Neste capítulo, analisaremos acerca dos sinais que antecedem a volta do Senhor Jesus. A segunda vinda de Cristo, e o fim de todas as coisas, parece algo fictício e inconcebível para aqueles que não creem em Deus. Mas, seguramente se cumprirá, pois Jesus assegurou que os céus e a terra passarão, mas suas palavras não hão de passar (Mateus 24:35).
A Igreja deve estar alerta, pois o retorno de Cristo está mais perto do que podemos imaginar. Como afirmar que sua volta é iminente? Mediante os sinais que evidenciam esse grande acontecimento escatológico. Estejamos atentos a cada sinal, aos quais veremos na sequência de forma bem resumida.
1. A aparição de muitos cristos (24:4,5)
É verdade que muitos falsos cristos se levantaram ao longo da história da Igreja. À medida em que a vinda de Jesus se aproxima, o número destes lunáticos aumenta, e torna-se alarmante. É praticamente impossível apresentar uma lista completa deles, mas alguns nomes servirão de exemplo:
- David Koresh (✩1959/✞1933), da Califórnia, que a imprensa internacional noticiou, dizia ser o Cristo, e fez adeptos.
- O reverendo Moon (Sun Myung Moon, ✩1920/✞2012) também se declarou ser o Messias, e, mesmo depois de morto, tem ainda muitos seguidores.
- Em Curitiba, o cômico e bizarro Inri Cristo (cujo nome de batismo é Álvaro Thais) informa ser o Filho de Deus.
Muitos outros manifestam-se com este título. Mas isto é um sinal dos tempos.
2. Guerras e calamidades (24:6,7)
A expressão
"guerras e rumores de guerras"extrapola os limites da destruição de Jerusalém. É uma referência ao período que antecede a vinda de Cristo. Isto porque, ligados a tal expressão, estão os termos:
"...levantará nação contra nação, reino contra reino, e haverá fomes, e pestes, e terremotos, em vários lugares".É uma referência aos distúrbios mundiais e uma crise na política internacional.
3. A crise religiosa
O crescimento da apostasia nos últimos anos tem alcançado proporções estarrecedoras. Não só com o aparecimento dos falsos profetas (24:11), mas, principalmente, pelo surgimento do Conselho Mundial de Igrejas, do Ecumenismo e da rápida criação e disseminação das inúmeras seitas.
Estes fatores levam as pessoas à frieza espiritual e ao indiferentismo religioso (24:12). O apóstolo Paulo afirma que a apostasia generalizada é coisa para os últimos tempos (1 Timóteo 4:1-3; 2 Tm 3:1-5). A crescente violência nas principais capitais do mundo, a expansão do terrorismo e do narcotráfico acontecem nos dias atuais, porque a iniquidade multiplica-se (Mt 24:12).
Estes fatores levam as pessoas à frieza espiritual e ao indiferentismo religioso (24:12). O apóstolo Paulo afirma que a apostasia generalizada é coisa para os últimos tempos (1 Timóteo 4:1-3; 2 Tm 3:1-5). A crescente violência nas principais capitais do mundo, a expansão do terrorismo e do narcotráfico acontecem nos dias atuais, porque a iniquidade multiplica-se (Mt 24:12).
Jesus virá buscar todos os que amam a sua vinda (2 Tm 4:8), porém é preciso cuidado para não confundir o arrebatamento da Igreja com a sua vinda em glória (segunda fase), quando Ele virá com os santos e com os anjos trazendo juízo contra todos os ímpios (Judas 14-16; 2 Tessalonicenses 1:7; Apocalipse 19:14).
Fato é que os sinais que prenunciam a volta de Jesus estão se cumprindo a cada dia. A apostasia tem se evidenciado, no meio de igrejas evangélicas, a ponto de a Bíblia não ser mais referência para a conduta de muitos que se dizem cristãos.
Na natureza, há fenômenos que indicam o cumprimento das previsões apocalípticas. Na vida moral, certamente, há o maior grau de fatos que comprovam o aumento da iniquidade humana.
Mas a Igreja de Jesus Cristo deve continuar em oração e vigilância como
"coluna e firmeza da verdade" (1 Tm 3:15),
aguardando em santificação, não com dúvidas ou medo, mas com certeza, esperança e muita expectativa pela prometida volta de Jesus.
- ➫ Continua no próximo capítulo.
A Deus toda glória.
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E nem 1% religioso.
O uso correto da máscara não precisava ser obrigatório, por se tratar de uma proteção individual extensiva ao coletivo. É tudo uma questão não de obrigação, mas de consciência.
Respeite a etiqueta e o distanciamento sociais e evite aglomerações. A pandemia não passou, a guerra não acabou.
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