segunda-feira, 5 de junho de 2017

"HOMEM" OU "MACHO"? UMA REFLEXÃO FILOSÓFICA E UMA CONCLUSÃO ESPIRITUAL

O que significa a palavra homem? Há diferença entre homem e pessoa? Deve-se preferir o termo ser humano ao termo homem? O que a antropologia cristã tem a dizer acerca do ser humano? Qual a missão do homem inteligente sobre a terra? Com estas perguntas, introduzimos o tema em questão.

Muitos de nós tem um conceito, um entendimento equivocado sobre o que é ser homem. Segundo os dicionaristas o termo homem tem várias acepções. 


Conceito


Homem – do latim homine significa qualquer indivíduo pertencente à espécie animal que apresenta maior grau de complexidade na escala evolutiva (Aurélio).

Antropologia física 


Vertebrado, pertencente à classe dos Mamíferos, subclasse dos Placentários, ordem dos Primatas, família dos Hominídeos, gênero Homo, que se encontra representado na atualidade por uma única espécie, o Homo Sapiens Lin, com vários grupos, raças, sub-raças e tipos ou fácies locais. Também se define como o único animal mamífero de posição normal ou vertical, capaz de linguagem articulada, constituindo entidade moral e social (Enciclopédia Luso-Brasileira de Cultura).


Filosoficamente


Os filósofos pré-socráticos tinham como objetivo a busca do princípio único, o arché de todas as coisas. As suas especulações voltavam-se para o Universo e o Cosmo. Posteriormente surgiu Sócrates, que passou a inquirir sobre o próprio homem, no sentido de compreender o seu íntimo e o móvel de suas ações. 

O conhece-te a ti mesmo ou a autoconsciência do homem é o seu método de estudo. Depois disso, os filósofos nunca mais pararam de questionar sobre o homem e sua função na sociedade. A filosofia, doravante tornou-se antropocêntrica, ou seja, colocou o homem no seu centro de discussão.

Pode-se dizer que a filosofia é uma forma de compreensão da vida e do mundo. Podemos especular sobre o mundo, sobre o ser, sobre a verdade e sobre a justiça; podemos perscrutar e elaborar análises sobre os mais variados temas; podemos tentar apreender o que é o bem e o que é mal. Contudo, no fundo de tudo isto está o homem. 

Devíamos, assim, pedir à filosofia que nos ajude a compreender o mundo humano, apontando-nos os caminhos que possam nos afastar do mal. Diante desta colocação filosófica, pergunta-se: Que é o homem? Qual sua função? Qual sua natureza? E seu destino?

Quanto à classificação de gênero


Pode ser usado para fazer referência aos hominídeos, a qualquer pessoa da espécie humana que seja do sexo masculino ou, num âmbito histórico, aos humanos em geral, sem distinção de gênero (por exemplo, com frases como "O homem era nômade e migrava em busca de alimentos").

Na sua acepção habitual, a palavra homem identifica as pessoas que pertencem ao gênero masculino, isto é, refere-se biologicamente ao macho humano. 

  • Quanto à classificação biológica

Obviamente, o homem tem as suas próprias qualidades biológicas e psicológicas que o diferenciam da mulher. Entre elas, podemos destacar a testosterona, que é uma hormona androgênica própria do gênero masculino que o permite desenvolver os músculos com pouco esforço. As mulheres produzem essa hormona embora em quantidade bastante menor. 

Por outro lado, o aparelho reprodutor masculino dá ao homem a capacidade de fecundar o óvulo feminino e transmitir a informação genética através da célula espermatozóide. Os principais órgãos sexuais do homem são externos, ao contrário dos da mulher, que são internos. 

Entre outras características que distinguem o homem da mulher, mencionaremos o tom de voz mais grave, a estatura superior, o crescimento de pelos no rosto, o maior volume corporal, a maior tendência à calvície e uma pele mais grossa.

Convém destacar que, para além do desenvolvimento social alcançado, os homens em geral têm uma esperança de vida menor que as mulheres, as quais costumam viver em média mais 7 anos do que eles.


Tipos de Homens


Há, sobre o homem, muitas denominações, as quais tentamos sintetizar abaixo:

  • Quanto ao aspecto físico

Alto e baixo, feio e bonito, elegante e deselegante, gordo e magro.

  • Quanto ao aspecto ético-moral
Humilde e orgulhoso, caridoso e egoísta, justo e injusto, virtuoso e viciado, bom e mau.

  • Quanto ao aspecto filosófico e social
Homem econômico (Marx), Homem instintivo (Freud), Homem angustiado (Kierkegaard), Homem existente (Heidegger), Homem utópico (Bloch), Homem falível (Ricouer), Homem hermenêutico (Gadamer), Homem problemático (Marcel).

Em filosofia, define-se o homem como um "animal racional". Não se afirma que o homem é racional da mesma maneira que um quadrado tem quatro lados. A racionalidade é característica de seus pensamentos, de seus atos e de todos os seus modos de atuar. Esta racionalidade é que dá força ao livre-arbítrio, no sentido de ele agir como lhe convier e responder por seus atos. 

Por essa racionalidade o homem se realiza e, realizando-se, escolhe o sentido de sua vida e de suas ações, escolhe ser o que é: pessoa em evolução num planeta de provas e expiações. A liberdade da alma racional freqüentemente coloca o homem diante de um dilema: "Se Deus existe, o homem pode ser livre; mas se o homem é livre, Deus não pode existir". Como resolvê-lo?

O instinto de sociabilidade, inato no ser humano, leva-o a participar da sociedade. Aristóteles, no século IV a.C., dizia que "o homem é naturalmente um animal político". Na Idade Média, Tomás de Aquino o mais expressivo seguidor de Aristóteles, afirma que "o homem é por natureza, animal social e político, vivendo em multidão".

A necessidade da vida social prende-se ao fato de que nenhum homem dispõe de todas as faculdades humanas. É pelo contato social que eles se completam uns aos outros para assegurarem o progresso e o bem-estar. Os mais fortes auxiliam os mais fracos; os ricos ajudam os pobres; os sábios ensinam os ignorantes. No isolamento ele fenece e estiola.


Antropologia Cristã

Imagem e semelhança de Deus


Do livro do Gênesis, do Antigo Testamento, extraímos: 
"Deus criou o homem à sua imagem e conforme a sua semelhança: macho e fêmea os criou" (1:27).  
"E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra, e assoprou em suas narinas o sopro da vida; e o homem tornou-se alma vivente" (2:7); 
O princípio da antropologia cristã fundamenta-se nessas duas sentenças. O que isso quer dizer? Que todos nós fomos formados de matéria (pó ou barro) e de Espírito, que todos nós devemos refletir a imagem (testemunho) e semelhança (essência) de Deus, fazer a Sua vontade e seguir as Suas Leis. Por isso, o homem não é homem senão superando-se a si mesmo e conduzindo-se Àquele que o criou. Segue-se que o homem é uma unidade, que não se destruirá, porque há nele a semente divina.
  • Agostinho e Tomás de Aquino
Agostinho e Tomás de Aquino são os dois grandes expoentes da Filosofia Cristã da Idade Média e muito contribuíram para a compreensão do ser humano diante da vida eterna. 

Agostinho, em Cidade de Deus, diz: 
"Constitui uma grande coisa o homem porque Deus o fez à sua imagem, mas o homem permanece em si mesmo um mistério". 
Tomás de Aquino adverte que a Boa Nova não é salvação apenas para a alma, mas de todo o homem, porque nele há o mistério e o sagrado. O mistério, porque o homem é ao mesmo tempo material e espiritual; sagrado, porque a existência não o atinge senão por sua alma (Trocquer, 1960). 

Espírito, corpo e alma (tricotomia)


O homem está no mundo, mas não é do mundo. Há a sua corporeidade, mas também a sua espiritualidade, que o faz transcender o mundo físico. Além de ser cultural, social, familiar, o homem é único e uno. O ser-único pode ser vislumbrado na impressão digital, no tom de voz, no estilo literário etc. Não há outro igual. O ser-uno diz respeito à sua constituição física e espiritual. Ele é um espírito, que habita um corpo que tem uma alma, de modo que ele não é só espírito, nem só corpo, nem só alma, mas a junção dos três (1 Tessalonicenses 5:23). 

A Doutrina Espírita, codificada por Allan Kardec, ensina-nos que além do corpo e do Espírito, o homem possui um corpo perispiritual, que é o intermediário entre a matéria e o Espírito. Segundo essa crença, esse corpo perispiritual nada mais é do que a transformação do fluido universal próprio de cada globo. O perispírito (semi-material) faz a ligação entre o Espírito (imaterial) e o corpo (material) (Kardec, 1995, perguntas 766 a 772). 

Missão do Homem Inteligente 


À medida que o homem exercita sua inteligência, ela amplia-se. Do simples chegamos ao complexo; do conhecido ao desconhecido. Porém, surgem, também, os desmandos intelectuais, ou seja, o homem começa a se colocar acima do Criador, enveredando-se pela trilha do orgulho. 

Nesse mister, o ser humano jamais deveria orgulhar-se da sua inteligência. Se Deus, na sua infinita bondade, concedeu-nos a oportunidade de renascermos num meio em que possamos desenvolver a nossa inteligência, é para que a utilizemos em nosso benefício e dos nossos semelhantes. A inteligência desenvolvida é um talento com finalidade útil nas mãos das criaturas, para que estas ajudem àqueles que têm uma inteligência menos desenvolvida, objetivando fazer com que se aproximem, cada vez mais, do Criador. 

Renascimento e o conceito de Homem 


O conceito que se tem do Homem varia no tempo, como também na história. A percepção que se fazia dele na Antiguidade Clássica não era a mesma introduzida mais tarde pelo Cristianismo. Uma mudança significativa, que terminou por se projetar na modernidade, nos veio do Renascimento, quando uma nova formulação, um outro entendimento do que seria o Homem começou a predominar no cenário cultural do Ocidente. 

A visão de Agnes Heller


Ex-discípula do filósofo marxista Georg Lukács, Agnes Heller, nascida em Budapeste, na Hungria, em 1929, dedicou-se a determinar num estudo acurado e erudito, intitulado "O Homem do Renascimento", quais foram as transformações que ocorreram na época da Renascença italiana que mais contribuíram para que uma outra concepção de Homem gradativamente começasse a se impor aos olhos dos pensadores e escritores ocidentais. 

Partindo da suposição de que nos tempos clássicos a concepção do Homem era estática, devido às enormes limitações que as potencialidades sociais e individuais sofriam, ela observa que o Cristianismo as ampliou. Mas mesmo assim o Homem encontrava-se balizado entre o Pecado Original e o Juízo Final, que atuavam como as fronteiras iniciais e derradeiras das possibilidades humanas. 

No Renascimento tudo mudou. Forjou-se naquela oportunidade um conceito dinâmico do Homem, que passou a ter sua própria história de desenvolvimento pessoal tal como a sociedade em que vivia. 

E não era para menos. O Homem do Renascimento foi contemporâneo de notáveis transformações de toda ordem provocadas pela Revolução Comercial dos séculos XV-XVI que fez a glória e o esplendor das cidades-estados italianas, das cidades flamengas e alemãs, daquelas que compunham a Liga de Hansa no Báltico, ativadas pela vitalidade da economia monetária, pela emergência do sistema bancário (Banca Médici, Casa Fugger, etc.). 

Além disto, inteirou-se das navegações atlânticas dos portugueses, da viagem de Cristóvão Colombo, da chegada à Índia de Vasco da Gama, e da volta ao mundo feita por Fernão de Magalhães. Se o Homem do medievo tinha o seu horizonte limitado pelo feudo ou pelo burgo em que nascera e vivia, o Homem do Renascimento viu seu olhar estender-se pelo mundo inteiro 

Novo entendimento do Cosmo 


Mesmo que muitos deles não se intimassem com as teorias heliocêntricas de Nicolau Copérnico ou com a aceitação da existência dos diversos outros mundos defendida por Giordano Bruno, era evidente que as estas novas percepções do universo indicavam um profundo sintoma de mudança geral, entre outras razões porque superaram teorias cósmicas que duravam há mais de 17 séculos (como era o caso das teorias de Aristóteles e de Ptolomeu).

Há uma crescente confiança no Homem. Sobrevivente da Peste Negra do século XIV e dos tumultos da Idade Média, o renascentista começa a vislumbrar um outro cenário de atuação que o leva a pairar sobre o ilimitado, a sonhar com feitos até então impensáveis, tais como aparecem nos engenhos de Leonardo da Vinci (com seus projetos de submarinos e objetos voadores, além de uma quantidade incrível de máquinas fantásticas). Se ele ainda se sente minúsculo frente à grandiosidade do Cosmo, percebe-se grande, senão que gigantesco quando se trata da conquista do mundo, do aqui e do agora, daquilo que o cerca. 

Esta nova liberdade, esta consciência de poder lançar-se no impossível foi fruto, segundo Heller, da ascensão do capitalismo. Ainda que em sua fase inicial, ele já se mostrava eficiente no processo de destruição e superação das relações dos indivíduos com a comunidade e com a família. Isto não só abalou com a rígida hierarquia e estabilidade do medievo como serviu como um impulso para que as personalidades, livres dos liames familiares ou clãnicos, aflorassem desejando marcar sua posição no cenário social e na História. 

Não foi sem motivos que data do Renascimento o gosto pelo retratismo. Nobres, burgueses, papas e demais membros do clero, desejavam imortalizar-se pelas artes. Queriam afirmar a sua presença singular na Terra de modo definitivo, sendo perenizados pela mão do pintor, gravador ou do escultor. 

O Culto ao Homem 


Não é tanto uma celebração do individuo em si, mas sim um Culto ao Homem o que predomina. Ocorre o deslocamento do Teocentrismo para o Antropocentrismo. Não mais ao Homem Santo dos tempos medievais, voltado às orações e aos milagres em meio a uma vida de pobreza e castidade, mas aquele se faz por si mesmo e leva uma existência exuberante. 

Celebra-se o aventureiro como Marco Pólo, trotador do mundo, ou o capitão mercenário que se torna senhor absoluto de uma cidade como ocorreu com Francisco Sforza (1401-1466) que se sagrou duque de Milão, ou ainda com Erasmo da Narni, dito Gattamelata, ditador de Pádua, tipos que saíram do nada e alcançaram a celebridade pela destreza das armas e pela audácia e ousadia sem freios. 

Os príncipes de Maquiavel, gente sem escrúpulo, um tanto humanos, outro tanto feras, homens-lobos vorazes por fama e poder como foi César Borgia ou Giovanni dalle Bande Nere. Orgulhosos, arrogantes, contadores de vantagens e brigões, eram a antítese do ideal cristão.

Por não se deixarem coibir por regras ou pruridos morais da ética religiosa, viram-se compensados em seu atrevimento atrás da fortuna se tornando legendas ainda quando vivos. 

O mesmo se aplica ao comerciante ou ao banqueiro bem sucedido, como foi o caso de Cosme de Médici em Florença, capaz de estabelecer ligações mercantis com lugares distantes da Europa ou do Levante. Aos navegadores audazes que enfrentaram mares desconhecidos e viram de perto reinos longínquos, africanos, asiáticos, ou do Novo Mundo, que imaginavam lendários e não reais, como foi o caso de Diogo Cão que colocou as marcas lusitanas na foz do rio Congo, ou o condottiero-almirante Andrea Dória, os espanhóis Cortes e Pizarro, e tantos outros desbravadores. 

Todos eles homens de ação e não de contemplação, comprometidos com a vida excepcional, ativíssima, repleta de riscos e incertezas, e não com o ócio monacal, fizeram com que assim o "homem se tornasse o centro do interesse". 

Deu-se então que a concepção de Gênio sucedeu a de Santo. Enquanto um estreitava a sua relação com o real (o gênio é inventivo) o outro se mantinha ligada ao sobrenatural (ao milagre); o resultado disto foi o interesse crescente pelas coisas da Terra e não somente do Céu. Estudar o habitat, verificar o meio em que o Homem atua, as circunstancias sociais e materiais que o cercam e de que modo elas podem ser mais bem entendidas, daí a explosão dos mapa-múndi e da cartografia. A humanização da natureza foi um dos legados do Renascimento e o estudo das leis que a regem a sua consequência. 

Ainda que a escolástica pudesse se sentir ameaçada e os dogmas sofressem perceptível desintegração, não houve ataque ateísta no Renascimento. Para isto foi preciso esperar-se pelo Iluminismo e pelo surgimento das escolas materialistas dos séculos XVIII e XIX. 

Conclusão


Mas será que há diferença entre ser homem e ser do sexo masculino? 

Para o rei Davi a diferença era clara. Na cronologia bíblica, ele foi o segundo rei de Israel, que, sob o seu comando, alcançou uma expansão territorial surpreendente. Por meio de uma manobra militar bem-sucedida, ele também conquistou Jerusalém dos jebuseus (na Bíblia em 2 Samuel 5:6,7), fez dela a sua capital e abrigou ali a Arca da Aliança — naquele contexto, um símbolo casa da de Deus entre o Seu povo. 

Davi começou "de baixo", como um soldado corajoso que, por meio de sua fé no Senhor, enfrentou o gigante Golias e venceu. Quando ele estava perto de sua morte, chamou o seu filho e sucessor no trono, Salomão, e lhe deu uma ordem: esforce-se e seja homem. 

Davi deu para o seu filho uma ordem — e uma ordem é para ser cumprida — que, aparentemente, não fazia sentido, porque Salomão tinha nascido do sexo masculino. Então, pelo menos biologicamente, ele era macho. Contudo, ninguém já nasce homem. Para se tornar homem, ele teria de se esforçar. Ele teria de cumprir certos critérios para que, de fato, tivesse o comportamento de um homem. Por isso Davi estava dando essa ordem para ele. 

Enquanto vivos, somos obrigados a viver em sociedade. Procuremos, assim, exercitar o amor, o perdão e a humildade, a fim de adquirirmos condições para melhor compreender os seres humanos que conosco convivem. 

"Homem" é um título que se conquista 


O amadurecimento de um homem não acontece só porque ele se torna um adulto e assume atividades da maioridade. Mas que esse amadurecimento é conquistado por meio de um comportamento honroso, de caráter. 

Homem que é homem assume a responsabilidade para si e paga as consequências, não joga a culpa em terceiros. Uma característica importante, por exemplo, do homem de valor é que ele não vive na mentira. A sua vida é transparente e ele não engana os outros, o seu trabalho é sério.

Ser homem, portanto, não é apenas carregar um pêndulo entre as pernas, isso define quando muito, a masculinidade. Ser homem é entender, atender e cumprir fidedignamente o chamado de Deus para nossas vidas. Pense nisso, varão valoroso.

[Bibliografia consultada: Enciclopédia Luso-Brasileira de Cultura. Lisboa: Verbo, (s. d. p.). FERREIRA, A. B. de H. Novo Dicionário da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, (s. d. p.). Cassirer, Ernest - Individuo e Cosmos na Filosofia do Renascimento, São Paulo: Martins Fontes, 2001. Fonte: Que Conceito - http://queconceito.com.br/, Terra - https://www.terra.com.br/]

A Deus toda glória.
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