho da puta, vc por defender esse merda merece é pena de morte seu babaca alienado de merda, por isso que esse Brasil está assim, existe milhões de filhos de uma rapariga igual a vc! Esse cara é o bandido! Bandido bom é morto! Vcs ficam ai se vitimizando, cada um tem seu próprio juízo.
ExcluirMente de intectual de cú é rola seu porra, o mundo tá muito melhor sem ele...
ExcluirA periguette do Anônimo que xingando e brigando está estérica e deve ter tido o Tobias ofendido por aí. Com certeza queria virar de costa pro Pareja e não deu tempo antes.
ExcluirEsse anônimo e frustado
ExcluirInferno não existe
ResponderExcluirSeu eu te achar eu vou te fuzilar seu peste vagabundo sem serventia para o Brasil, seu cú de cachorro filho de uma rapariga!
ResponderExcluirGostaria muito que pareja e lazaro mudasse o seu próprio destino para pessoas do bem ...
ResponderExcluirEu me recordo de todos os fatos que Leonardo S. Silva menciona no blog, Mas Leonardo Pareja fez muito mais que isso. É uma verdade, o diretor do presídio, promotores de justiça, juízes, delegados, coronéis, um desembargador do estado, o secretário de segurança pública, todos nas mãos de bandidos e assassinos sanguinários. E um Jovem de 21 anos manipulando tudo. É UM TAPA NA CARA DE TODO SISTEMA DE SEGURANÇA PÚBLICA DE UM ESTADO. MOSTRANDO QUE O QUE IMPORTA É O CABIDE DE EMPREGO. Mataram o jovem? Sim! COVARDES! SURGIU EM 2021 o LÁZARO. OUTRA VERGONHA PARA TODO SISTEMA DE SEGURANÇA PÚBLICA DO ESTADO. foi perseguido pela polícia por 20 dias (9 a 28 de junho de 2021). Até ser capturado e MORTO! CONCLUSÃO: Se no primeiro crime que Leonardo e Lázaro cometeram. A Justiça e o Sistema funcionasse. Não haveriam HERÓIS. Mas o que mais importa é o tão chamado "CABIDES DE EMPREGOS GOVERNAMENTAIS" Como diz: LEONARDO PAREJA "A polícia usa demais os punhos para trabalhar, ao invés dos neurônios."
ResponderExcluir"A Polícia Militar é mais organizada. Você mata um aparece 10, mata 10 aparece 100. Na Polícia Civil você mata 1 e o resto sai correndo.
Otario quis aparecer
ResponderExcluirÉ melhor um frouxo vivo que um herói morto
Eu me recordo da repercussão que foi a desse bandido que saiu da classe média pra aprontar
Se dizia ser tão inteligente no fim morreu igual a um preso comum