sábado, 30 de setembro de 2017

PEDOFILIA AGORA VIROU ARTE? ATÉ ONDE VAI A FALTA DE VERGONHA DO SER HUMANO?


"Porque as suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder, como a sua divindade, se entendem, e claramente se veem pelas coisas que estão criadas, para que eles fiquem inescusáveis; 
Porquanto, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças, antes em seus discursos se desvaneceram, e o seu coração insensato se obscureceu. Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos (...)  
Por isso também Deus os entregou às concupiscências de seus corações, à imundícia (...) Por isso Deus os abandonou às paixões infames" (Romanos 1:20-22a, 24a, 26a).
Mais uma exposição "artística" se torna polêmica no país. Dessa vez é uma encenação no Museu de Arte Moderna em São Paulo (MAM), onde um homem nu fica em um tablado e permite que os frequentadores do espaço manipulem seu corpo.


Entenda a performance


"Eu não lido com a reação das pessoas, eu as escuto. La Bête são as pessoas que estão ali." 
Esta é o que diz ser a verdadeira proposta de Wagner Schwartz ao se colocar em um tablado quadrangular na performance La Bête (O Bicho). Nascido em Volta Redonda, no Rio de Janeiro, o bailarino e coreógrafo que atualmente trabalha em São Paulo e Paris, é conhecido por projetos coreográficos fortemente influenciados pela literatura e as artes plásticas. 

Para ele, uma linguagem se identifica com a outra até o momento que o objeto aparece. 
"Não existe um método, mas experiências - pessoais, culturais, artísticas - que se tornam imagens, pensamentos que viram conceitos, que agindo ao mesmo tempo, ganham corpo".
La Bête (O Bicho), traz o bailarino nu, em cena com uma réplica de plástico de uma das esculturas da obra Bichos, criada em 1960, pela artista plástica Lygia Clark. A obra é formada por figuras geométricas articuladas, que permitem a interação do público. O bailarino movimenta o objeto, provoca e incentiva os espectadores a participar e, ao mesmo tempo, torna-se o bicho.

Sempre sozinho em cena, Schwartz consegue se conectar a diferentes referências estéticas, que incluem Oswald de Andrade, Machado de Assis, Vilém Flusser, Lygia Clark, Hélio Oiticica, Wally Salomão e Jards Macalé. 
"Se a pessoa se mistura com o trabalho e o trabalho com a pessoa a ponto de ambos se perderem entre o que está fora e o que está dentro, a arte acontece" 
diz o artista, que estudou letras na Universidade Federal de Uberlândia (MG) e neste mesmo período teve o primeiro contato mais aprofundado com a dança.

A performance é uma criação absolutamente dependente da participação do público. Schwartz movimenta-se lentamente ao lado do objeto, disposto à iniciativa do espectador transformado em coautor da própria obra ao fazer desaparecer o lugar do eu-que-faz e do eu-que-observa. Seu desejo é retomar este contato, esquecido em espetáculos tradicionais onde há o triângulo público, palco e plateia. 

Ao convidar diretamente aqueles que o assistem a movimentar a réplica, o performer provoca as reações mais diversas. Sucede uma explosão, levando em conta a solidão e a nudez do bailarino, o público se aproxima iniciando uma série de sensações que buscam testar os limites do corpo.

Wagner Schwartz é dobrado, apertado, enrola-se, arrasta-se de um lado a outro obedecendo à vontade do espectador. Mas em meio a surpreendentes situações, surge também massagens e mesmo abraços. Decorrido o tempo estabelecido, Schwartz agradece e se retira ao som de aplausos.

Interessante? Ousado? Inovador?


Só que não!


Tudo muda de figura quando você coloca crianças (isso mesmo: crianças) nesse cenário. 

Um desrespeito sem precedentes. Descomunal. Hediondo. Absurdo. Onde estão as feministas, os defensores do Estatuto da Criança e do Adolescente? Uma criança do sexo feminino de aparentes cinco anos conduzida por uma adulta a tocar em um homem nu? Quer dizer que isso é normal e ainda desclassificar e ridicularizar quem se chocou com a cena?

Graças a Deus pela minha caretice e total ignorância artística, pois isso para mim, mais do que um acinte à moral, uma violação da pureza e inocência das crianças, é um crime. Onde está o Ministério Público que não entra nessa história e coloca todos os envolvidos nesse descalabro no lugar deles: a cadeia?

Não se trata de ser religioso. Trata-se de ter vergonha na cara. Os cidadãos de bem não podem deixar passar em branco aberrações como esta que tendem a se multiplicarem na tentativa de normatizar práticas doentias e que a maioria da população considera como excrescência. Associação de pais, representantes do povo na política, Igreja e demais setores da sociedade não podem se calar diante de horrores como este protagonizado pelo Museu de Arte Moderna de São Paulo – MAM.

A "performance La Bête" não só chocou os brasileiros, mas recebeu o rechaço de alguns parlamentares que saíram em defesa das crianças. 

"Performance cultural"


Eu classifico este ato como asqueroso e criminoso. Mais uma vez estamos chocados com a audácia dos que querem destruir a inocência de nossas crianças. Eles são na verdade animais insanos que estão à solta, disfarçados de "artistas", "intelectuais", "cantores", "jornalistas", "médicos globais"... e "políticos"! E digo mais, se essa mulher que não só permite, como também conduz essa garotinha a participar desse absurdo, for realmente a mãe dela, ela deveria não só perder a guarda da menina, como ser indiciada criminalmente.

Segundo o MAM, a performance aconteceu apenas uma vez, em sessão fechada para convidados e declara ainda que havia na sala uma sinalização sobre o teor de nudez. O museu, na tentativa de amenizar o que não tem como ser amenizado e tentando tirar o dele da reta, se saiu com essa estapafúrdia explicação:
"A sala estava sinalizada sobre o teor da apresentação, incluindo a nudez do artista. O trabalho não tem conteúdo erótico ou erotizante e trata-se de uma leitura interpretativa da obra Bicho, de Lygia Clark, sobre a manipulação de objetos articuláveis", 
diz trecho de uma nota liberada à imprensa.

Leia a nota na íntegra:
"O Museu de Arte Moderna (MAM) de São Paulo informa que a performance 'La Bête', que está sendo questionada em páginas no Facebook, foi realizada na abertura da Mostra Panorama da Arte Brasileira, em evento de inauguração. 
É importante ressaltar que o Museu tem a prática de sinalizar aos visitantes qualquer tema sensível à restrição de público. Neste sentido, a sala estava devidamente sinalizada sobre o teor da apresentação, incluindo a nudez artística.  
O trabalho não tem conteúdo erótico e trata-se de uma leitura interpretativa da obra Bicho, de Lygia Clark, artista historicamente reconhecida pelas suas proposições artísticas interativas. 
É importante ressaltar que o material apresentado nas plataformas digitais omite a informação de que a criança que aparece no vídeo estava acompanhada de sua mãe durante a abertura da exposição (grifo acrescentado). 
Portanto, os esclarecimentos acima denotam que as referências à inadequação da situação são fora de contexto."
Fora de contexto? Clique aqui (PROIBIDO PARA MENORES DE 18 ANOS!), veja a foto sem tarja e tire suas próprias conclusões.


Conclusão


Apesar do bombardeio das críticas que se multiplicam nas mídias sociais, acusando o museu de "incentivo à pedofilia" (o teor dos comentários é o mesmo daqueles que levaram o Santander Cultural a encerrar a exposição "Queermuseu", alvo de protesto ligado ao Movimento Brasil Livre (MBL) em Porto Alegre), O MAM não mostra qualquer intenção de cancelar a mostra ou a performance. Portanto, cabe àqueles em quem ainda resta um resquício de temor a Deus e/ou que tenham um mínimo de decência, não se calar e não ficar de braços cruzados, enquanto assistimos essa violação explícita à inocência, pureza e santidade das nossas crianças.

A Deus toda glória.
Fique sempre atualizado! Acompanhe todas as postagens do nosso blog https://circuitogeral2015.blogspot.com.br/. Temos atualização diária dos mais variados assuntos sempre com um comprometimento cristão, porém sem religiosidade. 

E nem 1% religioso.

4 comentários:

  1. Estamos vivendo numa era muito louca. Onde as pessoas confundem muito o que é respeito e moral. Esses dias mesmo ouve uma polêmica sobre opinião do cantor Carlos do grupo Raça Negra no debate no programa Encontro com Fátima Bernades sobre como deveriamos cuidar um pouco mais de nossas criança em relação expor elas com roupas inadequadas tipo assim. Agora vem essa divulgação de cultura. Onde estão os valores morais?

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  2. Uns do maiores absurdos que vi,foi essa cena horrorosa.

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  3. Estamos vivendo num tempo que o errado é certo e o certo é errado, ou seja"troca de valores"nós como pais não podemos tolerar isso e temos que nos manifestarmos não só nos meios sociais mais nas ruas, nos lugares públicos.

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  4. Nunca vi tanta gente hipócrita, era apenas um ato artístico, pedofilia se faz às escondidas e não claramente; isso mostra que os brasileiros raivosos não têm cultura nem sensibilidade... Quanta palhaçada. As pessoas deveriam cuidar mais do seu entorno e assim, sim, evitariam crimes de pedofilia e violência sexual contra crianças que muitos responsáveis deixam vulneráveis e agora vem falar de um ato artístico público onde a criança está acompanhada dos pais. Querem criticar, critiquem os responsáveis!!

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