sexta-feira, 13 de janeiro de 2017

ASSUNTOS POLÊMICOS: SERÁ QUE VOCÊ É HOMOFÓBICO?

A homofobia pode ser definida como 
"uma aversão irreprimível, repugnância, medo, ódio, preconceito que algumas pessoas nutrem contra os homossexuais, lésbicas, bissexuais e transexuais (também conhecidos como grupos LGBT)". 
Infelizmente, muitas pessoas continuam a reproduzir preconceitos contra pessoas com, conforme é definido pelos especialistas, "orientações sexuais" ou "de gênero" minoritárias. Esse preconceito afeta a qualidade de vida dessas pessoas, que sofrem com o bullying na escola e a discriminação tanto de desconhecidos, quanto de membros da própria família.

Para além da mera hostilidade verbal, pessoas homossexuais e transexuais correm risco de terem sua integridade física atacada, por conta de sua "orientação sexual". Dados de 2012 da Secretaria de Direitos Humanos mostram que naquele ano foram registradas mais de 3 mil denúncias de violações de caráter homofóbico no Brasil. Elas envolviam quase 5 mil vítimas e outros quase 5 mil suspeitos. 

Discriminação e violência psicológica foram os principais tipos de violência notificados. Já o Grupo Gay da Bahia relata que 326 pessoas foram assassinadas por conta de homofobia no ano de 2014 no país, e outras 318 em 2015. Veja algumas das formas mais comuns como a homofobia se manifesta:
  • agressão verbal e moral;
  • violência psicológica;
  • agressão física (empurrões, espancamento, etc);
  • agressão sexual (estupros);
  • tentativa de assassinato;
  • homicídios consumados.

A questão LGBT na Política brasileira 


A homofobia tem sido debatida há vários anos na política brasileira, criando sempre muitas polêmicas (não entrarei em no mérito e/ou demérito de nenhuma delas, pois não é este o foco do artigo). A representação LGBT no Congresso ainda é bastante pequena. Algumas das principais bandeiras defendidas por grupos LGBT são a igualdade de tratamento de casais homoafetivos, com reconhecimento do casamento entre pessoas do mesmo sexo e garantia de direitos de adoção de crianças, além do combate ao preconceito motivado por "orientação sexual". 

Entretanto, a resistência para tratar do problema da discriminação enfrenta oposição de grande parte dos parlamentares, principalmente da chamada Bancada Evangélica. 

Um pouco por todo o mundo, homossexuais são assassinados, presos, maltratados, discriminados. A homofobia é uma manifestação de "ódio à diferença", mas sobretudo um atentado à dignidade da pessoa, uma violação da Declaração Universal dos Direitos Humanos e um desrespeito pelo Evangelho. Onde Jesus diz claramente, sem sês nem mas: 
"...'Ama o próximo como a ti mesmo'" (Mateus 22:39b).

A homofobia nua e crua


"Agarramos nele e assestamos-lhe uns valentes golpes, mas ele continuava a cantar. [...] Passamos-lhe uma rasteira, ele caiu pesadamente e lançou um imenso vômito de cerveja. Era algo de repugnante, por isso cada um de nós lhe deu um pontapé e então já era sangue, não canções nem vômito, o que lhe saía da velha boca nojenta. Depois, seguimos o nosso caminho ("Laranja Mecânica").
O inglês Anthony Burgess escreveu o romance "Laranja Mecânica" em 1962 e Stanley Kubrick imortalizou-o no cinema em 1971. Burgess situou-o então num futuro não muito distante e nele conta a história de um grupo de adolescentes que se entregam a atos de violência gratuita, forma por eles escolhida para se insurgirem contra a sociedade conformista em que viviam. 

Nesta cena, o alvo da violência é um velho alcoólatra com quem os quatro adolescentes se cruzam nas suas de perambulações noturnas. E é quase impossível não pensar que o que para Burgess era futuro para nós é já presente.

As minorias são em geral alvos fáceis para atos de humilhação ou agressão, isto é um fato incontestável. Pior quando se juntam várias minorias numa só pessoa.

Morte, prisão e tortura


A homossexualidade sempre existiu. Para não irmos mais longe, era prática aceita e corrente na Grécia Antiga. Hoje em dia, a homossexualidade é mais ou menos tolerada consoante o tipo de sociedade onde se insere, o que dita os atos de discriminação e mesmo de abusos contra os cidadãos unicamente por causa da sua "orientação sexual".

Nos países onde existe a cultura do "macho", é especialmente perigoso para uma pessoa assumir-se e tentar viver sem ser discriminado. Nos países onde a sexualidade de uma forma geral é encarada mais livremente, não existem tantas situações de discriminação. Mas é difícil encontrar um país onde não haja nenhuma.

Segundo a Wikipédia – a tal "enciclopédia livre e gratuita, feita por pessoas como eu e você" na Internet (o que significa que deve haver alguma prudência em relação aos dados apresentados) – existem ainda países que punem a homossexualidade com a pena de morte. São eles o Afeganistão, a Arábia Saudita, o Iémen, o Irão e o Sudão. Um número considerável de países pune a homossexualidade com prisão, alguns (sobretudo Estados muçulmanos) com castigos físicos e há ainda aqueles onde uma "orientação sexual" por indivíduos do mesmo sexo é reprimida pelas entidades oficiais. São estes, ainda de acordo com a mesma fonte, o Burundi, Cuba e o Egito.

Em Cuba, onde "maricón" continua a ser um insulto merecedor de um sinal sonoro quando é proferido na rádio ou televisão, a perseguição aos homossexuais começou nos anos 60 e 70, com detenções maciças e o transporte para as chamadas Unidades Militares de Ajuda à Produção (UMAP), onde se supunha que os trabalhos agrícolas que os obrigavam a executar os "transformariam em homens". Essas unidades já não existem e o Código Penal aprovado em 1979 descriminaliza a homossexualidade. No entanto, os homossexuais que causem "escândalo público" podem ainda ser punidos com penas que vão até aos 12 meses de prisão.

No México, onde o machismo continua a influenciar as atitudes públicas ou privadas contra os homossexuais – herança em parte de uma cultura azteca que executava e seviciava os homossexuais, ao mesmo tempo que oferecia sacrifícios humanos aos deuses –, os homens efeminados são particularmente vulneráveis, bem como os travestis. Os atos de violência contra este grupo populacional são frequentes e têm muitas vezes as marcas das próprias autoridades. 

Um exemplo várias vezes referido é o dos 15 travestis assassinados entre Junho de 1991 e Janeiro de 1993, depois de terem ousado desafiar uma lei estadual de Chiapas, de 1990, proibindo que os homens se vestissem de mulheres em nome da "saúde pública". A maioria dos homicídios foi levada a cabo com armas de calibre reservado ao exército e à polícia federal e estadual.

O México é o segundo país do mundo com mais assassinatos de gays por ano, logo depois do Brasil: 35, de acordo com os números oficiais; três vezes mais, segundo outras fontes. No Brasil, de acordo com Luís Mott, antropólogo e presidente do Grupo Gay da Bahia, a homofobia é uma verdadeira "epidemia nacional" e "cada três dias um homossexual é barbaramente assassinado". De resto, um estudo realizado pela UNESCO entre os jovens de Brasília permitiu concluir que apenas 12 por cento consideravam crime humilhar os travestis, prostitutas e homossexuais.

Um tabu "africano"


Também na África a homossexualidade é em grande medida praticada às escondidas. "Tanto a norte como a sul do Saara, a lei e mais ainda a sociedade tornaram-se amplamente hostis a práticas sexuais que a tradição por vezes admite", escreveu a revista Jeune Afrique, numa reportagem especial sobre o que é "Ser gay na África", publicada na edição de maio de 2006.

Em março do mesmo ano, dois estudantes camaroneses foram condenados a um ano de prisão depois de terem admitido publicamente serem amantes. Na Uganda, ativistas dos direitos das minorias sexuais do país veem as suas casas ser alvo de buscas policiais sem mandado. E, no Zimbabué, o presidente Robert Mugabe garante que "a homossexualidade é uma tara dos brancos". Isto num país cujo primeiro presidente, o ministro metodista Canaan Banana (1980/87), viria a ser condenado em 1999 por práticas sexuais com outros homens, alguns deles elementos da sua guarda pessoal.

Na África negra, a exceção parece ser a África do Sul, onde os casamentos entre pessoas do mesmo sexo foram recentemente admitidos. Há alguns anos o Tribunal Constitucional ordenou que a definição de casamento deixasse de ser uma "união entre um homem e uma mulher" para passar a ser uma "união entre duas pessoas". A África do Sul tornou-se assim o primeiro país da África e o quinto em todo o mundo a legalizar os casamentos entre pessoas do mesmo sexo. 

Também na África árabe a homossexualidade é reprimida. Quando não é especificamente proibida por lei, os gays podem ser perseguidos pela justiça por "deboche" ou "prostituição", como no caso do Egito, o que pode ser punido com três anos de prisão. Muitas vezes são as próprias famílias que não aceitam e expulsam de casa o jovem homossexual que, uma vez na rua, acaba se envolvendo nos vícios das drogas e na prostituição.

Discriminação e humilhação


A Declaração Universal dos Direitos Humanos não faz referências específicas à homossexualidade. Mas garante que 
"todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e direitos" 
e que 
"toda a gente tem direito a todos os direitos e liberdades estabelecidos nesta Declaração, sem distinção de qualquer tipo, seja ela de raça, sexo, língua, religião, política ou de opinião, de origem nacional ou social, bens, nascimento ou outro estatuto". 
Além do mais, 
"toda a gente tem direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal".
É com base nesta Declaração que as organizações que defendem os direitos dos homossexuais desenvolvem o seu trabalho. A Anistia Internacional, por exemplo, considera que, tal como a cor, o sexo ou a religião, as preferências sexuais de uma pessoa fazem parte integrante e fundamental da sua identidade. 

E as agressões e humilhações podem ser muito variadas. Não são apenas os espancamentos. As piadas que se contam, as imitações de gestos comuns em certo tipo de gays, os insultos, até mesmo um olhar podem fazer um homossexual sentir-se mal. Há quem se suicide por causa disso. Há quem passe a vida mentindo, fechado num mundo de angústia e solidão ("dentro do armário"). 

O respeito pela dignidade da pessoa humana, que para muitos já é imenso, é algo que fica muito aquém do Evangelho. Que pura e simplesmente nos obriga a um mandamento novo – o Amor.

Mãe mata filho por não aceitar sua condição homossexual


Mais uma tragédia causada pela intolerância. Quando uma mãe tira a vida do próprio filho, já é um absurdo sem precedentes, no entanto, quando a motivação é o preconceito por causa da homossexualidade dele, o inimaginável toma contornos de uma ferida social que já deveria ser sanada.

Na tarde da quarta-feira, 11 de janeiro, Tatiana Lozano Pereira confessou ter assassinado seu filho, Itaberlly Lozano, de 19 anos, em Ribeirão Preto, interior de São Paulo.

Segundo informações do site Veja.com, o crime foi registrado pela Polícia Civil.

Tatiana matou seu próprio filho a facadas no dia 29 de dezembro de 2016. O crime, com traços de tragédia social, nao foi cometido apenas por Tatiana. Ela contou com a ajuda do marido, que era padrasto de Itaberlly. O esposo incendiou o corpo do jovem em um canavial numa tentativa de ocultação de cadáver.
"Ele usava drogas e levava homens para casa",
Tatiana justificou o crime, relatando para a polícia que o comportamento do filho provocou o homicídio.

A tragédia familiar motivada pela intolerância, aconteceu porque a mãe não aguentava mais conviver com a homossexualidade do filho. Segundo pensava, por conta do comportamento e das relações entre homens, Itaberlly começou a usar drogas e ficar agressivo.

No sábado, 7 de janeiro, um cadáver carbonizado foi encontrado no meio do canavial e despertou suspeitas que poderia ser do rapaz. No entanto, o boletim de ocorrência (B.O) do desaparecimento só teria sido registrado pela família na segunda-feira, 9 de janeiro. Os dois, Tatiana e o padrasto do jovem, trabalhavam juntos em um supermercado.

De acordo com informações do jornal local "A Cidade", a mãe do rapaz disse em depoimento que Itaberlly ameaçava de morte os familiares. O que tornaria o assassinato do filho uma atitude de "defesa preventiva".

A polícia segue investigando o caso, porém ambos, Tatiana e esposo, tiveram a prisão temporária decretada por homicídio duplamente qualificado e ocultação de cadáver.

Do outro lado


O ex-ator global que recentemente foi o vilão Acã da "novela bíblica" "A Terra Prometida", da Record TV, Kadu Moliterno (64), falou sobre seu filho mais novo Kenui Moliterno (foto), de 19 anos. Kenui mora em Los Angeles, nos EUA, há três anos e é militante da causa LGBT.

Kenui já contou que sofreu muito bullying no Brasil por causa de sua orientação sexual. Agora, o garoto tem um canal no Youtube, o Gay Code, que conseguiu mais de 26 mil inscritos em pouco mais de um ano.

Em uma recente entrevista ao site "Ego" o garoto contou que o pai, Kadu Moliterno, teve uma reação muito positiva quando soube que o filho era gay. Kenui contou que estava namorando um garoto e Kadu disse 
"que legal! Ele trabalha?" 
e depois falou para o filho que trabalhou anos na Globo e sempre foi cercado por muitas pessoas LGBT e, por isso, vê como algo normal.

Kadu Moliterno também disse ao filho que quer que ele seja feliz, independente de sua "orientação sexual".

Em entrevista à colunista Patrícia Kogut, Kadu ainda foi mais longe e afirmou que Kenui é 
"o orgulho da família". 
Ele fica muito feliz que o filho esteja ajudando pessoas a se posicionarem sobre pautas LGBT pelo seu canal do Youtube.

Vamos à Bíblia


O mais completo argumento da Bíblia sobre o assunto da culpa humana é encontrado nos capítulos da abertura do livro de Romanos. Paulo principia com a mensagem do evangelho da salvação para os judeus e gentios (Romanos 1:16). O fato que os homens precisam de salvação implica em que eles estão perdidos, separados de Deus pela barreira do pecado (veja Isaías 59:1,2). Paulo desenvolve sua tese muito claramente, começando pelos gentios e então voltando para os judeus.

Paulo disse que os gentios eram culpados porque tinham fechado seus olhos à evidência da existência e justiça de Deus. Eles não glorificavam a Deus, em vez disso adoravam a criatura antes que o Criador (Romanos 1:25). Tal rejeição da pessoa de Deus levou rapidamente à rejeição de seus princípios: 
"Por causa disso, os entregou Deus a paixões infames, porque até as mulheres mudaram o modo natural de suas relações íntimas por outro, contrário à natureza; semelhantemente, os homens também, deixando o contato natural da mulher, se inflamaram mutuamente em sua sensualidade, cometendo torpeza, homens com homens, e recebendo em si mesmos a merecida punição do seu erro" (Romanos 1:26-27, grifo meu).
Não somente tais pessoas começaram a praticar a homossexualidade, mas também acrescentaram malícia, avareza, homicídio, desobediência aos pais e vários outros pecados dignos de morte (Romanos 1:28-32). É com tristeza que vemos este antigo cenário sendo repetido hoje em dia. Numa época em que a evolução nega a existência de Deus, religiões politeístas e místicas estão se tornando crescentemente proeminentes e homens estão defendendo como "normal" toda a perversão da lei de Deus, desde a desonestidade à homossexualidade e ao adultério.

Pessoas religiosas, frequentemente, acham muito fácil condenar tais horríveis pecados. Mas Paulo não parou depois de definir o mal dos gentios. Ele imediatamente voltou sua atenção para aqueles que deveriam ser considerados o povo mais espiritual de sua época, os judeus. Estes descendentes de Abraão conheciam a lei e aborreciam a carnalidade dos gentios. Mas seriam eles melhores por isso? 

Paulo não deixou espaço para auto-justificação quando se voltou para os judeus e perguntou: 
"Tu, que te glorias na lei, desonras a Deus pela transgressão da lei? Pois, como está escrito, o nome de Deus é blasfemado entre os gentios por vossa causa" (Romanos 2:23-24).
Finalmente, Paulo mostrou que os dois grupos gentios e judeus tinham uma coisa em comum: 
"Pois todos pecaram e carecem da gloria de Deus" (Romanos 3:23). 
Muitas outras passagens ilustram este ponto e, muito significativamente para nós, demonstram claramente nossa própria culpa. Se todos pecaram, então eu tenho pecado. Eu o desafio a ler as passagens do Novo Testamento que relacionam os pecados, considerando cuidadosamente sua própria vida. Dê uma olhada cuidadosa a 1 Coríntios 6:9-11; Gálatas 5:19-21; Efésios 5:3-7; Colossenses 3:5-11; 2 Timóteo 3:1-5 e Apocalipse 21:8. Toda pessoa honesta e responsável perceberá, por estas passagens, que está condenada pelo pecado. 

Quando Deus relaciona tais pecados, está claramente pronunciando nossa culpa. Fazer o que Deus proibiu é pecado (1 João 3:4). Não fazer o que ele exigiu é pecado (Tiago 4:17). A consequência do pecado é a eterna separação de Deus (Romanos 6:23; 2 Tessalonicenses 1:8,9). Eu tenho pecado. Você tem pecado. Necessitamos do perdão misericordioso de Deus.

Todos somos tentados por desejos de coisas que Deus proibiu (Tiago 1:14,15). Eva desejou o fruto proibido no Éden (Gênesis 3:6). Algumas pessoas desejam ganho desonesto (Tito 1:7). Alguns homens desejam as esposas de outros (Mateus 5:28). Algumas pessoas desejam outras do mesmo sexo (Gênesis 19:4,5).

Deus exige que aprendamos a nos dominar para negar nossos desejos pecaminosos e para aceitar os limites que ele colocou ao nosso comportamento (2 Pedro 1:6; Gálatas 5:23). Este é o princípio que tem que ser aplicado aos desejos homossexuais que algumas pessoas sentem. 

Em vez de perder tempo e energia tentando justificar estes desejos na base da Genética, da Biologia, da Psicologia ou tentando por a culpa deles nas influências da infância, a pessoa que é tentada a ter relações sexuais com alguém do mesmo sexo precisa aprender a dominar seus desejos. Por quê? Porque Deus clara e absolutamente condenou as relações homossexuais (Romanos 1:26,27). E mais:
"Não vos enganeis: nem impuros, nem idólatras, nem adúlteros, nem efeminados, nem sodomitas... herdarão o reino de Deus" (1 Coríntios 6:9-10).
Deus aprova as relações sexuais entre um homem e sua esposa legítima (de acordo com a lei de Deus). Todas as outras relações sexuais sejam homossexuais ou heterossexuais são sempre e absolutamente proibidas (Hebreus 13:4). Não nos cabe procurar desculpas para justificar o pecado. É nossa responsabilidade buscar o meio de vencer a tentação (1 Coríntios 10:13; Tiago 4:7-10).

Conclusão

NÃO à homofobia e à "homossexualização" da sociedade e SIM à Bíblia


O "movimento pró-homossexualidade" assemelha-se, pela sua própria história, a um movimento de revolta contra a família /sociedade brasileira; e o seu propósito aponta para a destruição da família constituída nos moldes tradicionais. Minha hipótese é que esta seja uma reação ao bullying (conjunto de violências) sofrido ao longo de suas vidas, uma forma de identificação com os autores do bullying.

Parece que o "movimento pró-homossexualidade" está cometendo um erro no alvo da sua revolta. Tem disparado tiros para todos os lados e estes vêm atingindo, indevidamente, o "movimento de apoio", que também não concorda com a violência social contra a pessoa que está homossexual. O "movimento de apoio" aos que voluntariamente desejam deixar a homossexualidade (que inclui os profissionais da área da Psicologia envolvidos nesse movimento) se dispõe a acolher os egodistônicos, isto é, os que "estão" homossexuais em estado de sofrimento.
 
Estes fazem parte da minoria das minorias, com muito conhecimento de causa, esta é a razão pela qual me coloco ao lado destas pessoas porque elas sofrem discriminação e preconceito social muito maiores, inclusive por parte do "movimento pró-homossexualidade", pois são vistos como traidores deste.

Como cristãos temos de nos indignar, repudiar qualquer tipo de discriminação, preconceito e violência contra os homossexuais. Como cristãos temos de amá-los, respeitá-los e recebê-los de braços abertos em nossos círculos. Contudo, não podemos nos furtar de apresentá-los à Verdade que liberta, dando àqueles que espontaneamente quiserem a chance de mudarem. Também não podemos abrir mão de nossas convicções e princípios cristãos para agradar a quem quer que seja. Sob esse prisma, amar não significa estar em concordância. Ou seja, não concordar com a prática, o comportamento homossexual em absoluto me caracteriza um homofóbico. 

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